Mais cinco empresas do município de Dourados receberam, ontem (18/06), os diagnósticos do Projeto de Eficiência Energética que integra as ações do Fiems Inova realizado pelo Senai em parceria com o Sebrae/MS. Agora, os relatórios, que apontam os resultados de um estudo minucioso realizado na indústria sobre o consumo e a otimização de energia elétrica, já foram entregues para 19 empresas de Mato Grosso do Sul, sendo sete de Dourados e 12 em Campo Grande.
O diretor da Fiems, Irineu Milanesi, coordenador do Projeto de Eficiência Energética, entregou os diagnósticos para os representantes da Moinho Pantanal, Multinox, Douramix, Raça Nutrição e Inflex e destacou o reconhecimento das empresas pelo trabalho executado pelo Sistema Indústria no Estado. “A receptividade foi excelente e acredito que o serviço realizado pelo Senai serviu para tornar a entidade mais conhecida junto a essas empresas. O industrial com essas ações do Fiems Inova passa a ter uma credibilidade maior no Senai, aumentando a participação deles no Sistema Indústria”, destacou.
Irineu Milanesi reforçou que a entrega dos diagnósticos demonstra a preocupação da Fiems com a competitividade das empresas e ressaltou que a energia é um dos itens que mais pesa nos custos de produção, sendo essencial sua redução. Ele destacou que a produção do documento exige a realização do levantamento da estrutura elétrica, equipamentos e máquinas, além de verificar as condições dos cabos, lâmpadas, transformadores e qualquer outro tipo de material, que esteja ligado ao processo produtivo e demande gastos de energia.
Até o momento 19 empresas do Estado já receberam o diagnóstico, sendo 12 em Campo Grande e sete em Dourados. Na Capital, receberam os diagnósticos a Vetorial, Wakamatsu, Bread, Brasráfia, IMB Têxtil, Divino Sapore, Berton, Edyp Comércio e Serviços, Semalo Indústria e Comércio de Alimentos, Padaria e Conveniência Pão & Tal, Padaria Boa Vista e Padaria Delícias do Trigo, enquanto em Dourados, além das cinco que receberam ontem, também foram contempladas as empresas Pedreira Itaporã e Padaria Pão Bom.
Empresas
Para Andrelucio Vasconcelos Cavalcanti, gerente-geral da Moinho Pantanal, o diagnóstico de eficiência energética produzido pelo Senai serviu para verificar o custo operacional da empresa, que emprega 35 funcionários e produz por mês 500 toneladas de farinha de trigo e 125 toneladas de farelo de trigo. “A energia elétrica representa 7% do nosso custo produtivo e com as sugestões do projeto esperamos reduzir para 3,5% esse montante, que hoje varia de R$ 8 mil a R$ 10 mil”, informou.
O gerente de projeto da Multinox Indústria e Comércio de Máquinas, Avelino Antônio Girelli, informou que o diagnóstico de eficiência energética serviu para mostrar que a empresa está no caminho certo nessa questão de consumo de energia. “Ele apontou que precisamos apenas trocar algumas lâmpadas, pois no nosso maquinário não está consumindo energia em excesso”, explicou, informando que a indústria do setor de metalmecânica emprega 53 funcionários, todos capacitados pelo Senai de Dourados, e comercializa com todos os Estados, além da Venezuela.
Os representantes da Douramix Indústria de Ração, Eduardo Corrêa da Silva (gerente-administrativo), Ademir Swilhelm (gerente de produção) e Luís Teodoro de Souza (gerente-geral), também destacaram o bom trabalho desenvolvido pelo Senai. Com 35 funcionários e produção mensal de 3 mil toneladas de ração para peixes, bovinos, aves e cães, a indústria espera otimizar o uso de energia no processo automatizado de gerenciamento de produção. “Esperamos diminuir o nosso custo com energia e assim melhorar a competitividade do nosso produto”, disse Luís de Souza.
O gerente-técnico da Raça Nutrição, Marcílio Clemente, lembrou que o consumo de energia representa 13% dos custos de produção da empresa e o diagnóstico de eficiência energética deve contribuir para a redução desse percentual. “Qualquer economia que tivermos vai refletir no nosso custo final de produção”, destacou, informando que a empresa produz mil toneladas de ração por mês para aves, suínos, bovinos e equinos e emprega oito funcionários.
Os diretores da Inflex Embalagens Plásticas, Evandro Luiz Vicente e Elziro Vicente Júnior, disseram que o diagnóstico de eficiência energética serviu para comprovar que a empresa tem um consumo de energia compatível. “Nosso projeto elétrico foi realizado pela UFMS há oito e anos e o relatório do Senai constatou que nosso consumo está dentro do esperado”, disse Elziro Jr., destacando que a indústria emprega 150 funcionários e produz 250 toneladas de embalagens plásticas por mês comercializadas para todo o Brasil.
