Na última sexta-feira, dia 28 de junho, foi concluído mais uma etapa do Leilão de Energias Renováveis realizado pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. O leilão foi exclusivo de tecnologia de fontes renováveis, como Eólica e Solar.
Além de gerar até 2023 cerca de 4,5 mil empregos diretos, quando se prevê o início do suprimento por essas usinas e arrecadar quase 2 bilhões de reais, o Brasil se consolida como um dos países pioneiros na matriz de energia limpa.
O leilão também estabeleceu um recorde mundial com US$ 17,02/MWh para energia solar, quando o menor preço já registrado havia sido no México. O que isso significa? Que o Brasil terá o menor custo de energia solar para o consumidor final, acarretando por sua vez um maior crescimento da economia.
“Na nossa visão, dentro do que era esperado, o leilão foi um sucesso” – Ricardo Cyrino, Ministro de Minas e Energia.
Ao todo foram 15 empreendimentos de geração, sendo cinco centrais hidrelétricas, uma térmica movida a biomassa, três eólicas e seis solares. Os estados beneficiados foram Ceará (5), Piauí (2), Santa Catarina (2), Minas Gerais (2), Rio Grande do Norte (1), Paraná (1), Mato Grosso (1) e Mato Grosso do Sul (1).
Entre as empresas vencedoras, destacaram-se a Força Eólica, a francesa Voltalia , a Celesc e Cemig.
Atenciosamente
Alexandre Kellermann

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