Assunto: DCI - 17.09.2018 |
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São Paulo - Enquanto grandes companhias mostram avanço, pequenas e médias têm dificuldades para realizar investimentos em equipamentos e processos para racionalizar o uso de eletricidade |
Embora a indústria nacional tenha melhorado seus índices de eficiência, estudo aponta esse aumento do número de empresas menos eficientes. "Observamos um crescimento, mas não temos uma clareza completa do que causa isso. No entanto, políticas de subsídio, acesso ao crédito e falhas de informação contribuem para esse quadro", afirma a diretora do Climate Policy Iniciative no Brasil, Natalie Hoover. Associado ao Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio, a organização é responsável pelo estudo que examinou 106 setores da indústria extrativa e de transformação entre 2003 e 2015. A pesquisa aponta que a melhora da economia observada para as empresas no período não se traduziu em aumento da eficiência. "O que o estudo mostra é a necessidade de uma política pública de longo prazo para melhorar a questão setorial e diminuir barreiras para que as empresas mais eficientes ganhem espaço", aponta Hoover, acrescentando que, no Brasil, essas políticas costumam ser reativas a períodos de crise, como o racionamento de energia em 2001. No ranking elaborado pelo Conselho Americano para uma Economia Energeticamente Eficiente (ACEEE) de 2018, o Brasil está na 20ª posição geral e na 21ª do setor industrial entre os 25 países que mais consomem energia. Clique no link abaixo e leia a reportagem na íntegra |
Sandro Geraldo Bagattoli
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