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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Re: Digest for meefurb@googlegroups.com - 7 updates in 7 topics


Em 17 de outubro de 2014 03:31, <meefurb@googlegroups.com> escreveu:
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:44PM -0300

As pessoas sabem quanto ganham de salário mas não sabem o quanto gastam.
 
planila 02
 
Muitas pessoas reclamam que ganham pouco ou que trabalham muito e nunca
estão satisfeitos com o seu trabalho.
 
Se você não sabe onde foi parar o seu salário, se você está sempre no
vermelho ou se gasta mais do que ganha pare e pense. Realmente nunca vai
importar o quanto você ganha se você não tiver controle sobre o dinheiro.
 
Muitas vezes o seu dinheiro vai parar no lixo e você nem se dá conta. Vou te
contar um caso sobre carro novo logo a baixo. Mas agora pense:
 
Antes de pensar em ganhar mais ou de trabalhar mais, pense em como você está
gastando o dinheiro que você ganha hoje. Um exemplo claro é o financiamento
de automóveis.
 
Já aviso, qualquer semelhança com a realidade
 
NÃO é pura coincidência …
 
Pra comprar um carro a pessoa sai de casa com seu carro usado vai a uma
concessionária e escolhe um carro novo. Ela dará o seu carro de entrada no
negocio e financiará o restante.
 
Se o seu carro usado custa 20mil e o carro novo custa 40mil.
 
Você olha a parcelinha que cabe nas suas contas para os próximos 5 anos e
sai com um carro novo.
 
O vendedor ainda diz:
 
- Olha estou avaliando o seu carro 'velho' super bem porque o mercado não
está pagando muito nesse modelo esportivo …
 
Qual o problema de fazer isso??? Todo mundo faz assim …
 
Como a minha irmã já me dizia, "Não importa se todo mundo faz, você não é
todo mundo"
 
Realmente não é por que a maioria faz que seja a melhor coisa do mundo.
 
Vamos a realidade dos fatos
 
Se você multiplicar as parcelas pela quantidade de meses perceberá que
estará pagando quase o carro novo inteiro e o seu carro usado foi
praticamente pra pagar os juros. Se a verdade fosse dita o vendedor iria te
falar assim.
 
- Olha amigo, você compra esse carro novo financiado com a gente e nós
ficamos com o seu carro usado para lhe ajudar :D
 
Você compraria se le falasse isso ??? Claro que não!!!
 
Então porque as pessoas continuam comprando carros financiados e jogando seu
dinheiro no lixo??????
 
Se o carro for totalmente financiado aí o estrago é ainda maior. No final de
5 anos você terá pago 2 carros.
 
Hoje digo você organizar as suas contas. Veja onde vai parar o seu dinheiro
antes de querer ganhar mais pra jogar no lixo.
 
Eu recomendo começar com a minha Planilha Financeira 2.0
<http://www.planilhaexcel.com.br/> . Ela é prática e fácil de usar.
 
É um primeiro passo para você dobrar seus rendimentos sem dobrar o seu
salário.
 
http://www.slaidel.com/aprenda-a-dobrar-seu-rendimento-sem-dobrar-o-seu-sala
rio/
 

 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:42PM -0300

Não só pelo prazer de marcar superior completo ao preencher uma ficha de
inscrição, mas fazer uma faculdade é algo muito proveitoso.
 

 
Por exemplo, é a primeira vez (exceto se você já tiver feito um curso
técnico) que seu conhecimento escolar será orientado para um fim específico
– a sua futura profissão – ao contrário do que acontecia no pré-vestibular,
onde você aprendia tanto a fatorar polinômios de grau n quanto a diferenciar
platelmintos de anelídeos.
 

 
Outro fator positivo é o formato dos "trabalhos de escola". Você faz mais
atividades em campo (sai às ruas), e seu grupo começa a mostrar certa
semelhança com o futuro departamento da empresa onde você trabalhará.
 

 
Ou seja, é um treino e tanto. E mesmo que conheçamos histórias de pessoas –
em geral, empresários – que triunfaram sem muito se dedicar à educação
formal, parece senso comum que esta situação é mais a exceção que a regra e,
a não ser que você seja um gênio ou tenha muita sorte, o melhor mesmo é
estudar.
 

