O grupo AREVA, através de sua divisão de Bioenergia no Brasil, a AREVA KOBLITZ, vai realizar joint ventures com 10 usinas de açúcar do Nordeste para instalação de plantas de geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana-de-açúcar.
Os projetos, estimados em R$ 1,2 bilhão, terão 50 MW de capacidade de potência instalada cada e custo estimado de R$ 120 milhões (financiado pelo grupo AREVA e por recursos dos empresários). O Banco do Nordeste (BNB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) participarão do projeto concedendo crédito às empresas brasileiras. Todas as plantas serão construídas pela empresa brasileira, que será a responsável pelas casas de força, painéis elétricos, sistema de automação, caldeiras, torres de resfriamentos e subestações elevadoras.
O diretor presidente da AREVA KOBLITZ, Luiz Otávio Koblitz, afirma que a produção e venda de energia é uma alternativa importante para o faturamento das usinas, que pode ser incrementado em até 20% com o novo negócio. "A produção de energia a partir do bagaço de cana-de-açúcar no nordeste do Brasil tem muitas vantagens, dentre elas um maior volume de bagaço produzido pelas variedades plantadas na região e a proximidade geográfica das usinas com os centros consumidores. A estimativa é de que estas plantas levem de 12 a 18 meses para estarem prontas e conectadas". Luiz Otávio lembra ainda que "as usinas devem ser majoritárias nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que serão criadas para estabelecimento da parceria e que as unidades de energia deverão ser repassadas totalmente para as usinas em um prazo estimado de cinco anos".
Parceria
O anúncio da parceria foi feito no final do mês de março, quando o presidente mundial da divisão de bioenergia da AREVA, Anil Srivastava, visitou a unidade pernambucana da AREVA KOBLITZ. Na ocasião, foi assinada a primeira "carta de intenção" para realização da parceria, com a Usina Seresta, em Alagoas.
Segundo Srivastava, as parcerias fazem parte do plano mundial da AREVA de atender de 50% da demanda mundial de energias renováveis (o que hoje representa 5% de toda a energia consumida no mundo, mas em expansão). Nos Estados Unidos, por exemplo, a meta é de que, até 2020, 20% de toda a energia consumida no País venha de energias renováveis.
Desde dezembro do ano passado a AREVA, através de uma parceira com o Duke Energy (EUA), vem construindo plantas térmicas movidas a sobras de madeira. O Brasil já é líder mundial de oferta de energia renovável, por conta da geração hidrelétrica, que representa 85,4% da energia ofertada no País. Em seguida aparece a geração a biomassa, com 3,7% da oferta, de acordo com os dados do Balanço Energético Nacional de 2007.
Mais sobre
AREVA - Com fábricas em mais de 41 países e uma rede comercial em mais de 100, a AREVA oferece aos seus clientes soluções tecnológicas confiáveis para produção de energia elétrica livre de CO2 e de transmissão e distribuição. Nós somos o líder mundial da energia nuclear e a única empresa a cobrir todas as atividades industriais neste segmento. Nossos 71 mil funcionários estão empenhados numa melhoria contínua, tornando o desenvolvimento sustentável a estratégia do grupo industrial. A AREVA ajudará a alcançar os maiores desafios do século 21: a energia disponível para todos, proteger o planeta, e agir responsavelmente perante as gerações futuras. www.areva.com
AREVA KOBLITZ – A AREVA KOBLITZ se uniu à divisão brasileira de bioenergia da AREVA em janeiro de 2008. Com 33 anos de mercado, a AREVA KOBLITZ já é líder na geração de sistemas de cogeração e de fontes renováveis de energia no Brasil e trabalha com o uso de CO2 livre de energia.
http://www.primeiraedicao.com.br/?pag=negocios&cod=3552
Os projetos, estimados em R$ 1,2 bilhão, terão 50 MW de capacidade de potência instalada cada e custo estimado de R$ 120 milhões (financiado pelo grupo AREVA e por recursos dos empresários). O Banco do Nordeste (BNB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) participarão do projeto concedendo crédito às empresas brasileiras. Todas as plantas serão construídas pela empresa brasileira, que será a responsável pelas casas de força, painéis elétricos, sistema de automação, caldeiras, torres de resfriamentos e subestações elevadoras.
O diretor presidente da AREVA KOBLITZ, Luiz Otávio Koblitz, afirma que a produção e venda de energia é uma alternativa importante para o faturamento das usinas, que pode ser incrementado em até 20% com o novo negócio. "A produção de energia a partir do bagaço de cana-de-açúcar no nordeste do Brasil tem muitas vantagens, dentre elas um maior volume de bagaço produzido pelas variedades plantadas na região e a proximidade geográfica das usinas com os centros consumidores. A estimativa é de que estas plantas levem de 12 a 18 meses para estarem prontas e conectadas". Luiz Otávio lembra ainda que "as usinas devem ser majoritárias nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que serão criadas para estabelecimento da parceria e que as unidades de energia deverão ser repassadas totalmente para as usinas em um prazo estimado de cinco anos".
Parceria
O anúncio da parceria foi feito no final do mês de março, quando o presidente mundial da divisão de bioenergia da AREVA, Anil Srivastava, visitou a unidade pernambucana da AREVA KOBLITZ. Na ocasião, foi assinada a primeira "carta de intenção" para realização da parceria, com a Usina Seresta, em Alagoas.
Segundo Srivastava, as parcerias fazem parte do plano mundial da AREVA de atender de 50% da demanda mundial de energias renováveis (o que hoje representa 5% de toda a energia consumida no mundo, mas em expansão). Nos Estados Unidos, por exemplo, a meta é de que, até 2020, 20% de toda a energia consumida no País venha de energias renováveis.
Desde dezembro do ano passado a AREVA, através de uma parceira com o Duke Energy (EUA), vem construindo plantas térmicas movidas a sobras de madeira. O Brasil já é líder mundial de oferta de energia renovável, por conta da geração hidrelétrica, que representa 85,4% da energia ofertada no País. Em seguida aparece a geração a biomassa, com 3,7% da oferta, de acordo com os dados do Balanço Energético Nacional de 2007.
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AREVA - Com fábricas em mais de 41 países e uma rede comercial em mais de 100, a AREVA oferece aos seus clientes soluções tecnológicas confiáveis para produção de energia elétrica livre de CO2 e de transmissão e distribuição. Nós somos o líder mundial da energia nuclear e a única empresa a cobrir todas as atividades industriais neste segmento. Nossos 71 mil funcionários estão empenhados numa melhoria contínua, tornando o desenvolvimento sustentável a estratégia do grupo industrial. A AREVA ajudará a alcançar os maiores desafios do século 21: a energia disponível para todos, proteger o planeta, e agir responsavelmente perante as gerações futuras. www.areva.com
AREVA KOBLITZ – A AREVA KOBLITZ se uniu à divisão brasileira de bioenergia da AREVA em janeiro de 2008. Com 33 anos de mercado, a AREVA KOBLITZ já é líder na geração de sistemas de cogeração e de fontes renováveis de energia no Brasil e trabalha com o uso de CO2 livre de energia.
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