Quando se fala em energia renovável, o Brasil é visto como um país que possui diversas oportunidades. A matriz energética brasileira possui uma grande diversificação, já que o país consegue produzir energia limpa a partir de diversas fontes e inseri-las aos poucos na matriz elétrica.
A vantagem brasileira para os países desenvolvidos, é que enquanto os mesmos são obrigados a aumentar a participação de fontes renováveis disponíveis, o Brasil, por sua diversificação de fontes limpas, só precisa complementar a matriz elétrica com elas e aproveitar a potência dos recursos naturais oferecidos.
Dados do Fifteeth Inventory – edição de 2013, mostram que o Brasil é o segundo país no ranking mundial que utiliza a energia hidráulica como principal fonte de eletricidade. Além disso, os dados também mostram que a produção de energia através dos ventos vem aumentando, podendo ser bastante competitiva no futuro.
Além da energia eólica, a produção a partir da biomassa e de painéis solares também está crescendo. Devido à crise hídrica no último ano, o aumento da participação das termelétricas no país fez com que a produção de gás natural também crescesse.
Assim como as fontes renováveis cresceram, algumas fontes derivadas do petróleo também obtiveram um crescimento significativo. As termelétricas movidas por combustíveis fósseis e o uso do carvão e seus derivados, por exemplo, ainda continuando tendo a maior parte da matriz energética brasileira.
Apesar dos derivados do petróleo ainda serem bastante importantes para o setor elétrico, especialistas acreditam que essa dependência irá diminuindo aos poucos, já que com um planejamento setorial e a implementação de políticas publicas o setor possa receber cada vez mais incentivos para a produção de energia limpa.
Fonte: Biomassa BR
http://www.biomassabr.com/bio/resultadonoticias.asp?id=3994
ATENCIOSAMENTE
Alexandre Kellermann
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