A Itaipu Binacional é a maior produtora de energia limpa e renovável do planeta. Atualmente, fornece cerca de 17% da corrente consumida no Brasil e 76% no Paraguai, por meio de 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada. Com o desafio de reestruturar seu data center, em Foz do Iguaçu no Paraná, a usina hidrelétrica contratou a Schneider Electric, para atender essa necessidade.
Foram instalados dois novos UPSs modulares Symmetra PX (fonte de alimentação ininterrupta, flexível, escalável e redundante) da Schneider e também houve uma atualização do software de gerenciamento da infraestrutura do data center (DCIM), StruxureWare Data Center Expert. Assim foi possível aumentar a eficiência energética, o desempenho operacional, a confiabilidade e escalabilidade dos processos do data center da usina e ainda diminuir o índice de falhas.
"Temos uma rede que conecta aproximadamente 10 mil computadores, que não depende só dos equipamentos de comunicação, como switches e roteadores, mas também da disponibilidade e da qualidade da energia fornecida. Este fator é fundamental para o ambiente de TI e para garantirmos o indicador de disponibilidade de 99,99% do data center que conquistamos nos últimos anos", afirma o superintendente de Informática da Itaipu Binacional, José Washington de Medeiros.
Com a reestruturação do data center, a usina também passou a ter maior capacidade de proteção de dados – uma vez que a modularidade dos no-breaks da Schneider permite expansão de acordo com o aumento de demanda, sem que isso signifique mais investimentos em infraestrutura física ou interrupção de processos do data center. "Os equipamentos fornecidos atendem rapidamente a necessidade de expansão do cliente, possibilitando que a empresa aumente sua capacidade de consumo sem impacto na infraestrutura", ressalta Luciano Santos, vice-presidente da IT Division, da Schneider Electric.
A implementação do projeto levou cerca de 60 dias envolvendo diversas etapas, como remoção dos equipamentos antigos, instalação dos novos UPS, adequação da infraestrutura existente para a instalação dos equipamentos; substituição do sistema antigo de distribuição de energia por painéis modulares e remotos; atualização do sistema de gerenciamento centralizado DCIM, com a migração de todas as informações existentes para o novo DCIM.
Atenciosamente
Alexandre Kellermann
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