Últimos posts
sábado, 19 de julho de 2025
sexta-feira, 18 de julho de 2025
baterias
A new episode of the IEA podcast Everything Energy looks at the spectacular growth in the global market for batteries over the past decade, which has been driven by the energy sector. In the episode, which is now available on Apple Podcasts and Spotify, we hear from Teo Lombardo, an IEA analyst specialising in batteries, and Araceli Fernandez Pales, the Head of the IEA's Technology ... www.iea.org |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
sexta-feira, 11 de julho de 2025
ENC: Estudo indica melhor solo para usinas FV | Alemanha atinge 50% de meta solar | Huawei aposta no BESS para crescer
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
| ||||||
|
Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele a sua inscrição.
quinta-feira, 10 de julho de 2025
quarta-feira, 9 de julho de 2025
ONS defende volta do horário de verão para suprir demanda de energia
O sistema elétrico brasileiro deve apresentar problemas para o suprimento da demanda de potência de energia elétrica nos horários de pico, especialmente no fim do dia, nos próximos cinco anos, caso não realize leilões de potência de energia.
A conclusão é do Plano da Operação Energética (PEN 2025), lançado hoje pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O documento traz as avaliações das condições de atendimento ao mercado previsto de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN) para o período de 2025 a 2029.
Segundo o ONS, haverá necessidade de despacho de usinas térmicas flexíveis para atender a demanda no horário de pico, com a adoção de medidas alternativas. Entre elas, a possibilidade de retorno do horário de verão, suspenso no governo do ex-presidente Bolsonaro. A adoção do horário de verão poderá ser recomendada, mas dependerá das projeções de atendimento dos próximos meses.
O documento aponta que a geração de energia no país cresceu, puxada principalmente pelas fontes de energia intermitentes, como a eólica, solar e a MMGD (mini e microgeração distribuída solar), essas últimas duas praticamente não produzem menos energia no horário noturno, quando há maior necessidade de potência.Para os próximos anos, é estimado um acréscimo de 36 GW de capacidade instalada, em relação ao gerado em dezembro de 2024, totalizando 268 GW até 2029.
Para o operador, a mudança no perfil da matriz elétrica, com a crescente participação das fontes renováveis no atendimento ao SIN, trouxe novos desafios para a operação e tem exigido maior flexibilidade na operação, especialmente das usinas das hidrelétricas, que são mais controláveis, além do despacho das termelétricas.
A avaliação do ONS é que, diante do cenário atual, haverá necessidade de preparar o sistema para elevados montantes de despacho termelétrico no segundo semestre para o atendimento de potência sob o ponto de vista conjuntural, principalmente a partir de outubro deste ano.
Para o horizonte estrutural (2026/2029), documento aponta o risco explícito de insuficiência da oferta de potência (LOLP), com a violação do nível de confiança da insuficiência da oferta de potência de agosto de 2026 a dezembro de 2026, de agosto de 2027 a abril de 2028 e de julho de 2028 a dezembro de 2029. Ou seja, a LOLP é violada em todos os anos da avaliação.
Diante do alerta emitido pelo ONS, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) voltou a defender a adoção do horário de verão.
“Não restam dúvidas de que o retorno do horário de verão é necessário. É uma solução de baixo custo, tecnicamente recomendada pelo ONS, que traz efeitos positivos sobre o sistema energético, a economia e a vida nas cidades”, afirma Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel.
Além de ser uma alternativa viável para que não haja sobrecarga do sistema elétrico no segundo semestre de 2025, a Abrasel destaca que, com o adiantamento do relógio, há uma ampliação da circulação de pessoas entre 18h e 21h. Segundo a Associação, esse movimento pode resultar em aumento de até 50% no movimento dos bares e restaurantes nesse período, o que geraria acréscimo médio de 10% a 15% no faturamento mensal de milhares de pequenos negócios em todo o Brasil. Estimativas divulgadas no ano passado por associações de lojistas no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, também apontaram aumento de 4% no faturamento das lojas de rua.
Com informações da Agência Brasil
domingo, 6 de julho de 2025
Energia elétrica e inflação
estudo inicia com a análise do encarecimento da energia nos últimos 25 anos. O Capítulo 2 do relatório traz uma análise sobre o encarecimento da energia elétrica e do gás natural com base em indicadores de custo unitário da energia. Alternativamente às análises tradicionais, que empregam medidas de custo da energia por unidade de energia, o presente estudo avalia a evolução para a ... abrace.org.br |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |
Novidades no mercado livre de EE
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou a abertura da Consulta Pública nº07/2025 para aprimorar o desenho regulatório do mercado livre de energia. O objetivo é simplificar processos, aumentar a segurança, fomentar a competitividade e preparar a inclusão do Grupo B, abrangendo consumidores residenciais. A consulta estará aberta para contribuições da sociedade entre ... simpleenergy.com.br |
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |