Em setembro de 2009, o Brasil amargou um apagão em nível nacional. De lá para cá, estamos sempre registrando quedas de energia em alguns pontos do país. Só na semana passada, Brasília sofreu três apagões. Uma das possíveis causas desses eventos é o aumento no consumo energético do país. O Operador Nacional do Sistema (ONS) vem divulgando sucessivos recordes de consumo energético. Os novos hábitos de consumo e o crescimento da economia são as principais causas de uma demanda maior por energia.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energéticas (EPE), no início do ano as residências bateram recorde no consumo de energia elétrica. No Sudeste, o consumo residencial cresceu 6,5%. No Rio e no Espírito Santo, a alta no consumo residencial chegou a 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) parece estar longe de resolver nosso problema. Embora preveja grandes investimentos em novas usinas geradoras de energia, temos que admitir que estes são projetos caros e de longo prazo.
Se nada de urgente, efetivamente, for feito, o Brasil estará a caminho de problemas energéticos bem maiores, como os que a Venezuela vive hoje. A Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel) obriga as concessionárias a aplicarem cerca de meio por cento suas receitas em programas de eficiência energética, os chamados PEEs. Normalmente, estes PEEs se concretizam no fornecimento de equipamentos que reduzam o consumo de energia elétrica. Recentemente, as concessionárias deram início a testes em novo produto, o ECO Shower Slim, capaz de reduzir as despesas de energia e água no chuveiro em até 40%. Indícios mostram que a utilização em larga escala do produto, além de economia para as famílias, é capaz de promover uma redução significativa no consumo de energia, garantindo mais tempo para a construção de soluções definitivas para o problema energético.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2868413.xml&template=3898.dwt&edition=14464§ion=1320
Segundo a Empresa de Pesquisa Energéticas (EPE), no início do ano as residências bateram recorde no consumo de energia elétrica. No Sudeste, o consumo residencial cresceu 6,5%. No Rio e no Espírito Santo, a alta no consumo residencial chegou a 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) parece estar longe de resolver nosso problema. Embora preveja grandes investimentos em novas usinas geradoras de energia, temos que admitir que estes são projetos caros e de longo prazo.
Se nada de urgente, efetivamente, for feito, o Brasil estará a caminho de problemas energéticos bem maiores, como os que a Venezuela vive hoje. A Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel) obriga as concessionárias a aplicarem cerca de meio por cento suas receitas em programas de eficiência energética, os chamados PEEs. Normalmente, estes PEEs se concretizam no fornecimento de equipamentos que reduzam o consumo de energia elétrica. Recentemente, as concessionárias deram início a testes em novo produto, o ECO Shower Slim, capaz de reduzir as despesas de energia e água no chuveiro em até 40%. Indícios mostram que a utilização em larga escala do produto, além de economia para as famílias, é capaz de promover uma redução significativa no consumo de energia, garantindo mais tempo para a construção de soluções definitivas para o problema energético.
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