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quinta-feira, 31 de março de 2011

Livro Eletrônica de Potência, Porf. Ivo Barbi, 6a Ed. disponível para download


O Prof. Ivo Barbi disponibilizou para download (www.ivobarbi.com) a versão do livro Eletrônica de Potência, sexta edição, no formato PDF.

 

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Cresce mais de l00% o lucro da Energia Comercializadora

Com foco em energia renovável, a Energia Comercializadora, a mais nova empresa do Grupo Energisa, cresceu mais de 100% em 2010, fechando o ano com volume de vendas de 51,4 MW médios, aumento de 108% em relação a 2009, ano em que já havia saltado 109% quando comparado com o exercício anterior.

 

Com este crescimento em vendas, a receita bruta subiu 197% para R$ 79 milhões quando comparada a 2009. Com isso, a geração de caixa, que apresentou crescimento de 148%, passou de R$ 2,7 milhões em 2009 para R$ 6,7 milhões, em 2010. O lucro líquido atingiu R$ 4,3 milhões, crescimento de 126%, bem acima do obtido em 2009 (R$ 1,9 milhão). Em 2010, foi a unidade do grupo que apresentou as mais elevadas taxas de crescimento de Ebitda.

Considerando os contratos já fechados até o momento, a Energisa Comercializadora posiciona-se como a quarta empresa em volume de vendas do grupo Energisa e, em 2011, já possui carteira com 46 clientes de longo prazo e superior a 80 MW médios de venda. Entre os clientes, Oi, Bunge, Carrefour, Eaton, ArcelorMittal, CervejariaPetrópolis, Lojas Riachuelo, PifPaf, Shopping Independência, entre outros.

 

Energia Renovável

 

A companhia mantém seu foco em fontes renováveis de energia e está engajada na comercialização de parte da energia eólica proveniente de cinco parques instalados no Rio Grande do Norte no mercado livre. A garantia física destes parques foi vendida, prioritariamente, no último leilão de fontes alternativas, ocorrido em agosto de 2010.

"Os clientes da Energisa, ao migrarem para a comercialização livre, obtêm economia substancial no valor pago pela energia consumida, além de fortalecer a sua sustentabilidade ao utilizar uma fonte renovável", explica o vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Estratégia do Grupo Energisa, Danilo Dias.

 

http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=92979

A GE Energy deve adquirir a Converteam, dando impulso a soluções totalmente elétricas de alta eficiência

A compra deverá representar um acréscimo significante em termos de capacitação em produtos e serviços na área eletrônica de potência, na automação industrial e nos controles de processo, capitalizando a procura dos clientes por eletrificação. Aumenta as ofertas da GE em setores de rápido crescimento que requerem alta eficiência energética, como os setores de petróleo e gás, geração de energia térmica e energia renovável. Amplia e aprofunda a carteira de soluções da GE para os clientes na área metalúrgica, de mineração e de atividades marítimas. Reforça a capacidade da GE de fornecer soluções integradas em regiões de crescimento chave, como o Brasil, a Rússia, a China, a Índia e o Oriente Médio. Reforça a estratégia de aquisição da GE em campos específicos da área de infraestrutura, que agrega valor às tecnologias básicas, com claras sinergias operacionais.

 

Atlanta – A GE anunciou hoje que a sua unidade de energia assinou um contrato para a compra de cerca de 90% da Converteam, um fornecedor de ponta de equipamentos e sistemas de eletrificação e automação. Esta venda será feita por um grupo que detém o controle acionário que inclui os diretores, a Barclays Private Equity, e a LBO França, por cerca de US$3,2 bilhões. A transação, aprovada pela Diretoria da Converteam e pelos grupos que representam os funcionários, deverá ser fechada no terceiro trimestre de 2011, sujeita às condições habituais de fechamento. A Diretoria da Converteam continuará com aproximadamente 10% de participação na empresa. A GE e a Diretoria da Converteam assinaram acordos, segundo os quais a GE compraria o restante da participação acionária na empresa durante os próximos dois a cinco anos. O preço das ações poderá variar, dependendo da época da venda, desempenho da empresa e outros fatores. A GE acredita que o preço não deverá ultrapassar US$480 milhões.

