O posicionamento da Fiesp em relação empreendimentos de geração de energia poderá levar em conta um novo modelo de avaliação de sustentabilidade de usinas, que considera o resultado consolidado de impactos simultâneos nos níveis ambiental, econômico e social.
Nadia Paterno, integrante do Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema) da Fiesp e autora do estudo, informa que consultou cerca de 200 documentos para chegar ao modelo. O objetivo foi desenvolver um método mais equilibrado de avaliação das diferentes formas de geração, alinhando-as numa mesma base de comparação. Por conta da ação de lobbies, segundo ela, o atual debate sobre sustentabilidade de fontes está repleto de equívocos conceituais que acabam confundindo formadores de opinião.
A consultora acrescenta que o mecanismo comparativo também descarta a classificação “energia limpa” porque considera que todas as fontes de produção de eletricidade, em menor ou maior escala, renováveis ou não, trazem consequências ao meio ambiente. “A emissão de gases de efeito estufa, por exemplo, é apenas um dos muitos parâmetros considerados”, destaca.
O modelo já foi apresentado ao Conselho Superior de Infraestrutura da Fiesp (Coinfra). Nos últimos meses a instituição vem buscando marcar com maior ênfase sua opinião sobre questões envolvendo energia, gás e petróleo. (A.C.S.)
http://www.energiahoje.com/online/eletrica/hidro/2009/06/25/386679/modelo-comparativo-de-fontes.html
Nadia Paterno, integrante do Conselho Superior de Meio Ambiente (Cosema) da Fiesp e autora do estudo, informa que consultou cerca de 200 documentos para chegar ao modelo. O objetivo foi desenvolver um método mais equilibrado de avaliação das diferentes formas de geração, alinhando-as numa mesma base de comparação. Por conta da ação de lobbies, segundo ela, o atual debate sobre sustentabilidade de fontes está repleto de equívocos conceituais que acabam confundindo formadores de opinião.
A consultora acrescenta que o mecanismo comparativo também descarta a classificação “energia limpa” porque considera que todas as fontes de produção de eletricidade, em menor ou maior escala, renováveis ou não, trazem consequências ao meio ambiente. “A emissão de gases de efeito estufa, por exemplo, é apenas um dos muitos parâmetros considerados”, destaca.
O modelo já foi apresentado ao Conselho Superior de Infraestrutura da Fiesp (Coinfra). Nos últimos meses a instituição vem buscando marcar com maior ênfase sua opinião sobre questões envolvendo energia, gás e petróleo. (A.C.S.)
http://www.energiahoje.com/online/eletrica/hidro/2009/06/25/386679/modelo-comparativo-de-fontes.html
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