Belíssima e oportuna questão trazida pelo prof. Sandro.
De minha parte, atrevo-me a dizer que a natureza reacionária dos Engenheiros (E maiúsculo !) não nos permite uma penetração política significativa.
Somos gerentes natos, mas sempre atuamos em cargos abaixo dos políticos, que apenas nos consultam. Nem sempre (muito pouco) seguem nossas orientações. Olhemos, com exemplo, a inglória luta da AEAMVI contra o desaparelhamento técnico da prefeitura de Blumenau. As ocupações irregulares de morros...
Daí, como diz a profa. Elisete, “Blumenau é um micro-mundo desse Brasil, pois aqui se vêem em pequena escala todas mazelas políticas do Brasil”.
Solução : Não sei, exatamente. Mas se envolver em órgãos como a AEAMVI é o mínimo.
Grande abraço,
Scabral
From: meefurb@googlegroups.com [mailto:meefurb@googlegroups.com] On Behalf Of sandro bagattoli
Sent: Monday, January 03, 2011 7:35 PM
To: meefurb@googlegroups.com
Subject: Engenheiros nos ministérios - para reflexão
De todos os ministérios (acho que são 37), somente 2 serão ocupados por engenheiros.
Do restantes, 16 serão advogados, 5 ou 6 economistas ou administradores...
Em um país com enormes desafios justamente na infraestrutura, não é muito pouco?
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Sandro Geraldo Bagattoli
http://mercadoee.blogspot.com
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