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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Microgeração: um pequeno grande negócio

Por Roberto Devienne Filho* - A microgeração de energia elétrica está a cada dia assumindo um novo papel no setor elétrico, passando de uma atividade centralizada e de exclusividade de grandes e médios grupos empresariais para uma atividade cada vez mais democrática em que até pessoas físicas podem assumir o papel de um microgerador de energia elétrica.

As mudanças são sutis e necessárias, embora a maioria das entidades e pessoas tenham uma certa aversão a mudanças, temendo pelas conseqüências a seus negócios. Vejamos a mudança pelo que passaram o setor de telefonia e internet, desde os serviços IP e a transmissão de dados pela própria rede de distribuição (PLC) que está revolucionando a democratização do acesso à informação.

Mas, muito pelo contrário, a microgeração de energia elétrica não será uma ameaça às concessionárias, e muito menos à segurança da rede, e sim uma importante ferramenta para redução de perdas e melhoria da qualidade da energia, possibilitando melhor gerencia da rede, uma aliada ao conceito smart grid hoje em discussão no setor.

A tendência da microgeração de energia elétrica em países europeus envolve uma grande quantidade de prestadores de serviços, bem como de fabricantes de equipamentos para atender à crescente demanda, e para comprovar isso basta uma pesquisa na página de busca da interent pelo termo “microgeração de energia” para obter 29.400 referências sobre o assunto.

Outra tendência a favor da microgeração é a interatividade com o conceito samrt grid, pois permite ao gerenciadores de redes prover controle da carga dos clientes conectados, bem como de suas unidades geradoras, obtendo assim o melhor aproveitamento da rede elétrica em todos os sentidos.

Esta área proporcionará a criação e alavancagem de diversas novas indústrias e tecnologias para atender à crescente demanda por estas tecnologias no Brasil. A exemplo disso podemos destacar algumas empresas ná área de biogás, mini-hidráulicas e eólicas que têm surgido nos últimos anos para atender às demandas em áreas mais isoladas. Com a possibilidade de uso de alguma destas tecnologias em áreas urbanas conectadas às redes de distribuição, a demanda aumentará significativamente e um novo mercado estará estabelecido.

Haverá assim consequentemente a viabilização de diversas novas tecnologias hoje ainda em fase experimental nas diversas universidades brasileirias e centros de pesquisa, culminando com uma segunda onda de avanço tanto na direção dos equipamentos como na prestação de serviços ncessários para gerenciamento e uso da microgeração.

Neste contexto, o Microgerar, que acontece nos dias 4 e 5 de maio, em São Paulo, irá apresentar os aspectos relacionados à incorporação da microgeração distribuída ao sistema interligado brasileiro sobre a visão do Ministério de Minas e Energia, bem como a visão do legislador sobre a forma de projetos de lei da Câmara e do Senado.

De forma a apresentar um paralelo e referências para os stakeholders brasileiros, será mostrada a experiência de profissionais da Alemanha e Portugal; e a visão empresarial será apresentada por importantes associações brasileiras das áreas de geração e cogeração de energia.

Durante o evento ainda haverá a discussão sobre as particularidades tecnológicas associadas à cada fonte de energia mais popular hoje no Brasil e seu papel na microgeração de energia, como é o caso da microgeração com sistemas fotovoltaicos, microgeração hidráulica, eólica e de biomassa e biogás. Os gargalos tecnológicos, técnicos e regulatórios serão debatidos por diversos especialistas de cada ramo, bem como pelos empresários de cada setor que atuam na fabricação destes equipamentos no Brasil.

O Micogerar é um importante evento para diversos públicos envolvidos no planejamento e operação de sistemas elétricos, empresários dos mais diversos setores produtivos brasileiros, fabricantes de equipamentos, planejadores de governos estaduais e municipais e demais atores envolvidos com a área de energia, pois irá agregar a informação inovativa e profissionais das áreas em debates inéditos ao setor elétrico.

