Estudantes, professores e pesquisadores avaliaram o emprego da energia solar como uma das soluções para conter o aquecimento global e preservar a Amazônia. Segundo o professor da Universidade de São Paulo (USP) Roberto Faria, é preciso aprofundar o estudo sobre as especificidades de cada local e ampliar o entendimento das comunidades sobre os benefícios desta matriz energética.
Ele afirmou, drante a 61ª Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal do Amazonas, que a energia solar ainda é pouco aproveitada no Brasil e desenvolvidos como Alemanha e Japão já apresentam programas nacionais de energia solar consolidados. "Aqui, recebemos cerca de 40% a mais de radiação do que o local mais ensolarado da Alemanha." Em 2030, a União Européia vai trabalhar com 45% de energia renovável e até 2050 este percentual subirá para 50% em todo o mundo.
Atualmente, as tecnologias se dividem em plantas de concentração solar e os painéis de conversão fotovoltaica. As plantas têm sido desenvolvidas em alguns países centrais. Elas funcionam com espelhos espalhados e direcionados para um receptor. Por termodinâmica, o calor dos raios aquece um fluido, que move a turbina. A planta funciona como qualquer usina termoelétrica.
Já os painéis de conversão fotovoltaica são destinados a usos menores, como o residencial. Até meados do século, prevê Faria, 25% do total de energia gerada por fontes renováveis será por conversão fotovoltáica. A evolução da tecnologia vai baratear essa opção. Na Alemanha, 1% da energia gerada é fotovoltaica, afirmou. Naquele país, por incentivo governamental, o consumidor pode estabelecer uma espécie de "produção independente", inclusive, com a venda de energia excedente, informou, de acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia.
http://invertia.terra.com.br/carbono/interna/0,,OI3884773-EI8938,00.html
Ele afirmou, drante a 61ª Reunião Anual da SBPC, na Universidade Federal do Amazonas, que a energia solar ainda é pouco aproveitada no Brasil e desenvolvidos como Alemanha e Japão já apresentam programas nacionais de energia solar consolidados. "Aqui, recebemos cerca de 40% a mais de radiação do que o local mais ensolarado da Alemanha." Em 2030, a União Européia vai trabalhar com 45% de energia renovável e até 2050 este percentual subirá para 50% em todo o mundo.
Atualmente, as tecnologias se dividem em plantas de concentração solar e os painéis de conversão fotovoltaica. As plantas têm sido desenvolvidas em alguns países centrais. Elas funcionam com espelhos espalhados e direcionados para um receptor. Por termodinâmica, o calor dos raios aquece um fluido, que move a turbina. A planta funciona como qualquer usina termoelétrica.
Já os painéis de conversão fotovoltaica são destinados a usos menores, como o residencial. Até meados do século, prevê Faria, 25% do total de energia gerada por fontes renováveis será por conversão fotovoltáica. A evolução da tecnologia vai baratear essa opção. Na Alemanha, 1% da energia gerada é fotovoltaica, afirmou. Naquele país, por incentivo governamental, o consumidor pode estabelecer uma espécie de "produção independente", inclusive, com a venda de energia excedente, informou, de acordo com o Ministério da Ciência e Tecnologia.
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