O Brasil ocupa o 19º lugar no ranking de países mais atrativos para investimentos em geração de energia renovável. A lista foi divulgada pela consultoria internacional Ernst & Young e aponta também que o país deve crescer nos próximos anos, nesta área, acima da média mundial, que será de 15% a 20%. Os primeiros países do ranking são Estados Unidos, China, Alemanha, Índia, Itália e Espanha. Os dois últimos estão empatados.
De acordo com o estudo, o Brasil tem atualmente dez projetos de energia eólica - geração de energia por meio do vento - em construção. Eles significam uma capacidade de 256,4 megawatts. Além destes, há mais 45 projetos já aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com potencial para 2.139,7 megawatts. Também para geração de energia eólica, a multinacional Siemens anunciou que vai construir uma fábrica de turbinas no Brasil.
O estudo da Ernst & Young cita o programa que o governo brasileiro implementou em 2003, chamado Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfra), como importante para o desenvolvimento da geração de energia alternativa no país, a partir de fontes como vento, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. Segundo dados citados no estudo, 85,4% da energia do Brasil vem de fonte renovável. Um terço disso é de hidrelétricas.
O levantamento também aponta duas nações árabes, entre outros países, como mercados que devem emergir e se tornar atrativos para investimentos em energia renovável. São Marrocos e Egito, ao lado de países como Coréia do Sul, Taiwan e Chile, além do Leste Europeu e Rússia. Segundo a Ernst & Young, há cerca de dez anos a geração de energia eólica estava em 13 gigawatts, o que passou para 158 gigawatts. Já a solar saiu de 1 gigawatt para 20 gigawatts.
A consultoria destaca que apesar dos progressos técnicos na área solar e eólica, o custo da geração destas energias ainda é alto e não caiu tanto quanto se esperava nos últimos dez anos. Mas o estudo destaca que a energia de fonte renovável se tornará essencial. Cita, para isso, projetos grandiosos que devem estar em funcionamento, como geração de energia solar no Norte da África para fornecimento ao mercado europeu.
http://www.agrosoft.org.br/agropag/213900.htm
De acordo com o estudo, o Brasil tem atualmente dez projetos de energia eólica - geração de energia por meio do vento - em construção. Eles significam uma capacidade de 256,4 megawatts. Além destes, há mais 45 projetos já aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com potencial para 2.139,7 megawatts. Também para geração de energia eólica, a multinacional Siemens anunciou que vai construir uma fábrica de turbinas no Brasil.
O estudo da Ernst & Young cita o programa que o governo brasileiro implementou em 2003, chamado Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfra), como importante para o desenvolvimento da geração de energia alternativa no país, a partir de fontes como vento, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. Segundo dados citados no estudo, 85,4% da energia do Brasil vem de fonte renovável. Um terço disso é de hidrelétricas.
O levantamento também aponta duas nações árabes, entre outros países, como mercados que devem emergir e se tornar atrativos para investimentos em energia renovável. São Marrocos e Egito, ao lado de países como Coréia do Sul, Taiwan e Chile, além do Leste Europeu e Rússia. Segundo a Ernst & Young, há cerca de dez anos a geração de energia eólica estava em 13 gigawatts, o que passou para 158 gigawatts. Já a solar saiu de 1 gigawatt para 20 gigawatts.
A consultoria destaca que apesar dos progressos técnicos na área solar e eólica, o custo da geração destas energias ainda é alto e não caiu tanto quanto se esperava nos últimos dez anos. Mas o estudo destaca que a energia de fonte renovável se tornará essencial. Cita, para isso, projetos grandiosos que devem estar em funcionamento, como geração de energia solar no Norte da África para fornecimento ao mercado europeu.
http://www.agrosoft.org.br/agropag/213900.htm
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