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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Os EUA lideram outros países rumo às energias renováveis e diminuição do gás carbônico

Gás carbônico! Nome popular do dióxido de carbono que é uma substância química formada por 2 átomos de oxigênio e 1 de carbono e o CO2 é importante para os vegetais, pois sem ele o processo de fotossíntese das plantas não aconteceria e a vida no planeta acabaria. Por outro lado, grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera são prejudiciais a Terra, pois ocasiona o efeito estufa e consequentemente o aquecimento global. Enfim, os humanos acabam vivendo um impasse capaz de mobilizar até mesmo as grandes potências. Os países se atentam ao tema por razões filantrópicas ou algo do gênero? Não! Estão se mexendo por uma questão de sobrevivência, no caso, a sobrevivência de todo o planeta com a vida que nele há, inclusive a das próprias pessoas.

 

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Foi veiculado em 02/08/2015 nas redes sociais, a fala do presidente norte-americano Barack Obama, de que “a mudança do clima já não é um problema das gerações do amanhã, e se faz necessário um novo plano, que é o maior e mais importante passo dado pelos EUA na luta contra o aquecimento global”. O próprio Obama anunciará na manhã de segunda-feira (03/08/2015) qual é o plano definitivo dos EUA a fim de diminuir emissões de CO2 na atmosfera. Pela 1.ª vez um presidente norte-americano determina limites às emissões das usinas de energia do país. Será que este será o maior legado de Obama na Casa Branca ao Mundo? Alguns especialistas em política internacional questionam.

 

Os EUA produzem um terço das emissões de CO2 e outros gases poluentes em escala global. Esse pacote de medidas da Casa Branca visa justamente a redução de emissões tóxicas e em paralelo uma maior adoção de fontes renováveis de energia. Obama quer assegurar para a posteridade que a redução das emissões das usinas de energia deve chegar em 32% até 2030 se compararmos com percentual de 2005. A Agência de Proteção Ambiental americana exigirá a utilização de mais energia de fontes renováveis, como a eólica e a solar. O Governo não aceitou a possibilidade de um período de transição em que as usinas trabalhariam com recursos como o gás natural, considerado menos poluente, justamente para incrementar a mudança de uma vez por todas.

 

As previsões mais recentes dos cientistas americanos apontam para conseqüências graves se a temperatura média do globo subir 2 graus Celsius. Os EUA estão principalmente preocupados com a temperatura nas suas regiões agrícolas, onde a mudança dificultaria em muito a colheita nas próximas décadas; a elevação do nível do mar e o aumento das catástrofes da natureza, prejudicando a saúde das pessoas.

 

O que não é novidade nenhuma, Back Obama teve como principal obstáculo as suas medidas, vários legisladores do Partido Republicano, sendo que estes últimos defendem os Estados cujas economias dependem demasiadamente do carbono – 10 Estados se negaram a adotá-las; entretanto, a administração de Obama assegura que foram “ouvidas” as vozes contrárias ao plano, razão pela qual prolongou-se por 2 anos a data limite para reduzir as emissões, até 2022.

 

Será que todos estes esforços de Obama sobreviverão e trarão um futuro melhor ao planeta por meio somente de ações políticas? Vale dizer que isto já foi tentado antes sem sucesso. Mas um outro presidente norte-americano, John Kennedy, definiu muito bem os anseios da humanidade ao dizer que “o laço essencial que nos une é que todos habitamos este pequeno planeta. Todos respiramos o mesmo ar. Todos nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos. E todos somos mortais.”

http://br.blastingnews.com/mundo/2015/08/os-eua-lideram-outros-paises-rumo-as-energias-renovaveis-e-diminuicao-do-gas-carbonico-00499481.html

 

 

 

Atenciosamente

 

Alexandre Kellermann

Alexandre.kellermann@gmail.com

 

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