 
Tendo esses últimos parágrafos contribuído para reconhecermos a vantagem de
fazer uma faculdade versus não fazê-la, passemos agora a examinar se a
escolha da faculdade X em detrimento da faculdade Y poderá fazer diferença
para o seu futuro profissional.
 

 
Visto que minha formação se deu em Comunicação e Marketing, por prudência e
mesmo por incompetência não vou, aqui, recomendar esse ou aquele curso de
TI. Mas algumas passagens da minha história universitária talvez possam nos
ajudar a ampliar esta reflexão.
 

 
* * *
 

 
Quando, no então terceiro colegial, devaneava eu – aquele pós-adolescente
imberbe – sobre qual faculdade faria, havia muito mais dúvidas que certezas.
Por sorte eu conhecia bem o que eu não queria fazer e isso me ajudou a
escolher o curso superior quase que por eliminatória.
 

 
Decidida a área, comecei a pensar que eu teria mais chances no mercado de
trabalho se caprichasse na escolha; em outras palavras, se cursasse a melhor
faculdade possível. Orientado pelos professores, lancei-me a estudar para
passar naquela e somente naquela faculdade. Um indício desse foco na
qualidade foi a opção (para desespero dos meus pais, inclusive) de prestar a
prova somente para aquela instituição.
 

 
Graças a Deus, passei. E escapei de ser deserdado.
 

 
Tempos depois, já formado, embora ainda imberbe talvez por uma condição
genética qualquer, recebi uma pesquisa relativamente extensa da escola.
Inicialmente tomado por um certo egoísmo e querendo proteger o meu tempo
mais do que os interessas da escola, pensei em ignorar a pesquisa. Mas,
então, li uma frase para lá de persuasiva, que dizia, com outras palavras,
algo mais ou menos assim:
 

 
"Queremos que você responda essa pesquisa para melhorarmos continuamente e
permanecermos no topo. Lá na frente, quando você disser que se formou nesta
escola, vai querer que ela tenha se transformado em uma instituição
decadente e ultrapassada? Não, né? Então responde a pesquisa aí, mané."
 

 
Movido ainda pelo mesmo egoísmo, só que agora revestido de cândida
solicitude, respondi a pesquisa em sua totalidade.
 

 
– Mas, Álvaro, há alguma evidência de que isso realmente faça diferença? Até
agora parece que você está só puxando o saco da escola...
 

 
Acredite, não estou, e eis uma declaração de um ex-professor para figurar
como essa evidência que você está solicitando:
 

 
"Vocês não sabem como é lá fora, como os recrutadores analisam os
currículos. Eu tenho contato com presidentes de empresa, pessoal de RH e é
assim que funciona: quando eles precisam de alguém da área de vocês, eles
fazem duas pilhas de currículos, a primeira com os currículos de alunos
desta escola e outra com os currículos dos alunos de todas as outras
escolas. Somente se eles não encontrarem nada na primeira pilha é que eles
olham a segunda."
 

 
Essa declaração – talvez um pouco exagerada, de fato – deve ser entendida
menos como uma forma arrogante de dizer "eu pertenço a essa pilha aqui" e
mais como um indicador de como o mercado se comporta na hora de contratar
profissionais.
 

 
Basta você se colocar no lugar do recrutador e imaginar que ele não conhece
o candidato a fundo e tampouco terá tempo para conhecê-lo a fundo antes de
contratá-lo. O recrutador precisa de ferramentas para diminuir suas chances
de erro na contratação e a reconhecida qualidade da instituição onde o
candidato estuda ou estudou é uma dessas ferramentas.
 

 
E não pense você que estou querendo "valorizar meu passe" com tudo isso. O
mérito não é meu, é da escola. Repare que eu não disse "currículos de
pessoas que se chamam Álvaro em uma pilha e o resto em outra". Não sou eu a
questão, mas a faculdade. É ela que está fazendo a diferença e essa é,
precisamente, a resposta à pergunta que dá título a esse artigo.
 

 
Pense nisso.
 