 

As soluções da Converteam permitem que os clientes em diversos setores substituam ou melhorem seus processos mecânicos com alternativas elétricas de alta eficiência que proporcionam uma maior confiabilidade, menos manutenção e redução de emissões. A carteira da Converteam é composta de acionadores (drives) e outros equipamentos eletrônicos de potência, máquinas rotativas avançadas, geradores e controles, os quais, quando integrados, atendem a três necessidades essenciais dos clientes em uma série de setores: . Convertem a eletricidade em energia mecânica para gerar e controlar movimentos ou itens industriais, como dutos para gás natural e compressores de gás.

 

.Transformam a energia mecânica em eletricidade nas redes através de turbinas eólicas, térmicas ou instalações hidroelétricas.

 

. Ajustam a frequência elétrica às exigências exatas do usuário, como no caso dos inversores de energia solar.

 

Os múltiplos setores nos quais a Converteam participa, tais como eficiência energética, eletrificação e setor de automatização foram estimados em US$30 bilhões em 2010, tendo crescido a taxas acima do crescimento global do PIB. Cerca de 25% da eletricidade mundial são utilizadas para movimentar máquinas rotativas em uma ampla faixa de indústrias e aplicações. As soluções altamente eficientes da Converteam visam reduzir o consumo de eletricidade das máquinas rotativas em quase um terço, proporcionando reduções de custo significantes, bem como reduções da intensidade energética e de emissão de gases de efeito estufa. O alcance global da GE e sua experiência local deverão melhorar a capacidade da Converteam de atender clientes em regiões de grande crescimento como o Brasil, Rússia, China, Índia e Oriente Médio.

 

Com base em mais de 100 anos de experiência em tecnologias eletroeletrônicas e de automação, a Converteam opera em seis setores verticalizados-chave: petróleo e gás offshore e em terra, geração de eletricidade, energia renovável eólica e solar, áreas industriais, marítimas e de serviços. Com sede em Massy, na França, a Converteam possui 5.300 funcionários, dos quais mais de 1.600 engenheiros, e opera em mais de 80 países. Recentemente, a Converteam anunciou vendas de aproximadamente US$ 1.5 bilhões em 2010 e um EBITDA de cerca de US$239 milhões para o mesmo período, com um crescimento aproximado de 36% em termos de pedidos em relação a 2009.

 

John Krenicki, vice-presidente da GE e presidente e CEO da GE Energy, afirmou: “Soluções de alta eficiência, totalmente elétricas, representam uma tendência geral no quadro energético global. Nossos clientes nos principais setores pedem sempre mais soluções confiáveis, eficientes e flexíveis, para que possam melhorar a sua competitividade. O pessoal de primeira linha da Converteam e seus produtos e serviços energéticos eficientes permitem uma ligação de muitas das peças do nosso portfólio, permitindo-nos oferecer soluções integradas para os nossos clientes.”

 

Pierre Bastid, presidente e CEO da Converteam afirmou: “A GE e a Converteam complementam-se maravilhosamente bem. Como parceiro de longa data, a GE conhece profundamente o nosso modelo de negócios e deverá agregar um valor significante ao permitir que nossos engenheiros operem dentro da gigantesca rede de pesquisa e de engenharia da GE. Além disso, vamos expandir a nossa presença global, ampliar o alcance de clientes e tornarmo-nos aptos a tirar proveito de uma cadeia de suprimento de nível mundial. Dentro da família GE, a Converteam tem agora a oportunidade de desenvolvimento e crescimento maior, proporcionando benefícios para os nossos clientes, bem como para os nossos funcionários.”

 

Os encaixes com a GE: . Eletrificação: aspecto crucial para proporcionar eficiência e confiabilidade no setor de petróleo e gás.

