“Ter energia, farta e barata, é essencial para a existência do homem moderno”. Com essas palavras o Chefe de Pesquisa da Embrapa Agroenergia, Esdras Sundfeld resume a importância das alternativas de energia, em geral, em particular dos biocombustíveis. Esta proposta está no espaço do futuro na VII Ciência para a Vida, que acontece até o dia 02 de maio na sede da Embrapa, em Brasília.
Hoje no mundo, 85% da energia que consumimos vêm das fontes não-renováveis. No Brasil, a situação é outra. Em torno de 50% vem de cada fonte. Esdras faz um questionamento a todos, quem está em melhor situação? Ele reforça que as fontes não-renováveis um dia acabarão, sua oferta tende a diminuir no futuro e, portanto, seus preços deverão aumentar. Estão disponíveis em poucas regiões e causa problemas ao meio ambiente pelas emissões de gases de efeito estufa e poluentes.
“Para o futuro temos como desafio assegurar o suprimento a longo prazo, buscar preços menores, manter a competitividade das fontes locais e acima de tudo, respeitar o meio ambiente”, aponta Sundfeld.
Ele ressalta que o Brasil tem distintas fontes. É rico em petróleo, tem amplas condições para produção de fontes renováveis de energia a partir de biomassa, além de possibilidades na energia solar e eólica.
Com todas estas possibilidades, o Brasil apresenta condições para o desenvolvimento de um programa nacional, amplo e sustentável de produção de biocombustíveis e outros insumos energéticos a partir de biomassa. Isso deve-se a elevada diversidade de matérias-primas, por ser potencial para expansão agrícola e de recursos humanos capacitados, amplo setor industrial e como é a do etanol.
A Energia
Esdras Sundfeld explica que temos vários tipos de energia. A elétrica, a térmica e a mecânica. Além dessas, há também outras alternativas mais sutis de energia, como a energia solar, eólica, nuclear e a química. Sundafeld esclarece que as fontes de energia podem ser divididas também em dois tipos básicos. As não-renováveis, que um dia acabarão, como é o caso do petróleo, gás natural e carvão mineral. E as renováveis cuja produção pode ser controlada pela ação humana, como a lenha, o bagaço de cana e os biocombustíveis que também fazem parte desse tipo de fonte.
Não podemos esquecer uma fonte primordial de energia para as pessoas que são os alimentos que elas consomem, e que sustentam o funcionamento de seu organismo. Assim, a energia é um elemento central e essencial da atividade humana. “De fato, somente percebemos claramente a sua enorme importância, quando ela falta”, conclui Sundfeld.
http://www.agorams.com.br/index.php?ver=ler&id=171452
Hoje no mundo, 85% da energia que consumimos vêm das fontes não-renováveis. No Brasil, a situação é outra. Em torno de 50% vem de cada fonte. Esdras faz um questionamento a todos, quem está em melhor situação? Ele reforça que as fontes não-renováveis um dia acabarão, sua oferta tende a diminuir no futuro e, portanto, seus preços deverão aumentar. Estão disponíveis em poucas regiões e causa problemas ao meio ambiente pelas emissões de gases de efeito estufa e poluentes.
“Para o futuro temos como desafio assegurar o suprimento a longo prazo, buscar preços menores, manter a competitividade das fontes locais e acima de tudo, respeitar o meio ambiente”, aponta Sundfeld.
Ele ressalta que o Brasil tem distintas fontes. É rico em petróleo, tem amplas condições para produção de fontes renováveis de energia a partir de biomassa, além de possibilidades na energia solar e eólica.
Com todas estas possibilidades, o Brasil apresenta condições para o desenvolvimento de um programa nacional, amplo e sustentável de produção de biocombustíveis e outros insumos energéticos a partir de biomassa. Isso deve-se a elevada diversidade de matérias-primas, por ser potencial para expansão agrícola e de recursos humanos capacitados, amplo setor industrial e como é a do etanol.
A Energia
Esdras Sundfeld explica que temos vários tipos de energia. A elétrica, a térmica e a mecânica. Além dessas, há também outras alternativas mais sutis de energia, como a energia solar, eólica, nuclear e a química. Sundafeld esclarece que as fontes de energia podem ser divididas também em dois tipos básicos. As não-renováveis, que um dia acabarão, como é o caso do petróleo, gás natural e carvão mineral. E as renováveis cuja produção pode ser controlada pela ação humana, como a lenha, o bagaço de cana e os biocombustíveis que também fazem parte desse tipo de fonte.
Não podemos esquecer uma fonte primordial de energia para as pessoas que são os alimentos que elas consomem, e que sustentam o funcionamento de seu organismo. Assim, a energia é um elemento central e essencial da atividade humana. “De fato, somente percebemos claramente a sua enorme importância, quando ela falta”, conclui Sundfeld.
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