Governo, empreendedores e distribuidoras do setor de renováveis estiveram reunidos entre os dias 25 e 26 de agosto em uma negociação pelo futuro da nova energia ofertada para o Brasil nos próximos três anos. A disputa acontece em dois leilões de contratação de energia, um de fontes alternativas, outro de reserva. Os resultados oficiais do primeiro e os ainda parciais do segundo representam novo passo rumo a um país de matriz energética limpa e segura.
Consolidou-se a boa fase para os parques eólicos. Às 71 usinas contratadas no ano passado, somaram-se outras 50. Participaram também pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com cinco usinas vencedoras, e térmicas à biomassa, com uma. As térmicas fósseis, presentes nos leilões anteriores, onde foi negociada a energia que hoje suja a matriz elétrica nacional, felizmente ficaram de fora.
Foram mais de cinco horas de disputa entre os empreendimentos, finalizada com a contratação de 714,3MW médios de energia - o equivalente a aproximadamente 1800 MW, ou 1,8% da matriz elétrica do Brasil, a um preço médio de R$135,48 por MWh. O valor é modesto frente ao potencial ofertado. Mesmo assim, o resultado sinaliza boa vontade do governo em promover o desenvolvimento da indústria de renováveis no país.
“O estado brasileiro vem dando um bom sinal para a indústria de renováveis. Os leilões deste ano reforçam a tendência de desenvolvimento e há compromisso de que venham a ser mais freqüentes”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energia. “No casa da biomassa, ainda devem ser feitos ajustes de custo e transmissão para concretizar o seu potencial”, complementa.
Apesar da quantidade de empreendimentos vencedores ter sido pequena em relação à de competidores, o volume de energia negociado deve contribuir para a segurança do abastecimento nacional de eletricidade, reduzindo o uso das termelétricas fósseis.
O leilão de reserva, que contrata a energia a ser usada em casos emergenciais, ocorrido ontem e ainda não finalizado, tem resultado parcial de 405MW, distribuídos em oito usinas de cogeração a biomassa, a um preço médio de R$154/MWh. Estas usinas deverão gerar energia a partir de 2011 e 2012.
http://www.farolcomunitario.com.br/meio_ambiente_000_0381-leilao-de-renovaveis-sinaliza-bom-momento-para-a-industria.php
Consolidou-se a boa fase para os parques eólicos. Às 71 usinas contratadas no ano passado, somaram-se outras 50. Participaram também pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com cinco usinas vencedoras, e térmicas à biomassa, com uma. As térmicas fósseis, presentes nos leilões anteriores, onde foi negociada a energia que hoje suja a matriz elétrica nacional, felizmente ficaram de fora.
Foram mais de cinco horas de disputa entre os empreendimentos, finalizada com a contratação de 714,3MW médios de energia - o equivalente a aproximadamente 1800 MW, ou 1,8% da matriz elétrica do Brasil, a um preço médio de R$135,48 por MWh. O valor é modesto frente ao potencial ofertado. Mesmo assim, o resultado sinaliza boa vontade do governo em promover o desenvolvimento da indústria de renováveis no país.
“O estado brasileiro vem dando um bom sinal para a indústria de renováveis. Os leilões deste ano reforçam a tendência de desenvolvimento e há compromisso de que venham a ser mais freqüentes”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Energia. “No casa da biomassa, ainda devem ser feitos ajustes de custo e transmissão para concretizar o seu potencial”, complementa.
Apesar da quantidade de empreendimentos vencedores ter sido pequena em relação à de competidores, o volume de energia negociado deve contribuir para a segurança do abastecimento nacional de eletricidade, reduzindo o uso das termelétricas fósseis.
O leilão de reserva, que contrata a energia a ser usada em casos emergenciais, ocorrido ontem e ainda não finalizado, tem resultado parcial de 405MW, distribuídos em oito usinas de cogeração a biomassa, a um preço médio de R$154/MWh. Estas usinas deverão gerar energia a partir de 2011 e 2012.
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