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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Crise energética aponta demanda para profissionais da área

A crise energética que se configura no Brasil e a demanda crescente por engenheiros em todo o país são sinais de um mercado de trabalho promissor para profissionais interessados em investir em uma carreira inovadora. Diante de um vasto leque de oportunidades, engenheiros de energia têm a oportunidade de trabalhar com o planejamento, a análise e o desenvolvimento de sistemas de produção de diversos tipos de energia - renováveis ou não; da geração ao consumo -, além de estarem aptos para participar de projetos ligados à eficiência energética e ao uso otimizado da energia. Com foco nesse contexto e nos investimentos que devem ser feitos no setor nos próximos anos para evitar crises de abastecimento, a Universidade Positivo (UP) lança o primeiro curso de Engenharia de Energia do Paraná, que terá sua primeira turma em 2015.

Com duração mínima de cinco anos, o curso de Engenharia de Energia da Universidade Positivo trabalhará com os alunos áreas da engenharia térmica; potenciais hidráulicos e a conversão e a distribuição de energia elétrica; a transformação de biomassa em combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, como carvão vegetal, biodiesel e biogás; energias eólica, solar e nuclear; além de novas tecnologias ligadas às energias geotérmica, oceânica e de células a combustível. Todo o conteúdo será repassado aos graduandos levando em consideração aspectos ambientais, sociais e econômicos.

Um estudo divulgado recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), com os perfis profissionais que a indústria paranaense deve demandar até 2030, indica 19 competências identificadas por especialistas do setor de energia que poderão alavancar o desenvolvimento da área no estado. Entre os profissionais almejados para os próximos 15 anos estão pessoas capazes de trabalhar com conversão energética de biomassa, atividades dutoviárias, materiais e equipamentos para exploração do pré-sal e sistemas fotovoltaicos.

De acordo com o professor da disciplina de Energias Renováveis e Planejamento Estratégico da UP, Emerson Luís Alberti, o mercado sempre terá espaço para profissionais qualificados para atender a demanda crescente por energia. "Grandes projetos de infraestrutura em fontes alternativas, eólicas e fotovoltaicas estão sendo desenvolvidas no Brasil e requerem engenheiros de energia para desenvolvê-los e integrá-los no grid energético." Seguindo a mesma faixa salarial de outras engenharias para recém-formados, com cinco a dez anos de experiência, um engenheiro de energia pode ganhar entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, dependendo da região do país em que atua. Entre os estados com maior demanda por profissionais estão Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas e Pernambuco. Segundo Alberti, os maiores empregadores no país hoje são Petrobras, Eletrobras, usinas de etanol e biodiesel e companhias de transporte e distribuição de gás natural.

Para o coordenador do curso de Engenharia de Energia da Universidade Positivo, Luciano Carstens, o consumo de energia no Brasil cresce acima da capacidade produtiva por causa de fatores relacionados com o aumento da população, do número de veículos por habitante e da renda per capita. "O curso de Engenharia de Energia trata-se de um curso estratégico para o desenvolvimento do país e para a Universidade Positivo, que tem compromisso com esse desenvolvimento. O aluno que estudar em nossa instituição poderá contar com uma infraestrutura preparada cuidadosamente para a sua formação, tornando-o referência para o mercado e para a sociedade", afirma.

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=curso&id=27058

 

 

Atenciosamente

 

Alexandre Kellermann

Alexandre.kellermann@gmail.com

 

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