 
IMPORTANTE: Você não precisa perder as esperanças se não conseguiu fazer uma
faculdade ou se não fez aquela que gostaria. Profissionais oriundos de
escolas de prestígio também são recusados em processos seletivos. E, se
empregados, também são demitidos ou ganham salários ruins. Repare que nossa
pergunta-tema é simples: "Faz diferença?". E a resposta também é simples:
"Faz.". Mas é só isso: faz diferença. E fazer diferença está muito longe de
ser garantia.
 
http://www.sorocabati.com.br/noticia/faculdade-faz-diferenca
 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:40PM -0300

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Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:36PM -0300

Tóquio - O governo do Japão reformará seu plano de apoio às energias
renováveis por causa do encarecimento da eletricidade, o que pode
representar a retirada de importantes incentivos para a energia solar,
informou nesta quinta-feira o diário "Nikkei".
 

 
O Japão usa atualmente um sistema que eleva artificialmente os preços da
energia de origem renovável, sobretudo a solar. O método deu resultados
desiguais devido à capacidade de produção limitada das usinas que apostam
nesse tipo de fonte alternativa.
 

 
O Ministério da Economia, Comércio e Indústria realizou na última
quarta-feira uma reunião para discutir os defeitos do sistema atual e propor
reformas para o plano estatal de energias renováveis, disse um funcionário
de alto escalão do ministério ao "Nikkei".
 

 
O governo japonês contempla um novo marco legal que permitirá às maiores
usinas a comprar os excedentes de produção de companhias com menor
capacidade.
 

 
Além disso, em 2015 serão reduzidos os preços fixados para a venda de
energia solar, com o objetivo de torná-los mais competitivos. No julgamento
do governo, os atuais valores provocaram uma "bolha" no setor.
 

 
A energia produzida em plantas solares custa no país 32 ienes o
quilowatt-hora, preço dez vezes superior, por exemplo, ao fixado para a
energia eólica.
 

 
O novo plano incluirá descontos para as contas de energias pagas por
empresas e famílias, que sofreram aumento devido ao auxílio às fontes
renováveis e também por causa do blecaute nuclear em todo o país após o
acidente em Fukushima, em 2011.
 

 
Outra medida será a de limitar a construção de grandes plantas solares, o
que, junto às reformas anteriores, pode acarretar em prejuízo para empresas
do setor.
 

 
Algumas delas já estão diversificando seus investimentos para outras fontes
de energia renováveis que ainda contam com incentivos estatais, como a
geotérmica e a biomassa.
 

 
A catástrofe nuclear de 2011 levantou dúvidas sobre o modelo energético
japonês, dependente até então de 30% da produção das centrais atômicas,
porcentagem substituída pela importação de combustíveis fósseis. A mudança
disparou o déficit comercial do Japão e os preços da eletricidade.
 

 
A contribuição das energias renováveis à produção elétrica antes do acidente
era inferior a 10%. A taxa subiu desde então graças as mudanças na
legislação para incentivar essas fontes.
 

 
Em seu último plano básico de energia, aprovado em abril, o governo decidiu
manter a reativação das usinas nucleares e prometeu elevar o uso de
renováveis, mas sem fixar nenhum objetivo concreto.
 

 
Tópicos: Eletricidade, Energia, Energia solar, Infraestrutura, Ásia, Japão,
Países ricos
 
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/japao-planeja-reduzir-incentivos-pa
ra-produzir-energia-solar
 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:33PM -0300

Renova Energia (RNEW11), maior empresa de energia renovável em capacidade
instalada no Brasil, anuncia que obteve a liberação da Agência Nacional de
Energia Elétrica (ANEEL) para entrada em operação comercial de seis parques
do Complexo Eólico Alto Sertão II, no sudoeste da Bahia, que tiveram energia
comercializada no Leilão de Energia de Reserva (LER 2010). No total são 100
aerogeradores que juntos possuem capacidade instalada de 167,7MW. A decisão
foi publicada no Diário Oficial da União do dia 13/10/14. A partir de agora
a energia produzida pelos seis parques eólicos será inserida no Sistema
Interligado Nacional (SIN).
 

 
Os parques que entraram em operação comercial são: Ventos do Nordeste,
Araçás, Morrão Tanque, todos na cidade de Caetité, Seraíma e Prata,
localizados nos municípios de Guanambi e Igaporã, respectivamente.
 
