As lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como lâmpadas PL, tornaram-se sinônimo de economia de energia e de comportamento ambientalmente correto. Tanto que alguns países já começam a estabelecer legislações proibindo definitivamente as lâmpadas incandescentes.
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade Queens, no Canadá, encontrou uma forma de tornar essas lâmpadas eficientes ainda melhores: além de aumentar sua eficiência energética, a equipe do Dr. Praveen Jain descobriu como controlar a luminosidade.
Lâmpadas PL não são perfeitas
Embora possam durar até 1.000 vezes mais do que uma lâmpada incandescente - desde que não fiquem sendo ligadas e desligadas seguidamente - as fluorescentes compactas até agora não contavam com um recurso já comum para os usuários das lâmpadas incandescentes: um pequeno aparelho, conhecido como dimmer, capaz de controlar a sua luminosidade - e, consequentemente, o seu gasto de energia - de acordo com as necessidades.
O segundo problema resolvido pela pesquisa é conhecido tecnicamente como fator de potência ruim. Na verdade, apenas uma parte da energia que uma lâmpada fluorescente compacta consome é transformada em luz, o que resulta em uma grande perda da energia que ela se propõe a economizar.
Benefícios desperdiçados
"Lâmpadas fluorescentes compactas para consumo doméstico precisam ser pequenas e baratas. Até agora, os complicados circuitos necessários para alimentar essas lâmpadas de forma mais eficiente eram muito grandes e muito caros para serem posto no mercado," explica o Dr. Jain.
"Na sua forma atual, as lâmpadas fluorescentes compactas domésticas jogam fora os benefícios para o sistema de geração de eletricidade que se supõe que elas ofereçam."
A Europa e o Japão já estabeleceram padrões mínimos para os fatores de potência para as lâmpadas PL acima de 25 watts, mas o Canadá e os Estados Unidos, que planejam banir definitivamente as lâmpadas incandescentes em 2012, ainda não têm esses padrões, o que significa que seus sistemas energéticos não terão os benefícios que se supõe.
Nova geração de lâmpadas PL
A solução pode estar em um novo circuito eletrônico simplificado e em um controlador de potência, que resolvem o problema do fator de potência e ainda oferece aos consumidores a opção de economizar ainda mais energia simplesmente diminuindo o brilho de suas lâmpadas.
O maior desafio enfrentado pelos pesquisadores foi construir o novo circuito de forma que ele possa ser usado no mesmo projeto das lâmpadas fluorescentes compactas que já estão no mercado.
A inovação foi patenteada pela universidade e agora está sendo negociada com os fabricantes de lâmpadas. O mercado mundial de lâmpadas fluorescentes compactas é estimado em US$80 bilhões anuais e, se a inovação for adotada, logo esse mercado poderá estar dividido em lâmpadas fluorescentes compactas "comuns" e de "alta eficiência."
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lampadas-fluorescentes-compactas-ganham-eficiencia-e-controle-de-brilho&id=010115090429&ebol=sim
Agora, um grupo de pesquisadores da Universidade Queens, no Canadá, encontrou uma forma de tornar essas lâmpadas eficientes ainda melhores: além de aumentar sua eficiência energética, a equipe do Dr. Praveen Jain descobriu como controlar a luminosidade.
Lâmpadas PL não são perfeitas
Embora possam durar até 1.000 vezes mais do que uma lâmpada incandescente - desde que não fiquem sendo ligadas e desligadas seguidamente - as fluorescentes compactas até agora não contavam com um recurso já comum para os usuários das lâmpadas incandescentes: um pequeno aparelho, conhecido como dimmer, capaz de controlar a sua luminosidade - e, consequentemente, o seu gasto de energia - de acordo com as necessidades.
O segundo problema resolvido pela pesquisa é conhecido tecnicamente como fator de potência ruim. Na verdade, apenas uma parte da energia que uma lâmpada fluorescente compacta consome é transformada em luz, o que resulta em uma grande perda da energia que ela se propõe a economizar.
Benefícios desperdiçados
"Lâmpadas fluorescentes compactas para consumo doméstico precisam ser pequenas e baratas. Até agora, os complicados circuitos necessários para alimentar essas lâmpadas de forma mais eficiente eram muito grandes e muito caros para serem posto no mercado," explica o Dr. Jain.
"Na sua forma atual, as lâmpadas fluorescentes compactas domésticas jogam fora os benefícios para o sistema de geração de eletricidade que se supõe que elas ofereçam."
A Europa e o Japão já estabeleceram padrões mínimos para os fatores de potência para as lâmpadas PL acima de 25 watts, mas o Canadá e os Estados Unidos, que planejam banir definitivamente as lâmpadas incandescentes em 2012, ainda não têm esses padrões, o que significa que seus sistemas energéticos não terão os benefícios que se supõe.
Nova geração de lâmpadas PL
A solução pode estar em um novo circuito eletrônico simplificado e em um controlador de potência, que resolvem o problema do fator de potência e ainda oferece aos consumidores a opção de economizar ainda mais energia simplesmente diminuindo o brilho de suas lâmpadas.
O maior desafio enfrentado pelos pesquisadores foi construir o novo circuito de forma que ele possa ser usado no mesmo projeto das lâmpadas fluorescentes compactas que já estão no mercado.
A inovação foi patenteada pela universidade e agora está sendo negociada com os fabricantes de lâmpadas. O mercado mundial de lâmpadas fluorescentes compactas é estimado em US$80 bilhões anuais e, se a inovação for adotada, logo esse mercado poderá estar dividido em lâmpadas fluorescentes compactas "comuns" e de "alta eficiência."
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lampadas-fluorescentes-compactas-ganham-eficiencia-e-controle-de-brilho&id=010115090429&ebol=sim
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