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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Cidades podem economizar milhões com iluminação

Uma cidade com 100 mil habitantes pode economizar mais de 8 mil megawatts/hora por ano com iluminação pública, o que representam cerca de R$ 800 mil a menos na conta de luz, reduzir custos de manutenção e uso de materiais tóxicos e ainda obter créditos de carbono no valor aproximado de R$ 75 mil anuais. A eficiência sustentável ainda tem um custo inicial maior, mas que deve cair muito com aplicação em escala desse opção, a iluminação com lâmpadas de LED. Cada megawatt economizado corresponde à não-emissão de 0,3 tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO2), gás que provoca as mudanças climáticas, informa o mestre em energia e meio ambiente pela Universidade de São Paulo Munir Soares, consultor da Key Associados.

Essas mesmas referências aplicadas à maior cidade do País revelariam números ainda mais expressivos: 800 mil megawatts/hora a menos de consumo, uma conta de luz R$ 80 milhões mais baixa e R$ 7,5 milhões em créditos de carbono, considerando-se os baixos preços de hoje, em torno de 11 euros a toneladas de CO2e. As lâmpadas de LED iluminam até 20 vezes mais e podem durar em média 8 mil horas, ante mil horas das lâmpadas atuais, a vapor de mercúrio, sódio, metálico, as fluorescentes, incandescentes ou halógenas.

Emanuel Menezes, diretor da uma das empresas que já produzem LED no País, a Hexa Eficiência Energética, informa que a empresa já desenvolve projeto para a cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. "Os LEDs são diodos semicondutores que, quando energizados, emitem luz visível. Esse processo tem altíssima eficiência energética: mais de 90% da energia é transformada em luz. Desse modo, reduzem o consumo de energia elétrica entre 45% e 95%. Além disso, não emitem radiação UV, não atraem insetos, são quase totalmente recicláveis e não utilizam mercúrio em sua fabricação. É a fonte de iluminação mais ecológica existente no mercado", afirma.

O custo de instalação ainda é superior ao dos demais processos. Em Campos, por exemplo, o investimento supera os R$ 36 milhões, mas o uso em escala deve baratear a fabricação, além de haver programas, como o Reluz, que financiam em condições vantajosas a oferta de iluminação pública.

A Hexa está construindo sua primeira fábrica para produção de LED com tecnologia desenvolvida no País em Campos. O projeto receberá um investimento global de R$ 35 milhões. A empresa também estuda a implantação de uma fábrica de LED e equipamentos de iluminação por LED no interior de São Paulo e em Manaus. Entre os equipamentos desenvolvidos pela empresa estão pequenas placas de energia solar e mecanismos de energia eólica.

"Vamos instalar em Fernando de Noronha iluminação com LED que será alimentada por energia solar ou eólica. Por seu baixo consumo, o equipamento pode funcionar com pequenas baterias, sem necessidade de fiação ou qualquer outro mecanismo convencional", informa Menezes.

O engenheiro Munir Soares, da Key, destaca que o grande mérito desses projetos é criar uma base de desenvolvimento e de oferta de serviços públicos de baixa emissão de CO2e.

http://invertia.terra.com.br/carbono/interna/0,,OI3852769-EI8939,00.html

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Anônimo disse...

Eficiência energética
O engenheiro José Alves Macena, da cidade de Goiânia – GO, desenvolveu um novo sistema de iluminação publica que funciona com energia solar e super leds, coma as seguintes características:

Versatilidade: Trabalha com fonte alternativa, SOLAR, propiciando a economia de fiação e infra-estrutura, não havendo necessidade de instalar dispendiosos sistemas de controlo de fluxo luminoso que reduzem os níveis de iluminação em determinados períodos, mantendo assim sempre o mesmo nível de iluminação e minimiza os impactos ambientais decorrentes de novos empreendimentos energéticos.
Economia na instalação: Não utiliza reator ou ignitor, e não esquentam, gastam menos (economia de 100%), diminui o estoque de reposição face è maior vida útil do material empregado e a redução da diversidade de tipo/potência do equipamento instalado além de exigir manutenção mínima Sua implementação, ou manutenção poderá ser feita por qualquer técnico de eletrônica.
Resistência: Peso reduzido, baixa temperatura e não suscetível a quebra pelas vibrações provocadas na passagem de veículos.
Ecologicamente correta: Não contém substâncias nocivas à saúde humana e à natureza, suportar intempérie como situação de chuva, calor, umidade e frio. reduz significativa as emissões de CO2, e a eliminação de materiais para reciclagem (lâmpadas, reatâncias, etc.), aumento da vida útil das luminárias por não emissão de calor, etc.
Composto de : 01 painel solar,01 bateria interna especial, 01conjunto de leds de alto brilho, um circuito especial eliminando o uso de inversor o que causa o aumento do consumo por isso consegue obter uma autonomia de ate 20 dias sem incidência solar, cotem um interruptor crepuscular que desliga o sistema com a presença de luz
Segurança: Internamente, os grupos de leds têm seu funcionamento independente; Com isso, a falha de um módulo não afeta o funcionamento de outro, reduzindo a possibilidade de blackout , permitindo uma rápida manutenção, sem prejudicar o funcionamento do restante do conjunto
com um custo 80% menor do que
os importados
ATENCIOSAMENTE

RONALDO PEREIRA
61-8406 3722

 
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