Com a troca de 4 mil luminárias e quase 7.500 lâmpadas de 40 watts por outras de 32 watts, a partir deste mês, o câmpus de Bauru da Universidade de São Paulo (USP) deve consumir 30% a menos de energia elétrica. A iniciativa faz parte dos trabalhos voltados à eficiência energética realizados em parceria com a CPFL Paulista e que custou aproximadamente R$ 430 mil.
Ontem, foi realizada a solenidade de conclusão dos trabalhos que integra o Programa de Uso Eficiente de Energia (Pure) da universidade que, desde 1997, implanta ações de economia de energia, além de conscientizar a comunidade universitária sobre a importância da eficiência energética e a necessidade do conhecimento sobre o uso sustentável dos recursos naturais.
“Por meio da iniciativa, temos o objetivo de fazer com que a energia elétrica seja usada de forma eficiente. Neste caso, retiramos equipamentos que consumiam mais energia e colocamos outros com menor consumo, sem a perda da qualidade. O conjunto eficiente é composto por reator, lâmpada e luminária”, explica o gerente de contas do poder público da CPFL Paulista, Marcos Mielo.
O coordenador do câmpus de Bauru da USP, Rui Abdo explica que o novo sistema terá grande benefício para o meio ambiente. “A redução de 30% representa o consumo de energia elétrica de 10 dias no câmpus. É como se a universidade ficasse sem utilizar energia durante 10 dias”, afirma. “Temos visto hoje na mídia que vamos ter problemas energéticos, com água, poluição, desmatamento. A iniciativa é importante, principalmente dentro da universidade. A USP prima por divulgar os aspectos não só científicos, mas também se preocupa com o meio ambiente”, complementa.
Para o coordenador do Pure, Marco Antônio Saidel, o câmpus de Bauru sempre teve atuação avançada na área e o novo sistema representa o primeiro “laço” no presente que começou a ser construído em 1997. “A iniciativa mostra que é possível fazer uma gestão eficiente no setor público brasileiro”, afirma.
No Centrinho foram implantados 2 mil conjuntos eficientes, na FOB 1.500 conjuntos eficientes e na Coordenadoria do Câmpus de Bauru (CCB) da USP, em torno de 500 conjuntos eficientes. Atividades semelhantes já foram implantadas nos câmpus de Ribeirão Preto, São Carlos e Piracicaba.
http://www.jcnet.com.br/editorias/detalhe_geral.php?codigo=159066
Ontem, foi realizada a solenidade de conclusão dos trabalhos que integra o Programa de Uso Eficiente de Energia (Pure) da universidade que, desde 1997, implanta ações de economia de energia, além de conscientizar a comunidade universitária sobre a importância da eficiência energética e a necessidade do conhecimento sobre o uso sustentável dos recursos naturais.
“Por meio da iniciativa, temos o objetivo de fazer com que a energia elétrica seja usada de forma eficiente. Neste caso, retiramos equipamentos que consumiam mais energia e colocamos outros com menor consumo, sem a perda da qualidade. O conjunto eficiente é composto por reator, lâmpada e luminária”, explica o gerente de contas do poder público da CPFL Paulista, Marcos Mielo.
O coordenador do câmpus de Bauru da USP, Rui Abdo explica que o novo sistema terá grande benefício para o meio ambiente. “A redução de 30% representa o consumo de energia elétrica de 10 dias no câmpus. É como se a universidade ficasse sem utilizar energia durante 10 dias”, afirma. “Temos visto hoje na mídia que vamos ter problemas energéticos, com água, poluição, desmatamento. A iniciativa é importante, principalmente dentro da universidade. A USP prima por divulgar os aspectos não só científicos, mas também se preocupa com o meio ambiente”, complementa.
Para o coordenador do Pure, Marco Antônio Saidel, o câmpus de Bauru sempre teve atuação avançada na área e o novo sistema representa o primeiro “laço” no presente que começou a ser construído em 1997. “A iniciativa mostra que é possível fazer uma gestão eficiente no setor público brasileiro”, afirma.
No Centrinho foram implantados 2 mil conjuntos eficientes, na FOB 1.500 conjuntos eficientes e na Coordenadoria do Câmpus de Bauru (CCB) da USP, em torno de 500 conjuntos eficientes. Atividades semelhantes já foram implantadas nos câmpus de Ribeirão Preto, São Carlos e Piracicaba.
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