* Roberto Devienne Filho é secretário executivo da Renove, possui mestrado na área de Energia, já atuou em projetos de energias renováveis na região Amazônica, trabalhou na Aneel na regulação dos serviços de distribuição de energia elétrica. Desde 2006 atua junto à Renove com a promoção de políticas públicas para energias renováveis junto à Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e Energia, onde tem acompanhado a evolução de diversas legislações e projetos de lei. É coordenador pela Renove junto ao Consórcio Energia Limpa & Renovável financiado pela USAID Brasil e tem atuado nas iniciativas relativas à conexão à rede de sistemas fotovoltáicos, a exemplo do Projeto Estádios Solares para a Copa 2014.

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Micro-Açudes & AGUAPÉ

Prezados Cidadãos Brasileiros,

O AGUAPÉ apresenta MIL e UMA UTILIDADES – através do AGUAPÉ, num Futuro Próximo, será possível obter todos os Derivados Semelhantes aos Derivados do Petróleo.

A Equipe BR do AGUAPÉ apresenta uma DICA: No Rio Grande do Sul há um Programa de Implantação de Milhares de Micro-Açudes no estado, um EXEMPLO para todas as demais Unidades da Federação.

Com alguns ESTUDOS / ADAPTAÇÕES é possível estabelecer Programas de Implantação de Milhares de Micro-Açudes que possam ser utilizados pelos Produtores Rurais na Produção do AGUAPÉ, Irrigação das Culturas, Pesca Esportivas / Profissional, entre outras.

Em breve muitos Produtores Rurais poderão passar a atuar na Produção de Energia Elétrica DESCENTRALIZADA e, além da Produção da Energia Limpa, passarão a contribuir, também, para a DESPOLUIÇÃO do Meio Ambiente, pois Grande Parte dos Produtos Químicos (POLUIÇÃO) que as ÁGUAS da CHUVA arrastam para os RIOS poderão ser retidos pelo AGUAPÉ – o DESPOLUIDOR das ÁGUAS.

O AGUAPÉ pode ser utilizado para Produção de Pellets & Carvão, visando a sua utilização como o Principal Combustível na Produção da Energia Elétrica DESCENTRALIZADA, onde os Produtos Químicos (POLUIÇÃO) absorvidos pelo referido AGUAPÉ se transformarão em Minerais / Fertilizantes podendo ser aplicados na Produção Agrícola ou na Própria Produção do AGUAPÉ.

ATENÇÃO: os CUSTOS podem ser IRRISÓRIOS e dependem de TECNOLOGIAS SIMPLES, como, também, apresentam VANTAGENS ENORMES – A 1ª Unidade de Produção de Ração que utilizará, como Ingrediente o AGUAPÉ, cujos Equipamentos são produzidos no Brasil, deverá ser INAUGURADA em JUNHO / 2010.


NOTA 01: o RELATO da sua Experiência de Vida pode VALER muito mais que RESULTADOS de PESQUISAS NÃO-ÉTICOS.

NOTA 02: muita SOLUÇÃO pode vir do Próprio Povo Brasileiro e por essa razão pedimos que VOCÊ avalie o que apresentamos e se julgar oportuno nos apresente as suas manifestações (Comentários & Sugestões) – elas serão sempre Bem Vindas e a Sociedade Brasileira em breve AGRADECERÁ por isso.

TENDÊNCIA: é favorável ao AGUAPÉ. Caso o MUNDO não parar de “CRESCER” a Produção & Industrialização do AGUAPÉ vai ser MAIS NESCESSÁRIO, pois as POLUIÇÕES tenderão à “CRESCER”

ALERTA: NÃO VOTE em POLÍTICOS NÃO-ÉTICOS que PROMETEM e NÃO CUMPREM. – Já sabe qual o CANDITADO / 2010 em que Deve VOTAR ? ? ? ? ? ?

Um Abraço Fraterno aos Interessados pelo AGUAPÉ,

MISSAO TANIZAKI
Servidor Público Federal
Bacharel em Química
missao.tanizaki@gmail.com
Equipe BR do AGUAPÉ
TUDO POR UM BRASIL & MUNDO MELHOR

 
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