O Alto Sertão II ainda conta com outros 218,40MW vendidos no LEN (Leilão de
Energia Nova) 2011 e a previsão é que entrem em operação em 2015. Ao todo,
serão 15 parques eólicos com capacidade instalada de 386,10MW.
 

 
Sobre a Renova Energia
 

 
A Renova Energia S.A. (RNEW11) é uma companhia de geração de energia por
fontes renováveis com foco em parques eólicos, pequenas centrais
hidrelétricas (PCHs) e projetos de energia solar. A companhia foi a primeira
do setor de energia renovável do Brasil a ter suas ações listadas na
BM&FBOVESPA. A empresa faz a prospecção, desenvolvimento e implantação de
empreendimentos de geração de energia renovável. Nos seus 13 anos de
atuação, a Renova investiu na formação de uma equipe multidisciplinar,
altamente capacitada e composta por profissionais com experiência no setor
elétrico.
 

 
A Renova comercializou 1.217,4 MW de capacidade instalada de energia eólica
no mercado regulado e 883,8 MW (considerando 50% do PPA com a Cemig GT) no
mercado livre. Adicionalmente, a companhia possui 190,2 MW de capacidade
instalada de energia de PCHs, sendo que 148,4 MW são provenientes da
participação de 51% na Brasil PCH. A participação de 51% na Brasil PCH será
efetivada após a finalização do aumento de capital, pois a Renova hoje detém
60% da controlada Chipley que detém 51% da Brasil PCH.
 
http://www.segs.com.br/demais/13765-renova-energia-anuncia-a-entrada-em-oper
acao-comercial-de-seis-parques-do-alto-sertao-ii.html
 

 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:32PM -0300

Seminário em Foz, que segue até esta quinta-feira, dia 16, reúne
especialistas e showroom com soluções e equipamentos inovadores ligados à
energia limpa
 

 
Além de 'berço' de Itaipu, maior geradora mundial de energia renovável a
partir da força da água, a região oeste paranaense caminha concretamente
para inovar também na implementação de outras fontes de energia igualmente
renováveis e limpas.
 

 
"A região tem todas as condições para assumir a liderança nacional
especialmente em energia de biomassa, e fotovoltaica, implantando um modelo
único, que resultará em benefícios para todos os segmentos de nossa
economia", disse o diretor de Operações do Sebrae/PR, Julio Cezar Agostini,
em Foz do Iguaçu, nesta quarta-feira, dia 15, ao participar da abertura do
"Seminário Energias Renováveis como Vetor do Desenvolvimento do Oeste do
Paraná", no Hotel Viale, em Foz.
 

 
O Seminário, que segue até o final da tarde desta quinta-feira, dia 16, é
promovido pelo Projeto Oeste em Desenvolvimento, que integra as mais
expressivas entidades regionais, como Itaipu-PTI, Amop, Caciopar, Fiep e
Sebrae/PR. O evento faz parte da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia,
desenvolvida em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
 

 
O Seminário, organizado pelo Sebrae, conta ainda com apoio da Fomento
Paraná, Tecpar, Abinee, Paraná Metrologia, Lactec, CIBiogás, Copel e Governo
do Paraná. E inclui showroom, onde empresas e instituições apresentam
soluções e equipamentos inovadores ligados à energia renovável e limpa.
 

 
Potencial de produção
 

 
Durante dois dias, pesquisadores, empresários, técnicos e lideranças estão
debatem e propõem alternativas para formatar e consolidar esta nova vertente
da economia regional. Segundo Cícero Bley, diretor de energias renováveis da
Itaipu Binacional, o potencial da região em produção de biogás, por exemplo,
é expressivo. "Apenas esta fonte é capaz de gerar o equivalente a 22% de
toda a energia consumida na região oeste do Paraná", disse.
 

 
O especialista e consultor internacional em energia, Claudio Lima aponta
também um grande potencial na geração de energia da luz solar, através de
placas fotovoltaicas. "A luz do sol desta região gera duas vezes mais
energia do que acontece na Alemanha berço da tecnologia fotovoltaica",
disse.
 

