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Brasil - Mudança de regras tornou geração de energia acessível aos consumidores que não têm casa própria, telhado e até mesmo dinheiro para investir na instalação de um sistema |
As novas regras, que entram em vigor a partir de março deste ano, devem viabilizar a instalação de 1.230.000 unidades de micro e minigeração, somando 4.500 MW de capacidade, segundo estimativas da agência reguladora. Caso a regulação não fosse alterada, a previsão seria de 112 mil sistemas, com uma capacidade de 504 MW, neste período. "A revisão é um marco histórico para o setor e permite uma grande escalada da microgeração no país", comenta o diretor executivo da Absolar, associação que representa o setor fotovoltaico, Rodrigo Sauaia. A maior parte desses sistemas deve começar a ser instalada a partir de 2020. Até 2019, estima a Aneel, o cenário mais otimista indica a existência de apenas 200 mil unidades consumidoras com capacidade instalada de cerca de 500 MW. Cabe lembrar, no entanto, que apenas neste ano a modalidade chegou a mil unidades instaladas. A alteração da resolução 482/2012, que regulamenta a microgeração no Brasil, estabeleceu a chamada geração compartilhada, na qual é possível unir investimentos de diversas unidades consumidoras, de diferentes empresas, para construir um novo sistema de geração distribuída, e usar os créditos gerados, inclusive em proporções diferentes. A regulação recém-alterada tornou possível também a geração agregada: a possibilidade de instalar sistemas em empreendimentos com múltiplas unidades consumidoras, como shoppings e condomínios, e dividir os créditos entre as unidades. |
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