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terça-feira, 19 de maio de 2009

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - MAIS DO QUE UMA SIMPLES ECONOMIA, UMA NECESSIDADE

Você lembra do apagão de 2001? E do racionamento de energia? A falta de investimentos em geração e distribuição de chuvas, somada à escassez de chuvas, que diminuiu o nível de água nas hidrelétricas, trouxe como resultado um período em que todos os brasileiros tiveram que fazer uma economia “forçada” de energia.


O risco da falta de energia aparentemente passou, mas o episódio trouxe uma lição: a necessidade de revermos o uso da energia. Hoje (19) a eficiência energética será tema de uma palestra em Curitiba (PR), na Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR). Segundo o palestrante e Engenheiro de Desenvolvimento de Negócios da Siemens, especialista em Aplicações Racionais de Energia Elétrica, Peter Douglas Kierton Cunha, cerca de 12% do consumo do Brasil poderia ser racionalizado através de sistemas simples adotados no setor industrial.

Saber aproveitar o recurso de forma racional é importante para garantir a sua continuidade. Durante o evento serão apresentados cases de sucesso da indústria nacional, setor que consome atualmente cerca de 50% do total de energia elétrica no país. “A criação de uma comissão interna de economia de energia que efetuasse a análise do potencial de consumo de energia em equipamentos e processos auxiliaria na diminuição do aquecimento global”, sugere Cunha.

A redução no consumo de energia tem impacto direto na emissão de gases de efeito estufa, segundo o engenheiro, “uma pesquisa feita na Alemanha apontou que a repotencialização de motores industriais com soluções aplicadas em Inversores de Freqüência + Motor Eficiente reduz em até 40 milhões toneladas de dióxido de carbono por ano emitidos no meio ambiente”, explica.

Todos podem ajudar

O cidadão comum também pode fazer sua parte. A simples troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes em suas residências diminui a emissão de gases de efeito estufa, de acordo com Cunha .” Se o consumidor troca uma lâmpada, além de obter um ganho em relação a calor e rendimento, proporciona ganhos ao meio ambiente. A troca de lâmpadas que produzem vapor de sódio para as que produzem vapor metálico proporcionam este ganho, pois as últimas são mais eficientes e menos nocivas ao meio ambiente”.[1]

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=28477&Itemid=362

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