 

Estima-se que as vendas de soluções totalmente elétricas deverão aumentar 15% ao ano nas aplicações de compressão dentro do setor global de petróleo e gás. A eletrificação é uma tendência crescente na área de armazenagem de gás natural e dutos para transporte do gás, onde as concessionárias e os operadores das instalações de compressão se defrontam com uma sempre maior competitividade de custos, regulamentos sempre mais rígidos quanto às emissões e pressões a respeito da segurança do fornecimento. Além disso, as soluções totalmente elétricas deverão crescer na exploração offshore global e no segmento de produção, onde os investimentos já voltaram para os níveis pré-crise de 2008 e cujo valor está estimado em US$490 bilhões em 2011 (aumento de 11% em relação a 2010). O crescimento da exploração offshore e da produção no longo prazo deverão apresentar um aumento significativo com o fornecimento de energia confiável até o leito oceânico, ao invés do fornecimento nas plataformas de processamento que se encontram a dezenas de milhas de distância dos poços petrolíferos, permitindo assim uma eficiência produtiva e aumentando a quantidade de petróleo que pode ser recuperada.

 

Reforço da carteira de soluções da GE na área de energia solar e smart grid (redes inteligentes)- Os produtos da Converteam são amplamente utilizados no setor de energia renovável, transformando a energia intermitente e variável dos geradores solares, eólicos e das marés em energia confiável e de alta qualidade, exigida pelos operadores de rede em todo o mundo.

 

A eletrônica na área energética é crítica para trazer as fontes de energia renovável, como a energia eólica e a solar, para o fluxo de energia principal, permitindo economias de escala e proporcionando conexões estáveis na rede. Estima-se que o setor de energia renovável deverá crescer de 46 gigawatts (GW) em termos de instalações anuais em 2010 para 56 GW em 2013. Com o acréscimo da tecnologia da Converteam, a GE estará bem posicionada para trazer à tona uma ampla gama de geradores integrados, conversores e inversores, energia de qualidade e soluções de conexões à rede para os setores em terra e offshore das usinas eólicas e solares.

 

Estima-se que a demanda global para produtos fotovoltaicos (PV) deverá crescer em 75 GW ao longo dos próximos cinco anos, sendo que as usinas de energia solar em escala comercial continuarão a representar uma parte significativa daquele crescimento. Ao acrescentar as tecnologias de conversão energética da Converteam, a GE terá condições de ampliar sua carteira de soluções para as instalações de energia solar de alta tecnologia para melhor atender a essa demanda.

 

. Fornece Massa Crítica de Soluções na área Metalúrgica, de Mineração e Marítima- A Converteam conta com uma ampla gama de sistemas elétricos e de controles para otimização dos processos em inúmeros setores, o que deve possibilitar à GE melhorar sua geração de energia, os drives, o monitoramento remoto e os diagnósticos e serviços e as soluções para os setores Metalúrgico e de Mineração. Esta transação permitirá à GE Energy avançar em seus objetivos de escalar suas plataformas nos setores Metalúrgico e de Mineração, repetindo o sucesso alcançado nos negócios dos setores de Petróleo e Gás e de Utilidades.

 

Além desses setores, a Converteam fornece suporte aos setores navais e de comércio do setor marítimo global, com soluções na área de geração de energia, propulsão elétrica, distribuição e controles. A GE deverá ampliar este segmento, valendo-se da sua atual tecnologia de propulsão aeroderivada, seu alcance global e cadeia de fornecimento com custos competitivos.

 

.A transação da Converteam baseia-se num histórico de aquisições de sucesso na área de energia- A compra da Converteam se situa no centro da estratégia de aquisição da GE, que visa a negócios nos segmentos de infraestrutura, nos quais a GE pode agregar valor às suas tecnologias básicas, com sinergias operacionais claras. Com o advento da Converteam, a GE Energy terá condições de levar novas ofertas integradas de produtos para os clientes atuais, aproveitando a sua tecnologia em novas aplicações em uma ampla gama de segmentos. Além disso, a empresa espera uma realização de cerca de US$250 milhões anuais em sinergias operacionais até o quinto ano.

 

A GE Energy tem um histórico comprovado de aquisições, integrações e crescimento de empresas, conforme demonstrado pela aquisição da Nuovo Pignone (Petróleo e Gás), Jenbacher (Motores a gás), Enron Wind e VetcoGray (Perfuração e Produção). A Converteam é a mais recente de uma série de aquisições no valor de US$11 bilhões, que provocaram a expansão da carteira da GE Energy. Nos últimos seis meses, a GE anunciou a aquisição da: Dresser, Inc; Wellstream Holdings; Lineage Power Holdings; Well Support (do Grupo John Wood); e agora a Converteam. Essas empresas de alta tecnologia complementam as tecnologias básicas da GE Energy, permitindo à empresa ampliar suas ofertas para segmentos críticos, aprofundando o relacionamento com clientes da área de infraestrutura que procuram soluções no campo energético mais eficientes, diversificadas.