Serviço - Os interessados em obter informações sobre o Programa de Eficiência Energética desenvolvido pela Fiems podem procurar as unidades do Senai/MS em Campo Grande (67 3321-0421), Dourados (67 3411-2600), Três Lagoas (67 3509-5200), Naviraí (67 3461-2141) Rio Verde Mato Grosso (67 3292-1747) e Corumbá (67 3231-3158)
http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=15827
O diretor da Fiems, Irineu Milanesi, coordenador do Projeto de Eficiência Energética, entregou os diagnósticos para os representantes da Moinho Pantanal, Multinox, Douramix, Raça Nutrição e Inflex e destacou o reconhecimento das empresas pelo trabalho executado pelo Sistema Indústria no Estado. “A receptividade foi excelente e acredito que o serviço realizado pelo Senai serviu para tornar a entidade mais conhecida junto a essas empresas. O industrial com essas ações do Fiems Inova passa a ter uma credibilidade maior no Senai, aumentando a participação deles no Sistema Indústria”, destacou.
Irineu Milanesi reforçou que a entrega dos diagnósticos demonstra a preocupação da Fiems com a competitividade das empresas e ressaltou que a energia é um dos itens que mais pesa nos custos de produção, sendo essencial sua redução. Ele destacou que a produção do documento exige a realização do levantamento da estrutura elétrica, equipamentos e máquinas, além de verificar as condições dos cabos, lâmpadas, transformadores e qualquer outro tipo de material, que esteja ligado ao processo produtivo e demande gastos de energia.
Até o momento 19 empresas do Estado já receberam o diagnóstico, sendo 12 em Campo Grande e sete em Dourados. Na Capital, receberam os diagnósticos a Vetorial, Wakamatsu, Bread, Brasráfia, IMB Têxtil, Divino Sapore, Berton, Edyp Comércio e Serviços, Semalo Indústria e Comércio de Alimentos, Padaria e Conveniência Pão & Tal, Padaria Boa Vista e Padaria Delícias do Trigo, enquanto em Dourados, além das cinco que receberam ontem, também foram contempladas as empresas Pedreira Itaporã e Padaria Pão Bom.
Empresas
Para Andrelucio Vasconcelos Cavalcanti, gerente-geral da Moinho Pantanal, o diagnóstico de eficiência energética produzido pelo Senai serviu para verificar o custo operacional da empresa, que emprega 35 funcionários e produz por mês 500 toneladas de farinha de trigo e 125 toneladas de farelo de trigo. “A energia elétrica representa 7% do nosso custo produtivo e com as sugestões do projeto esperamos reduzir para 3,5% esse montante, que hoje varia de R$ 8 mil a R$ 10 mil”, informou.
O gerente de projeto da Multinox Indústria e Comércio de Máquinas, Avelino Antônio Girelli, informou que o diagnóstico de eficiência energética serviu para mostrar que a empresa está no caminho certo nessa questão de consumo de energia. “Ele apontou que precisamos apenas trocar algumas lâmpadas, pois no nosso maquinário não está consumindo energia em excesso”, explicou, informando que a indústria do setor de metalmecânica emprega 53 funcionários, todos capacitados pelo Senai de Dourados, e comercializa com todos os Estados, além da Venezuela.
Os representantes da Douramix Indústria de Ração, Eduardo Corrêa da Silva (gerente-administrativo), Ademir Swilhelm (gerente de produção) e Luís Teodoro de Souza (gerente-geral), também destacaram o bom trabalho desenvolvido pelo Senai. Com 35 funcionários e produção mensal de 3 mil toneladas de ração para peixes, bovinos, aves e cães, a indústria espera otimizar o uso de energia no processo automatizado de gerenciamento de produção. “Esperamos diminuir o nosso custo com energia e assim melhorar a competitividade do nosso produto”, disse Luís de Souza.
O gerente-técnico da Raça Nutrição, Marcílio Clemente, lembrou que o consumo de energia representa 13% dos custos de produção da empresa e o diagnóstico de eficiência energética deve contribuir para a redução desse percentual. “Qualquer economia que tivermos vai refletir no nosso custo final de produção”, destacou, informando que a empresa produz mil toneladas de ração por mês para aves, suínos, bovinos e equinos e emprega oito funcionários.
Os diretores da Inflex Embalagens Plásticas, Evandro Luiz Vicente e Elziro Vicente Júnior, disseram que o diagnóstico de eficiência energética serviu para comprovar que a empresa tem um consumo de energia compatível. “Nosso projeto elétrico foi realizado pela UFMS há oito e anos e o relatório do Senai constatou que nosso consumo está dentro do esperado”, disse Elziro Jr., destacando que a indústria emprega 150 funcionários e produz 250 toneladas de embalagens plásticas por mês comercializadas para todo o Brasil.
Serviço - Os interessados em obter informações sobre o Programa de Eficiência Energética desenvolvido pela Fiems podem procurar as unidades do Senai/MS em Campo Grande (67 3321-0421), Dourados (67 3411-2600), Três Lagoas (67 3509-5200), Naviraí (67 3461-2141) Rio Verde Mato Grosso (67 3292-1747) e Corumbá (67 3231-3158)
http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=15827
Postar um comentário