Temos acompanhado frequentemente pelos noticiários os recordes no consumo de energia elétrica no país. Paralelamente, a indústria vem registrando uma forte recuperação, o que certamente demandará mais energia em prol do crescimento da produção.
Embora o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento - preveja grandes investimentos em novas usinas geradoras de energia, temos que admitir que estes são projetos caros e de longo prazo. Além disso, existem os entraves nas liberações ambientais, em consequência dos impactos que cada empreendimento apresenta.
Diante deste impasse, somos obrigados a buscar soluções mais rápidas e simples para minimizar os riscos de escassez de energia no Brasil. Talvez a mais eficiente delas seja a conscientização do cidadão que, solidário ao problema, deverá buscar novos hábitos a fim de reduzir seu consumo.
Pesquisas me levaram à constatação de que o vilão do consumo de água e principalmente energia numa residência é o chuveiro elétrico. O eletrodoméstico mais barato, porém o que mais gera despesas mensais às famílias brasileiras, está presente em 67% dos lares.
Segundo o Procel - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - a energia elétrica demandada para o aquecimento da água do chuveiro representa cerca de 30 a 50% do consumo residencial. O aparelho também é responsável por 28% de toda a água utilizada numa residência, perdendo apenas para a bacia sanitária, que é de 29%.
Por ter um grande consumo instantâneo de potência, o chuveiro modula fortemente a curva de carga diária, criando assim o “horário de ponta”, período entre 18h e 21h, que exige maior circulação de energia pelo SIN - Sistema Interligado Nacional. Apenas a título de curiosidade, nas regiões Sul e Sudeste, o chuveiro elétrico é responsável por 18 a 25% do pico da demanda energética no “horário de ponta”.
Em toda a malha energética do SIN, quando a demanda de energia se aproxima da capacidade de geração, alarmes se acendem indicando ao ONS - Operador Nacional do Sistema - a necessidade de transporte de mais energia para atender àquela demanda. Se naquele instante não houver energia disponível, o sistema entra em colapso energético e ocorre o tão temido “apagão”, que poderá em poucos segundos, se alastrar a outras regiões, ou até mesmo por todo o país.
Pensando na gravidade do problema e na necessidade de se criar novos hábitos de consumo, desenvolvi um acessório para chuveiro capaz de reduzir as despesas com água e energia do banho diário em até 40%. O ECO Shower Slim (www.ecoshower.com.br) é hoje um produto simples de usar e de baixo custo que pode ser facilmente instalado e utilizado por toda a família.
Outra aplicação interessante do produto é em hotéis, pousadas, hospitais, escolas, clubes, academias, albergues, creches e asilos. Pela grande economia que promove, chamou a atenção de diversas concessionárias de distribuição de energia elétrica para aplicação desta tecnologia em seus PEE - Programa de Eficiência Energética, exigido pela ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Atualmente quase 40 peças deste produto estão sendo testadas em concessionárias de todo o país.
Estudos comprovaram que, se utilizado em grande escala e em diversas regiões do país, o aparelho criará um "pulmão energético" e promoverá grandes economias de energia. O dispositivo pode até não resolver todos os problemas energéticos do Brasil, mas certamente fará com que ganhemos tempo para construir soluções mais definitivas. Vale a pena tentar.
http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=3005
Embora o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento - preveja grandes investimentos em novas usinas geradoras de energia, temos que admitir que estes são projetos caros e de longo prazo. Além disso, existem os entraves nas liberações ambientais, em consequência dos impactos que cada empreendimento apresenta.
Diante deste impasse, somos obrigados a buscar soluções mais rápidas e simples para minimizar os riscos de escassez de energia no Brasil. Talvez a mais eficiente delas seja a conscientização do cidadão que, solidário ao problema, deverá buscar novos hábitos a fim de reduzir seu consumo.
Pesquisas me levaram à constatação de que o vilão do consumo de água e principalmente energia numa residência é o chuveiro elétrico. O eletrodoméstico mais barato, porém o que mais gera despesas mensais às famílias brasileiras, está presente em 67% dos lares.
Segundo o Procel - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - a energia elétrica demandada para o aquecimento da água do chuveiro representa cerca de 30 a 50% do consumo residencial. O aparelho também é responsável por 28% de toda a água utilizada numa residência, perdendo apenas para a bacia sanitária, que é de 29%.
Por ter um grande consumo instantâneo de potência, o chuveiro modula fortemente a curva de carga diária, criando assim o “horário de ponta”, período entre 18h e 21h, que exige maior circulação de energia pelo SIN - Sistema Interligado Nacional. Apenas a título de curiosidade, nas regiões Sul e Sudeste, o chuveiro elétrico é responsável por 18 a 25% do pico da demanda energética no “horário de ponta”.
Em toda a malha energética do SIN, quando a demanda de energia se aproxima da capacidade de geração, alarmes se acendem indicando ao ONS - Operador Nacional do Sistema - a necessidade de transporte de mais energia para atender àquela demanda. Se naquele instante não houver energia disponível, o sistema entra em colapso energético e ocorre o tão temido “apagão”, que poderá em poucos segundos, se alastrar a outras regiões, ou até mesmo por todo o país.
Pensando na gravidade do problema e na necessidade de se criar novos hábitos de consumo, desenvolvi um acessório para chuveiro capaz de reduzir as despesas com água e energia do banho diário em até 40%. O ECO Shower Slim (www.ecoshower.com.br) é hoje um produto simples de usar e de baixo custo que pode ser facilmente instalado e utilizado por toda a família.
Outra aplicação interessante do produto é em hotéis, pousadas, hospitais, escolas, clubes, academias, albergues, creches e asilos. Pela grande economia que promove, chamou a atenção de diversas concessionárias de distribuição de energia elétrica para aplicação desta tecnologia em seus PEE - Programa de Eficiência Energética, exigido pela ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. Atualmente quase 40 peças deste produto estão sendo testadas em concessionárias de todo o país.
Estudos comprovaram que, se utilizado em grande escala e em diversas regiões do país, o aparelho criará um "pulmão energético" e promoverá grandes economias de energia. O dispositivo pode até não resolver todos os problemas energéticos do Brasil, mas certamente fará com que ganhemos tempo para construir soluções mais definitivas. Vale a pena tentar.
http://pcmag.uol.com.br/conteudo.php?id=3005
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