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Fonte: Petronotícias 13.02.2019 |
Thiago Abreu, da G2A Consultores acredita que "A energia solar fotovoltaica é um recurso relativamente simples e acessível. A fonte estimula um número cada vez maior de consumidores a migrar da posição passiva para a ativa – ou seja, aderir à geração distribuída para reduzir faturas de energia e como meio de investimento de capital". O Ministério de Minas e Energia (MME) estima que, em 2027, haverá 1,35 milhão de adotantes de sistemas de micro ou minigeração distribuída no Brasil. A previsão é que a capacidade instalada será de 11,9 gigawatts. Seguir esse caminho soa oportuno porque os custos das tecnologias vêm caindo. O mercado nacional de equipamentos e componentes para sistemas de energia fotovoltaica ainda não apresenta queda de preços por aumentos de escala. Mas a tendência é que isso ocorra, segundo especialistas que acompanham o mercado. Há benefícios fiscais criados para estimular a micro e a minigeração no país. Minas Gerais, por exemplo, tem desde 2013 uma Política Estadual de Incentivos ao uso da energia solar, complementada em 2017 por uma lei que isenta de ICMS os equipamentos utilizados para a atividade, bem como na circulação da energia. O incentivo tributário tem produzido efeito. Das dez cidades com maior potência instalada no Brasil, cinco estão em Minas, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). |
Sandro Geraldo Bagattoli
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