 

Perfil- A GE é uma companhia diversificada que atua nas áreas de infraestrutura, finanças e mídia, desenvolvendo soluções para os problemas mais complexos do mundo. Da manufatura de turbinas para aeronaves, geração de energia até serviços financeiros, soluções para área de saúde e programação televisiva, a GE opera em mais de 100 países e emprega, globalmente, cerca de 300.000 funcionários.

 

No Brasil, a GE mantém atividades desde 1919, com escritórios de vendas e marketing distribuídos em diversos estados e com unidades industriais em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Todos os cinco grandes negócios da GE estão presentes no Brasil, empregando cerca de 6.000 funcionários. |www.ge.com/br.

 

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=152003

A meta da energia limpa

O Brasil ficou em sexto lugar no - ranking dos maiores investidores mundiais em energia limpa. No total, os investimentos mundiais em energia limpa alcançaram o valor recorde de US$ 243 bilhões em 2010, com alta de 30% ante 2009, segundo pesquisa divulgada pela The Pew Charitable Trusts.

 

O Brasil registrou US$ 7,6 bilhões em investimentos, ante US$ 7,7 bilhões em 2009. Nas primeiras posições ficaram a China (US$ 54,4 bilhões), a Alemanha (US$ 41,2 bilhões) e os Estados Unidos (US$ 34 bilhões).

 

A energia eólica continuou a ser a tecnologia favorita para os investidores, com US$ 95 bilhões. Entretanto, o setor solar experimentou crescimento significativo em 2010: os investimentos aumentaram 53%, chegando ao recorde de US$ 79 bilhões e mais de 17 gigawatts de novas capacidades de produção global.

 

A Alemanha respondeu por 45% dos investimentos mundiais em energia solar. Os investimentos nos 20 países que formam o bloco das economias ricas e as principais emergentes (G-20) contabilizaram mais de 90% do total mundial.

 

O setor de energia limpa está emergindo como um dos mais dinâmicos e competitivos do mundo, registrando 630% de crescimento em financiamentos e investimentos desde 2004, mostra o levantamento do programa de energia limpa da Pew.

 

Em 2011, os investimentos globais em energia limpa devem alcançar US$ 240 bilhões, puxados principalmente pelas ações de Brasil, China e Índia, segundo levantamento mundial da ONU feito no final do ano passado. O Programa Ambiental da ONU mostra que os investimentos em energias renováveis saltaram de US$ 162 bilhões em 2009 para US$ 180 a US$ 200 bilhões em 2010, graças principalmente ao empenho dos três grandes países emergentes.

 

As energias renováveis -como a solar, a eólica e o etanol- vêm ganhando força como forma de proteger os governos contra a elevação dos preços do petróleo. Os investimentos podem se aproximar de US$ 240 bilhões em energia limpa, o que inclui eficiência energética e energia renovável, prevê o Programa Ambiental. A ONU estima que seria necessário investimento anual de US$ 360 bilhões para tornar a energia mais limpa em todo o mundo.

 

Os efeitos adversos da mudança climática global obrigam os países a buscar formas de reduzir as emissões de gases do efeito estufa e de estimular sistemas menos poluentes. A ONU já recebeu verba da União Europeia para ajudar sete países africanos -entre os quais estão Quênia, África do Sul e Burkina Faso- a formularem políticas de transição para uma economia mais consciente do ponto de vista ambiental.

http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=4&id_noticia=367994

Fwd: Vaga para estágio de projetos - Globalwave Telecom



---------- Forwarded message ----------
From: Paulo Roberto Brandt <prbrandt.furb@gmail.com>
Date: 2011/3/31
Subject: Vaga para estágio de projetos - Globalwave Telecom
To: profee <profee@furb.br>


Favor divulgar entre os formandos.

