O Ministério da Fazenda estuda criação de mercado que regularia as emissões de gases e estipularia troca por "títulos", como funciona o câmbio de créditos de carbono entre os países, de acordo com informações do jornal O Estado de S.Paulo publicadas nesta terça-feira.
As empresas teriam metas de redução de emissão de gases pré-estabelecidas. Aquelas que não conseguissem se adequar teriam que comprar papéis para retornar ao seu patamar. Os títulos poderiam ser comprados por investidores comuns, mas visam companhias dos setores de energia, transportes, indústria e agronegócio.
As termoelétricas seriam o alvo principal da regulamentação, pois usam fontes mais poluentes, como carvão e óleo diesel. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) exigiu que estas empresas compensassem suas emissões excessivas com o plantio de árvores, bem como, investindo em energias renováveis.
No entanto, a Advocacia-Geral da União colocou em xeque a competência do órgão. “O mercado é a forma mais eficiente e mais barata de fazer o seqüestro de carbono, a aposta é a no mercado interno”, declarou Nelson Machado, secretário executivo do Ministério da Fazenda.
O estudo é o primeiro passo para que o governo coloque em prática as metas de redução estipuladas no ano passado. Até 2020, o Brasil se comprometeu a cortar as emissões de carbono entre 36,1% e 38,9%. Uma agência de controle seria criada para gerir o mercado, fiscalizando os objetivos e o seu cumprimento.
Redação: Helton Gomes
http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=297473
As empresas teriam metas de redução de emissão de gases pré-estabelecidas. Aquelas que não conseguissem se adequar teriam que comprar papéis para retornar ao seu patamar. Os títulos poderiam ser comprados por investidores comuns, mas visam companhias dos setores de energia, transportes, indústria e agronegócio.
As termoelétricas seriam o alvo principal da regulamentação, pois usam fontes mais poluentes, como carvão e óleo diesel. O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) exigiu que estas empresas compensassem suas emissões excessivas com o plantio de árvores, bem como, investindo em energias renováveis.
No entanto, a Advocacia-Geral da União colocou em xeque a competência do órgão. “O mercado é a forma mais eficiente e mais barata de fazer o seqüestro de carbono, a aposta é a no mercado interno”, declarou Nelson Machado, secretário executivo do Ministério da Fazenda.
O estudo é o primeiro passo para que o governo coloque em prática as metas de redução estipuladas no ano passado. Até 2020, o Brasil se comprometeu a cortar as emissões de carbono entre 36,1% e 38,9%. Uma agência de controle seria criada para gerir o mercado, fiscalizando os objetivos e o seu cumprimento.
Redação: Helton Gomes
http://www.band.com.br/jornalismo/brasil/conteudo.asp?ID=297473
Postar um comentário