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![]() Alessandro Gardemann, presidente da ABiogás, diz que em um cenário de transição energética, com a busca pela maior utilização de energias renováveis, o biogás ainda é uma fonte nova, mas muito promissora. O maior potencial para a produção de biogás no País está no setor sucroenergético (56,7 milhões de m³/dia), seguido da cadeia da proteína animal (38,9 milhões de m³/dia) e da agropecuária (18,2 milhões de m³/dia), setores extremamente relevantes para a economia nacional. Segundo Gardemann, todo esse potencial seria suficiente para gerar 40% da demanda de energia elétrica ou substituir quase 80% do diesel consumido no Brasil. Na visão do executivo, apesar de toda a incerteza gerada pela pandemia do novo coronavírus, a expectativa da ABiogás para o ano é positiva. "No momento, temos empreendimentos de grande porte em andamento que somam investimentos da ordem de R$ 700 milhões e diversos outros saindo do papel." A Raízen, que atua com biocombustíveis, é um exemplo desse movimento. A empresa recebeu, recentemente, autorização para efetuar a comercialização de energia elétrica de sua planta de biogás. A estrutura foi construída há dois anos e tem capacidade para produzir 138 mil megawatts por ano. Segundo informações da empresa, o objetivo é produzir energia e gás por meio da conversão da torta de filtro e vinhaça, subprodutos da cana-de-açúcar. A escala de produção de energia, de acordo com a empresa, é suficiente para abastecer o município de Guariba, no interior de São Paulo, que tem aproximadamente 39 mil habitantes. É lá que fica a usina da Raízen. Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra |
Sandro Geraldo Bagattoli
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