 
Na abertura do Seminário, as entidades integrantes do Projeto Oeste em
Desenvolvimento constituíram a Câmara Temática de Energias Renováveis, que
será responsável pela coordenação dos estudos e definição das ações e
estratégias visando a formação e fortalecimento do cluster na região.
 
http://www.h2foz.com.br/noticia/oeste-do-pr-projeta-modelo-nacional-de-gerac
ao-de-energias-renovaveis
 

 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
<mailto:Alexandre.kellermann@gmail.com> Alexandre.kellermann@gmail.com
"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Oct 16 06:31PM -0300

O Brasil é apontado como o nono país do mundo mais atraente para
investimentos em geração de energias renováveis, segundo o ranking Renewable
Energy Country Attractiveness Index , da consultoria EY, que analisa o
mercado de fontes limpas em 40 países. O ranking leva em consideração
potencial de mercado, capacidade instalada, política setorial, cenário
macroeconômico, infraestrutura e custo local de capital.
 

 
"Pela primeira vez o Brasil configura no top 10 do ranking, graças a algumas
características positivas do mercado", afirma Mário Lima, diretor de
consultoria em sustentabilidade da EY. Segundo ele, há potencialidades
brasileiras que vêm despertando o interesse de grandes investidores
estrangeiros como o leilão de reserva energia solar, programado para o
próximo dia 31 de outubro. De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética
(EPE), o leilão registrou 400 projetos de energia solar fotovoltaica, que
totalizam 10.790 megawatts (MW) de energia.
 

 
"Além disso, o Brasil tem como meta aumentar de três para 12 megawatts a
participação da energia eólica na matriz energética nacional nos próximos
dez anos", ressalta, mencionando que o anúncio de linhas de crédito com
taxas atrativas por parte do BNDES e a curva de aprendizado das empresas que
atuam no país também contribuem para beneficiar ainda mais o ambiente de
negócios do país.
 

 
"A tendência é que com os investimentos feitos pelo governo, o preço da
energia solar caia pela metade em quatro ou cinco anos", afirma, frisando
que por permitir uma instalação mais rápida, a energia solar passou a ser
vista como principal alternativa no Brasil.
 

 
Entre os pontos negativos brasileiros, Lima menciona a burocracia, carga
tributária e os problemas de infraestrutura e logística. Para o
especialista, a política de conteúdo local, que obriga que 60% dos
fornecedores da indústria sejam nacionais, precisa ser flexibilizado. "A
indústria nacional ainda não domina certas tecnologias de geração de energia
renováveis, exigindo mais tempo e investimentos para o desenvolvimento de
projetos", explica.
 

 
De acordo com Lima, apesar do grande potencial climático, a geração de
energia solar ainda não deslanchou no Brasil porque falta realizar o
mapeamento, com medição histórica, de locais com potencial para geração. Ele
menciona que ainda não há clareza sobre o futuro da geração de energia solar
no país. "Em breve teremos o primeiro leilão reserva, mas sem definição de
metas, como foi estabelecido para a energia eólica, indicando o que se
espera da fonte solar nos próximos dez anos", diz.
 

 
Para o especialista da EY, há um grande potencial de negócios da geração de
energia por biomassa de cana-de-açúcar. "O país precisa desenvolver novas
tecnologias que diminuam os custos dessa fonte de energia, conferindo também
mais eficiência a ela", argumenta. Lima também aponta para a potencialidade
existente no nicho das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), já que o país
tem grande potencial fluvial. "Mas para essas alternativas avançarem é
necessário desenvolver soluções de crédito para a geração distribuída de
energia".
 

 
Segundo Mário Lima, a China desponta no ranking da EY porque estabeleceu
metas para limpar sua matriz energética e reduzir a emissão de poluentes,
investindo muito em energia solar e eólica. Já os Estados Unidos estão
atravessando um período de transição que visa tornar sua indústria mais
competitiva, diminuindo os subsídios direcionados ao setor de energia. "Lá
está em discussão a necessidade de mudança. Ao contrário do Brasil, a
política energética é de competência dos estados e não do governo central e
esse cenário de transição apresenta grandes oportunidade de negócios",
afirma.
 
https://portogente.com.br/not%C3%ADcias/meio-ambiente/brasil-sobe-em-ranking
-de-energia-renov%C3%A1vel-83961
 

 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann
 
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