A empresa Eficiência Máxima Consultoria, de Belo Horizonte, instalou o primeiro sistema fotovoltaico residencial ligado à rede elétrica de Minas Gerais. O valor do projeto foi de R$ 80 mil e a expectativa é que 50% da demanda da residência seja suprida pelo sistema e o restante pela Cemig. Ao todo, são 23 placas instaladas no telhado da casa.
O sistema está em funcionamento desde o dia 13 de fevereiro. Os equipamentos foram importados da Alemanha. De acordo com o diretor da Eficiência Energética Consultoria, Eduardo Nobre, as placas foram instaladas em dez dias, mas o processo todo durou dois meses.
O sistema, contudo, ainda não é viável financeiramente. Para se ter uma ideia, o retorno financeiro do investimento só ocorre em 16 anos, usando-se como base as tarifas residenciais da Cemig.
Nobre reclama que o governo brasileiro não incentiva esse tipo de geração de energia. O diretor citou o exemplo da Alemanha, onde as concessionárias compram o excedente energético produzido pelas empresas e residências, por um valor superior às taxas de fornecimento.
A energia gerada pelo sistema é monitorada por sensores que indicam a quantidade produzida em determinado instante, a temperatura ambiente, a temperatura dos painéis e a radiação solar do local. Outros sensores irão avaliar os consumos individuais de cada eletrodoméstico e examinarão as condições atmosféricas que influenciam no rendimento da geração. A Eficiência Máxima Consultoria também desenvolve um sistema de monitoramento móvel, utilizando smartphones.
Nobre destacou que os moradores da residência em que a tecnologia está sendo testada foram orientados para utilizarem os eletrodomésticos que consomem mais energia no período em que há incidência da luz solar.
A Eficiência Máxima Consultoria estuda parcerias com a UFMG, o Cefet-MG e a PUC-MG para aprimorar o sistema.
http://www.energiahoje.com/online/eletrica/eolica-e-solar/2010/03/29/407288/energia-solar-para-a-rede.html
O sistema está em funcionamento desde o dia 13 de fevereiro. Os equipamentos foram importados da Alemanha. De acordo com o diretor da Eficiência Energética Consultoria, Eduardo Nobre, as placas foram instaladas em dez dias, mas o processo todo durou dois meses.
O sistema, contudo, ainda não é viável financeiramente. Para se ter uma ideia, o retorno financeiro do investimento só ocorre em 16 anos, usando-se como base as tarifas residenciais da Cemig.
Nobre reclama que o governo brasileiro não incentiva esse tipo de geração de energia. O diretor citou o exemplo da Alemanha, onde as concessionárias compram o excedente energético produzido pelas empresas e residências, por um valor superior às taxas de fornecimento.
A energia gerada pelo sistema é monitorada por sensores que indicam a quantidade produzida em determinado instante, a temperatura ambiente, a temperatura dos painéis e a radiação solar do local. Outros sensores irão avaliar os consumos individuais de cada eletrodoméstico e examinarão as condições atmosféricas que influenciam no rendimento da geração. A Eficiência Máxima Consultoria também desenvolve um sistema de monitoramento móvel, utilizando smartphones.
Nobre destacou que os moradores da residência em que a tecnologia está sendo testada foram orientados para utilizarem os eletrodomésticos que consomem mais energia no período em que há incidência da luz solar.
A Eficiência Máxima Consultoria estuda parcerias com a UFMG, o Cefet-MG e a PUC-MG para aprimorar o sistema.
http://www.energiahoje.com/online/eletrica/eolica-e-solar/2010/03/29/407288/energia-solar-para-a-rede.html
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