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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

RES: Digest for meefurb@googlegroups.com - 2 updates in 2 topics

Não é um número a se comemorar. Enquanto o caldo grosso desse número são conexões residenciais que pagam caro por um sistema solar caro e com vida útil contada e de contribuição pífia ao montante de energia, que daqui a 20 anos trará um problema "do que se fazer com os painéis velhos", a GD é muito mais do que isso.


As CGHs podem fazer parte da GD mas tem seriamente dificultadas as conexões elétricas nas concessionárias de energia por todo o Brasil, tendo que bancar suas conexões ao SIN, muitas vezes com distâncias a vencer de muitos quilômetros.

 

Att

 

Eng. Anderson Fabrício Gueths

CREA-SC 77.787-1

www.guethsengenharia.com.br

www.alamo.eng.br

(47) 99949-3470 (TIM)

E-mail admistrativo: guethsengenharia@gmail.com

E-mail técnico: anderson.f.gueths@gmail.com

GTalk: anderson.f.gueths@gmail.com

Skype: anderson.fabricio.gueths

 

Horário de atendimento: segunda a sexta das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:30.

 

Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE e seu comprometimento com os custos.

 

 

De: meefurb@googlegroups.com [mailto:meefurb@googlegroups.com]
Enviada em: sexta-feira, 26 de janeiro de 2018 04:40
Para: Digest recipients
Assunto: Digest for meefurb@googlegroups.com - 2 updates in 2 topics

 

"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Jan 25 10:28PM -0200

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou esta semana que a
produção de energia elétrica através da geração distribuída ultrapassou 20
mil conexões. A produção de energia pelo próprio consumidor vem ganhando
espaço entre os lares brasileiros, sendo 16,2 mil ligações apenas da classe
residencial.
 

 
Dados da Aneel demonstram que a micro e mini geração de energia representa
uma potência instalada de 247,30 MW, o que é suficiente para atender 367 mil
residências. Ainda segundo a agência a fonte mais utilizada para esse tipo
de geração é a energia solar fotovoltaica e seguida pela termelétrica a
biomassa ou biogás.
 
Dentre os estados que mais possuem conexões, Minas Gerais é o que vem
liderando com 4.484 conexões. Em seguida vem São Paulo com 4.038 e Rio
Grande do Sul com 2.497. De acordo com a Aneel estes estados estão entre
aqueles que aderiram ao Convênio ICMS 16/2015 do Conselho Nacional de
Política Fazendária (Confaz), o qual isenta o pagamento de tributo estadual
(ICMS) sobre o excedente de energia elétrica gerada por sistemas de geração
distribuída.
 

 
O crescimento da geração distribuída no Brasil deu um boom no último ano. A
produção deste tipo de energia tornou- se possível desde que a Resolução
Normativa ANEEL nº 482/2012 entrou em vigor e permitiu ao consumidor
instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com
a distribuidora local.
 

 
Congresso Brasileiro de Geração Distribuída
 

 
Diante deste cenário de crescimento é que também o Congresso Brasileiro de
Geração Distribuída (CBGD) acontecerá em outubro de 2018. Com o objetivo de
discutir o atual cenário da Geração Distribuída com Fontes Renováveis de
Energias na matriz elétrica brasileira, o evento busca oferecer
oportunidades de negócios e perspectivas de crescimento.
 
O CBGD 2018 acontecerá em Fortaleza, no Ceará entre os dias 24 e 25 de
outubro. O evento contará om a presença das principais empresas atuantes no
setor, para compartilhar e discutir soluções tecnológicas, procedimentos
comerciais, estratégias de mercado e informações que impulsionem o
crescimento Geração Distribuída na Matriz Elétrica Brasileira.
 
Para mais informações, os interessados podem acessar o site www.cbgd.com.br
e ficar por dentro da programação, inscrição e datas para trabalhos
técnicos.
 

