Quem ainda não visitou o site Procel Info da Eletrobras e gosta de ler sobre eficiência energética, é bom saber que ali estão resumidas centenas de notícias sobre ações de combate ao desperdício de energia que estão ocorrendo pelo mundo, muitas entidades e governos investindo pesado em prol da sustentabilidade do planeta. Um espetáculo da vontade humana. Retornem agora ao nosso chão e tenham paciência (...). Embora existindo avanços, sabemos que as coisas por aqui funcionam um pouco diferente. Há seis anos produzo um conector elétrico que evita fuga de energia. Tenho recebido inúmeros elogios e relatos de pessoas que tiveram suas contas de luz reduzidas. Tudo fundamentado na física. O produto conquistou o Certificado de Conformidade nº 0001, homologação com base em norma internacional de eficiência energética.
Com o certificado em mãos, visitamos lojas de material elétrico, construtoras e concessionárias de energia. As visitas às concessionárias são importantes porque elas têm que investir 0,5% de sua receita operacional líquida em produtos e ações que visam a combater o desperdício de energia. “Assim está escrito em regulamento da Aneel”. Sinto que o freio está puxado nessas empresas quando se fala em aplicar recursos em inovações. Seus projetos, de milhões de reais, contemplam com boa parte desse volume financeiro lâmpadas econômicas produzidas na China para serem doadas às comunidades de baixa renda. Reconheço a eficiência do produto e o alcance social dos projetos, mas onde está a aplicação de uma parcela desse dinheiro na pesquisa, no desenvolvimento ou na aquisição de inovações brasileiras? Geladeiras que consomem menos energia são uma solução, mas não a única. Qual indústria gaúcha recebeu pedido de compra dessas concessionárias? Espero que algum candidato do Rio Grande do Sul leia este artigo para, no mínimo, se eleito, questionar junto às concessionárias locais sobre a aplicação dessas verbas em inovações produzidas aqui, em solo rio-grandense.
Empresário, Dersehn do Brasil
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=29275&codp=1451&codni=3
Com o certificado em mãos, visitamos lojas de material elétrico, construtoras e concessionárias de energia. As visitas às concessionárias são importantes porque elas têm que investir 0,5% de sua receita operacional líquida em produtos e ações que visam a combater o desperdício de energia. “Assim está escrito em regulamento da Aneel”. Sinto que o freio está puxado nessas empresas quando se fala em aplicar recursos em inovações. Seus projetos, de milhões de reais, contemplam com boa parte desse volume financeiro lâmpadas econômicas produzidas na China para serem doadas às comunidades de baixa renda. Reconheço a eficiência do produto e o alcance social dos projetos, mas onde está a aplicação de uma parcela desse dinheiro na pesquisa, no desenvolvimento ou na aquisição de inovações brasileiras? Geladeiras que consomem menos energia são uma solução, mas não a única. Qual indústria gaúcha recebeu pedido de compra dessas concessionárias? Espero que algum candidato do Rio Grande do Sul leia este artigo para, no mínimo, se eleito, questionar junto às concessionárias locais sobre a aplicação dessas verbas em inovações produzidas aqui, em solo rio-grandense.
Empresário, Dersehn do Brasil
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=29275&codp=1451&codni=3
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