A matriz energética do Brasil é considerada a mais limpa do mundo. Mas ela precisa ser repensada. Para discutir o aproveitamento das fontes renováveis de energia e alertar para as mudanças climáticas, foi realizado, ontem, em Florianópolis, o Seminário Mercosul Pós Copenhague.
O encontro também buscou debater a integração dos países do Mercosul nessa missão, indispensável para combater a emissão de gases de efeito estufa, responsável pelo aquecimento global. Uma das organizadoras do encontro, Alessandra Mathyas, disse que o objetivo é mobilizar os países do bloco para que ofereçam propostas, como na Europa, onde se estabeleceu o compromisso de acabar com as usinas nucleares até 2020.
O presidente do Instituto Ideal Energia Limpa, Mauro Passos, defendeu saídas para a matriz energética brasileira. O especialista sugeriu a energia descentralizada.
– A energia solar, por exemplo, gera energia em casa. O produtor é o consumidor. Hoje temos energias muito distantes do consumidor, que implica em perdas no sistema e em problemas ambientais.
O diretor de operação da Eletrosul, Antonio Waldir Vituri, defendeu a expansão das usinas eólicas (movidas pelo vento) no país.
– A eólica é 100% limpa.
No Estado, o diretor destacou três regiões onde é possível implantar usinas eólicas: Sul, Serra e Oeste. Para Vituri, não pode haver substituição de energias.
– As energias precisam ser combinadas porque as alternativas não são produzidas em larga escala.
O evento contou com a participação de representantes do Uruguai e do Paraguai, que falaram sobre as experiências bem sucedidas com as fontes renováveis.
O encontro também buscou debater a integração dos países do Mercosul nessa missão, indispensável para combater a emissão de gases de efeito estufa, responsável pelo aquecimento global. Uma das organizadoras do encontro, Alessandra Mathyas, disse que o objetivo é mobilizar os países do bloco para que ofereçam propostas, como na Europa, onde se estabeleceu o compromisso de acabar com as usinas nucleares até 2020.
O presidente do Instituto Ideal Energia Limpa, Mauro Passos, defendeu saídas para a matriz energética brasileira. O especialista sugeriu a energia descentralizada.
– A energia solar, por exemplo, gera energia em casa. O produtor é o consumidor. Hoje temos energias muito distantes do consumidor, que implica em perdas no sistema e em problemas ambientais.
O diretor de operação da Eletrosul, Antonio Waldir Vituri, defendeu a expansão das usinas eólicas (movidas pelo vento) no país.
– A eólica é 100% limpa.
No Estado, o diretor destacou três regiões onde é possível implantar usinas eólicas: Sul, Serra e Oeste. Para Vituri, não pode haver substituição de energias.
– As energias precisam ser combinadas porque as alternativas não são produzidas em larga escala.
O evento contou com a participação de representantes do Uruguai e do Paraguai, que falaram sobre as experiências bem sucedidas com as fontes renováveis.
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