O consumo de energia no Brasil, em 2008, que inclui tanto energia elétrica quanto combustíveis em geral, apresentou crescimento de 5,6%. 2008. Segundo números preliminares do BEN (Balanço Energético Nacional) do ano passado, o País consumiu 252 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo). Fonte: Empresa de Pesquisa Energética
Se considerado apenas o uso final, que exclui a energia gasta na produção e transformação de energia, o consumo no País foi de 211,9 milhões de tep, com alta de 5,2% no ano. Entre todos os principais tipos de energia, apenas a hidráulica apresentou queda em 2008, recuou 1,7%. O que mais cresceu foi o de gás natural, com avanço 16,9% sobre 2007, seguido por outras fontes renováveis (14,5%), nuclear (13,1%) e carvão mineral e derivados (9,5%).
Gás natural, do álcool e do petróleo. Fonte: Empresa de Pesquisa Energética.
Uma família que consome 400 watts de energia elétrica por mês, locomove-se de carro diariamente por 20 quilômetros e produz 800 gramas de lixo por dia, precisa plantar anualmente 12 árvores para equilibrar sua ação poluidora. Fonte: Iniciativa Verde.
A produção de garrafas plásticas para envazar água, no continente europeu, exige anualmente 1.5 milhões de barris de petróleo, número suficiente para gerar eletricidade para 250.000 casas ou combustível para cerca de 100.000 automóveis em um ano. Fonte: União Européia (EU).
Estima-se que nos EUA são utilizados de 32 a 54 milhões de barris de petróleo para gerar a energia necessária na produção de garrafas plásticas para envazar a água consumida em um ano, no país. Apesar do número astronômico, significa apenas um terço de um por cento da energia consumida anualmente pelos americanos. (Pacific Institute -USA).
A energia gasta para produzir água engarrafada é 2000 vezes maior do que a energia necessária para tornar a água da torneira potável e de boa qualidade. (Pacific Institute -USA).
A loja da rede internacional de hipermercados Wal-Mart do bairro do Morumbi, em São Paulo conta com 62 inovações na área de sustentabilidade, que resultam 25% menos consumo de energia e promovem a ecoeficiência. Iniciativas como a iluminação com lâmpadas LED no estacionamento; fluorescente modelo T5 na área de vendas; maximização no aproveitamento da luz natural; energia solar (placas fotovoltaicas instaladas nos postes na entrada do estacionamento); redução de 7% (750 lux) no salão de vendas, da quantidade de lux – medida técnica que determina a quantidade de luz necessária para iluminar determinado ambiente.
http://www.antonioviana.com.br/2009/site/ver_noticia.php?id=57876
Se considerado apenas o uso final, que exclui a energia gasta na produção e transformação de energia, o consumo no País foi de 211,9 milhões de tep, com alta de 5,2% no ano. Entre todos os principais tipos de energia, apenas a hidráulica apresentou queda em 2008, recuou 1,7%. O que mais cresceu foi o de gás natural, com avanço 16,9% sobre 2007, seguido por outras fontes renováveis (14,5%), nuclear (13,1%) e carvão mineral e derivados (9,5%).
Gás natural, do álcool e do petróleo. Fonte: Empresa de Pesquisa Energética.
Uma família que consome 400 watts de energia elétrica por mês, locomove-se de carro diariamente por 20 quilômetros e produz 800 gramas de lixo por dia, precisa plantar anualmente 12 árvores para equilibrar sua ação poluidora. Fonte: Iniciativa Verde.
A produção de garrafas plásticas para envazar água, no continente europeu, exige anualmente 1.5 milhões de barris de petróleo, número suficiente para gerar eletricidade para 250.000 casas ou combustível para cerca de 100.000 automóveis em um ano. Fonte: União Européia (EU).
Estima-se que nos EUA são utilizados de 32 a 54 milhões de barris de petróleo para gerar a energia necessária na produção de garrafas plásticas para envazar a água consumida em um ano, no país. Apesar do número astronômico, significa apenas um terço de um por cento da energia consumida anualmente pelos americanos. (Pacific Institute -USA).
A energia gasta para produzir água engarrafada é 2000 vezes maior do que a energia necessária para tornar a água da torneira potável e de boa qualidade. (Pacific Institute -USA).
A loja da rede internacional de hipermercados Wal-Mart do bairro do Morumbi, em São Paulo conta com 62 inovações na área de sustentabilidade, que resultam 25% menos consumo de energia e promovem a ecoeficiência. Iniciativas como a iluminação com lâmpadas LED no estacionamento; fluorescente modelo T5 na área de vendas; maximização no aproveitamento da luz natural; energia solar (placas fotovoltaicas instaladas nos postes na entrada do estacionamento); redução de 7% (750 lux) no salão de vendas, da quantidade de lux – medida técnica que determina a quantidade de luz necessária para iluminar determinado ambiente.
http://www.antonioviana.com.br/2009/site/ver_noticia.php?id=57876
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