Revista Lumière Electric - Setembro 2018 |
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São Paulo – Em artigo, Alfredo Bomilcar afirma que testes aumentaram a eficiência e a durabilidade dessas lâmpadas |
O consumidor já entendeu que as lâmpadas LED chegam a economizar até 80% quando comparadas com as tradicionais incandescentes/halógenas, ou até 25% comparadas com as compactas fluorescentes. Os produtos seguem padrões da certificação do INMETRO e são testados em laboratório acreditados para comprovar seu desempenho e segurança segundo padrões pré-definidos. Entretanto, muitas vezes desvios podem acontecer e se não forem tratados rapidamente podem causar muitos problemas ao consumidor depois de algum tempo, pois, assim como os produtos, suas regras também necessitam de evolução. Por exemplo: novos produtos LED disponíveis no mercado produzem mais luz com menos potência, portanto são mais eficientes e por isso muitas vezes passam por novos processos e usam novas matérias-primas (chip de LED) que tem comportamento diferente, e se não for aplicada sobre estes novas regulamentações, ou não aproveitarmos todo seu potencial, abriremos as portas para produtos que tenham qualidade duvidosa no mercado. Estes produtos já passam por testes e têm regulamentação diferenciada no mercado Europeu ou Americano, onde as regulamentações já estão na segunda ou terceira revisão, ao passo que nossa regulamentação ainda está sendo discutida e cai na burocracia dos órgãos governamentais. Com certeza, a qualidade dos produtos LED proporciona uma economia ao consumidor e promete ganhos financeiros para justificar seu custo diferenciado. Mas, definitivamente, uma grande quantidade de produtos LED em nosso mercado definitivamente não cumpre o que promete, no que diz respeito a eficiência e vida, fazendo com que o consumidor deixe de acreditar naquilo que este produto representa no seu investimento |
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