O governo brasileiro defende uma nova matriz energética baseada em fontes renováveis, sem deixar de apostar na expansão futura de seus tradicionais recursos fósseis, como gás e petróleo. Esse novo equilíbrio de fontes energéticas foi exposto pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, na reunião ministerial do Grupo dos Oito países mais poderosos do mundo, realizada entre 22 e 24 deste mês em Siracusa (Itália), da qual o Brasil participou como convidado.
Esse propósito se enquadra no espírito da Cúpula das Américas, realizada também este mês em Trinidad e Tobago, onde foi avaliada a possibilidade de, até 2015, o continente gerar metade de sua energia em fontes renováveis, com menor emissão de gases causadores do efeito estufa, considerados responsáveis pelo aquecimento global. Setenta e cinco por cento da matriz energética brasileira se baseia em eletricidade, um padrão que o governo quer reforçar com mais centrais, mas que não causem maior desmatamento em áreas como a selva amazônica. (Agência Envolverde)
http://www.abril.com.br/noticias/economia/caminho-dois-destinos-374822.shtml
Esse propósito se enquadra no espírito da Cúpula das Américas, realizada também este mês em Trinidad e Tobago, onde foi avaliada a possibilidade de, até 2015, o continente gerar metade de sua energia em fontes renováveis, com menor emissão de gases causadores do efeito estufa, considerados responsáveis pelo aquecimento global. Setenta e cinco por cento da matriz energética brasileira se baseia em eletricidade, um padrão que o governo quer reforçar com mais centrais, mas que não causem maior desmatamento em áreas como a selva amazônica. (Agência Envolverde)
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