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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

RES: RES: Falta de engenheiros ameaça crescimento e formação de tecnólogo é defendida

Ótima exposição André.

 

Esta é a realidade.

 

Mas como é “bonito” vender a imagem que faltam engenheiros no mercado, o governo (que eu não ajudei a eleger) assim o faz.

 

Boa semana a todos,

 

Eng. Rodrigo Rafael Reinert
International Sales Department
Phone: +55 (47) 3276-5727 - Fax: +55 (47) 3337-1090
WEG Equipamentos Elétricos S/A - T&D
www.weg.net


De: meefurb@googlegroups.com [mailto:meefurb@googlegroups.com] Em nome de André Luis Pegoretti
Enviada em: domingo, 27 de fevereiro de 2011 22:35
Para: meefurb@googlegroups.com
Cc: Leandro Rudnicki
Assunto: Re: RES: Falta de engenheiros ameaça crescimento e formação de tecnólogo é defendida

 

Muito me entristece em ver notícias como esta.

 

Há um hiato entre a realidade do engenheiro buscando mercado de trabalho e a tal demanda por profissionais. Não só ao engenheiro formando, ao formado ou aquele que encontra-se em área diversa.

 

Há meu próprio testemunho a respeito. Pois trabalhei, como técnico, por quase 12 anos, em telecomunicações. Ao tentar seguir na área de telecom, porém como engenheiro, ou mesmo acessar a outros mercados, só que ví foram portas se fechando e/ou remunerações pífias e incabíveis, entenda-se, desestimulante.

 

Essa falta de profissionais não é verificada em concursos públicos como o da Petrobrás, por exemplo, onde verificamos a cada novo concurso para os cargos de Engenheiro de Petróleo Júnior, em varias especialides, cerca de 15000 a 20000 inscritos.

 

São engenheiros, como nós, que almejam utilizar o conhecimento em prol do desenvolvimento. Mas encontram-se acuados pelo próprio mercado.

 

Mas convenhamos, isso não é nenhuma novidade! O Brasil é conhecido por ignorar a possibilidade de auto-desenvolvimento, e não é de hoje. Salvo raríssimas exceções.

 

Abraço a todos,

 

André Luis Pegoretti.

 

 


 

Em 25 de fevereiro de 2011 13:50, Leandro Rudnicki <leandro.rudnicki@bol.com.br> escreveu:

Não podemos esquecer dos representantes de nossa categoria - valorização profissional. Com isso teremos mais profissionais atuando na carreira que escolheram.

Leandro Rudnicki
45 9931-6267
CREA 67.859-5


Em 25/02/2011 08:51, Ribas, Jabair Andrade Jr. < jabair.ribas@cebrace.com.br > escreveu:

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Outro fator é eles entenderem o porquê de tantos engenheiros não atuarem na área. A explicação está na falta de valorização do trabalho técnico fomentada pelas próprias empresas que agora reclamam da falta de profissionais, isso sem contar o governo que também nunca atentou para essa questão.

 


De: meefurb@googlegroups.com [mailto:meefurb@googlegroups.com] Em nome de André Hollerveger
Enviada em: sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 08:01
Para: meefurb@googlegroups.com
Cc: sandro bagattoli
Assunto: Re: Falta de engenheiros ameaça crescimento e formação de tecnólogo é defendida

 

Pelo texto, dá-se a entender que a maior falta é de engenheiros civis. Não seria questão de se incentivar a formação nesta área? Pois não adianta falar que faltam engenheiros, quando os já formados são barrados de atuar em determinadas áreas, por causa de ementas de cursos.
Outro problema é a dificuldade em cursar engenharia, sendo que alguns cursos somente são oferecidos em regime integral ou diurnos, sem opção para cursar a noite.

Abraços

--
André Hollerveger
Engenheiro Eletricista
CREA-SC 090076-0

Em 24 de fevereiro de 2011 12:53, sandro bagattoli <bagattoli@gmail.com> escreveu:

cuidado é pouco

 

Agência Brasil -

 

23/02/2011 15:01


“Está faltando engenheiros no mercado de trabalho e faltará mais ainda”. O alerta é de Marcos Túlio de Melo, presidente do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), que reúne profissionais dessas áreas além de geólogos e meteorologistas. Para ele, “o apagão de mão de obra poderá trazer graves consequências para a economia brasileira”.

Em seu cálculo, o déficit é de 20 mil engenheiros por ano, número que poderá aumentar com a demanda dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa, Minha Vida; além da exploração de petróleo na camada pré-sal; das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014.

Segundo Melo, a queixa recorrente da Federação Internacional de Futebol (Fifa) é de que os projetos para a Copa de 2014 est ão atrasados. Em sua opinião, faltam engenheiros para empreender projetos básicos e executivos. Ele ressaltou que alguns estádios-sede para a Copa foram projetados no exterior.



A importação de projetos e a contratação de mão de obra de fora preocupam não só os engenheiros, mas também o governo. “Isso pode ser viável desde que haja reciprocidade e tenha oportunidades de negócios para empresas brasileiras no exterior”, disse ontem (22) o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, durante encontro organizado pelo Confea em Brasília.

Mercadante defende que a falta de engenheiros seja suprida por tecnólogos com formação mais curta do que o bacharelado em engenharia. A ideia não é apoiada pelos engenheiros e causou “burburinho”, nas palavras do ministro, entre os profissionais, ao ser defendida no encontro.

“O Brasil vai ter que acelerar a formação desse profissional que está fazendo falta no mercado”, insistiu Mercadante que contabiliza a formação de 10 mil tecnólogos e 30 mil engenheiros anualmente no país.

Mas, para o presidente do Confea, a entrada de tecnólogos no mercado de trabalho em substituição a engenheiros, por falta de mão de obra, não é o ideal. Melo apresentou outra opção: aproveitar engenheiros formados que não atuam na área e oferecer mestrado profissionalizante para a atualização profissional. Em sua conta, um terço dos cerca de 475 mil engenheiros formados no Brasil não trabalha na área.

Além disso, Melo quer que haja políticas públicas para diminuir a evasão dos cursos de engenharia e mais controle do Ministério da Educação sobre a qualidade dos cursos.

Mercadante disse que o governo trabalha na elaboração de um programa nacional para engenharia. Segundo ele, o Brasil forma um engenheiro a cada 50 pessoas que concluem o curso superior. Na Coreia do Sul, esse número é de um engenheiro para q uatro graduados; e, no México, a relação é de um engenheiro para 20 graduados.



Em números absolutos, o Brasil também perde para outros países emergentes. Na Coreia, 90 mil engenheiros são formados por ano; na Índia, 220 mil; e, na China, 650 mil (incluindo-se, neste caso, 250 mil que têm formação assemelhada ao dos tecnólogos).


--
Sandro Geraldo Bagattoli
http://mercadoee.blogspot.com

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