 
Fonte: Thayssen Carvalho - Biomassa BR
 
http://www.biomassabr.com/bio/resultadonoticias.asp?id=4556
 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann

"Alexandre Kellermann" <alexandre.kellermann@gmail.com>: Jan 25 10:26PM -0200

Em meio a um processo de venda, a usina a carvão Pampa Sul encontra-se na
reta final da sua construção no município de Candiota. Atualmente, a obra
verifica um avanço de 75%, e a planta deve entrar em operação no começo de
2019. Enquanto desenvolve os trabalhos, o grupo Engie também busca alienar o
empreendimento e seu projeto de expansão (chamado de Pampa Sul 2), e o
complexo termelétrico catarinense Jorge Lacerda. Segundo o CEO da Engie
Brasil Energia, Eduardo Sattamini, a caldeira da Pampa Sul está com montagem
adiantada, e a barragem e a estação de captação de água, assim como a linha
de transmissão necessária para escoar a produção de energia, já foram
concluídas. No momento, em torno de 4 mil empregados estão atuando nas
obras. "Este é o pico, quando temos a conclusão das obras civis e o
acréscimo na montagem eletromecânica nas diversas frentes", ressalta
Sattamini. De acordo com o dirigente, o investimento previsto na Pampa Sul é
de R$ 1,8 bilhão, em dados da época do leilão em que o projeto vendeu sua
futura geração, que ocorreu em novembro de 2014.
 

 
Atualizado, o valor deve subir para cerca de R$ 2,5 bilhões. A térmica
operando na sua capacidade máxima nominal consumirá cerca de 245 mil
toneladas de carvão por mês. Considerando que a usina irá operar a plena
carga de oito a nove meses por ano, o consumo médio será de cerca de 160 mil
toneladas por mês. A planta terá uma capacidade instalada de produção de
eletricidade de 340 MW (cerca de 9% da demanda média de energia elétrica do
Rio Grande do Sul). Sattamini lembra que a Engie está em negociação aberta
com um potencial comprador (a ContourGlobal, empresa de geração de energia
com atuação internacional) que está realizando a due diligence (checagem das
condições do negócio) quanto à Pampa Sul e ao complexo Jorge Lacerda.
Contudo, não há um prazo estabelecido para a conclusão da venda dos ativos.
Por enquanto, as companhias não estão informando os valores envolvidos na
transação. Uma das justificativas para a Engie desfazer-se desses
empreendimentos é a estratégia global da empresa de descarbonização, ou
seja, de sair da geração de energia a partir do carvão e de focar o
crescimento em fontes renováveis.
 

 
Confirmando a venda, o objetivo da Engie é que o novo investidor seja o
responsável pelo término da construção da térmica. "De qualquer modo, esse é
um ponto ainda em aberto e que dependerá das evoluções das negociações nas
próximas semanas", diz Sattamini. O executivo detalha que, apesar de não ser
o desejo da Engie, a possibilidade de venda após o término da obra não pode
ser descartada, pois não existe compromisso firme assumido até o presente
momento. O plano de desinvestimento da companhia na térmica gaúcha inclui
também o seu projeto de expansão, denominado de Pampa Sul 2. Diferentemente
da Pampa Sul original, que tem um contrato de comercialização de energia já
conquistado, a segunda etapa da usina precisa, ainda, garantir um mercado
para sua geração. O projeto de ampliação foi habilitado para participar no
último leilão de energia nova realizado pelo governo federal em dezembro do
ano passado, mas não chegou a vender sua produção. A Pampa Sul 2 é uma
segunda unidade, semelhante à primeira, na mesma área, que utilizará algumas
sinergias já instaladas na unidade 1. Essa segunda planta teria uma
capacidade instalada de 345 MW e trabalharia com um volume de carvão de 320
toneladas de carvão/hora. - Jornal do Comércio
(http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/economia/608312-usina-pampa-sul-es
ta-com-75-das-obras-concluidas.html)
 
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2018/01/economia/608312-usina-pampa-sul-est
a-com-75-das-obras-concluidas.html
 

 
Atenciosamente
 

 
Alexandre Kellermann

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