Um projeto que enfrentava dificuldades jurídicas para sair do papel está prestes a ser iniciado. O presidente da EDP Renováveis Brasil, Miguel Setas, informa que as obras de instalação do parque eólico de Tramandaí devem começar neste mês. Ainda em março, deve ser lançada a pedra fundamental do empreendimento. O complexo, que absorverá cerca de 100 milhões de euros em investimentos, deve ser concluído até dezembro, quando deverá ter início a operação comercial do parque. A usina terá capacidade para gerar até 70 MW (cerca de 2% da demanda média de energia do Rio Grande do Sul).
A EDP adquiriu, no ano passado, os direitos do projeto, comprando-os da empresa Elebrás. Quando o empreendimento estava sob a responsabilidade dessa última companhia, em 2004, ele foi um dos selecionados dentro do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa). Esse programa, do governo federal, prevê a compra de energias alternativas, mais caras do que a tradicional hidreletricidade, por parte da Eletrobrás.
O problema enfrentado pelo antigo proprietário do projeto foi que, inicialmente, a área escolhida pela Elebrás para instalar o parque eólico localizava-se no município de Cidreira. Porém, posteriormente, o projeto foi transferido para Tramandaí. A mudança gerou a discussão jurídica de que a licença ambiental concedida no primeiro momento não teria validade e a Elebrás precisaria refazer seu processo de seleção para o Proinfa. Um dos critérios de escolha de projetos dentro do Proinfa era o tempo de conquista da licença ambiental.
A EDP não comenta como foi solucionada a discussão jurídica sobre o projeto, mas garante que toda a energia deste parque está contratada via programa Proinfa. Em 2009, a EDP no Brasil (controladora da EDP Renováveis Brasil) obteve um lucro líquido de R$ 625 milhões, um crescimento de 61% na comparação com os dados de 2008. A matriz do grupo está localizada em Portugal.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=21797&codp=21&codni=3
A EDP adquiriu, no ano passado, os direitos do projeto, comprando-os da empresa Elebrás. Quando o empreendimento estava sob a responsabilidade dessa última companhia, em 2004, ele foi um dos selecionados dentro do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa). Esse programa, do governo federal, prevê a compra de energias alternativas, mais caras do que a tradicional hidreletricidade, por parte da Eletrobrás.
O problema enfrentado pelo antigo proprietário do projeto foi que, inicialmente, a área escolhida pela Elebrás para instalar o parque eólico localizava-se no município de Cidreira. Porém, posteriormente, o projeto foi transferido para Tramandaí. A mudança gerou a discussão jurídica de que a licença ambiental concedida no primeiro momento não teria validade e a Elebrás precisaria refazer seu processo de seleção para o Proinfa. Um dos critérios de escolha de projetos dentro do Proinfa era o tempo de conquista da licença ambiental.
A EDP não comenta como foi solucionada a discussão jurídica sobre o projeto, mas garante que toda a energia deste parque está contratada via programa Proinfa. Em 2009, a EDP no Brasil (controladora da EDP Renováveis Brasil) obteve um lucro líquido de R$ 625 milhões, um crescimento de 61% na comparação com os dados de 2008. A matriz do grupo está localizada em Portugal.
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