Obrigado

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Fabio Junglos <fabio@globalwave.com.br>
Data: 30 de março de 2011 15:08
Assunto: Vaga para estágio de projetos - Globalwave Telecom
Para: Paulo Roberto Brandt <prbrandt@furb.br>
Cc: deet@furb.br


Prof. Paulão,

 

Como te falei a pouco, a Globalwave Telecom está com mais uma vaga de estágio aberto para a área de Engenharia de Telecomunicações.

Iniciei na empresa em 2007 e agora estou como o responsável pela área de Engenharia e Projetos.

Em 2009 contratamos o Paulo Davet, também aluno Furb para estágio e ele continua até hoje na empresa.

 

 

Empresa: Globalwave Telecom

Cidade: São José / SC

Vaga: Estagiário de Projetos

Carga horária: 30 horas semanais

Departamento: Engenharia e Projetos

Responsabilidades:

Auxiliar na elaboração de Projeto Georreferenciado (compartilhamento de postes Celesc), auxílio nos projetos para ativação de clientes corporativos e residenciais, levantamento de requisitos técnicos para elaboração de pré-projetos e projetos técnicos, projetos de enlaces óticos (usando tecnologia GEPON e FTTx) e rádio (simulando via Radio Mobile), contato direto com equipamentos de ponta em telecomunicações.

Terá contato com todos os setores da empresa, conseguindo uma boa bagagem para experiência de mercado.

Vaga para 6 meses com possibilidade de ser efetivado ao fim da experiência.

 

Requisitos:

Conhecimento intermediário em Autocad

Inglês intermediário

Domínio do pacote Office (Excel, Word, Power Point, Outlook, Visio)

Conhecimento  do MS Project como diferencial

Conhecimento com tecnologias óticas (GEPON, FTTx, WDM)

Bom conhecimento em redes e telecomunicações (camadas OSI, roteamento, enlaces, tecnologias de acesso, etc.)

 

 

Empresa oferece salário + VR + VT.

 

Interessados podem enviar currículo para: fabio@globalwave.com.br

Horário de trabalho flexível.

 

Um abraço,

 

Fabio Junglos

Coord. de Engenharia e Projetos

Globalwave Telecom

Tel 48 3381 7600

Cel 48 9981 5296

CREA-SC 092043-3

fabio@globalwave.com.br

www.globalwave.com.br


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Prof. Paulo Roberto Brandt
Depto. de Engenharia Elétrica e Telecomunicações - DEET
FURB - CCT - Centro de Ciências Tecnológicas
Rua São Paulo nº 3.250 - Itoupava Seca
Blumenau - CEP 89.030-000
Tel. +47-3221-6027/+47-3221-6020

Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE



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Sandro Geraldo Bagattoli
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quarta-feira, 30 de março de 2011

Uso de fontes renováveis e leilões de energia podem fazer com que conta de luz fique mais barata, diz secretário

Rio de Janeiro – Uma série de medidas tomadas pelo Ministério de Minas Energia (MME) pode baratear as contas de luz nos próximos anos, estimou hoje (29) o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do ministério, Altino Ventura Filho.

 

Durante o 1º Seminário sobre a Matriz Energética, promovido pela Fundação Getulio Vargas, no Rio, o secretário disse que, dentre as medidas, está o uso potencial do bagaço de cana-de-açúcar para geração de energia elétrica, que deve ter a exploração ampliada nos próximos dez anos.

 

Ventura também citou os leilões de energia elétrica, dos quais participam empresas geradoras de eletricidade e os compradores, que são os distribuidores. "No Brasil, o suprimento de energia se dá partir da competição e se reflete no menor custo possível", afirmou.

 

Segundo ele, outra forma de baratear os custos, no curto prazo, é a inclusão da Região Norte no Sistema Interligado Nacional. Dessa maneira, os usuários vão receber energia de hidrelétricas e não mais de térmicas, que, além de mais caras, são mais poluentes.

 

Para incentivar a maior utilização do bagaço de cana na matriz energética, o secretário lembra que o ministério tem políticas de diversificação, que preveem uma participação maior de usinas hidrelétricas. Atualmente, lembrou o secretário, a matriz brasileira ainda é muito dependente do petróleo.

 

"No nosso plano para os próximos dez anos, 70% do incremento de mercado de energia, vamos atender com hidreletricidade, que é mais competitiva que outras fontes", afirmou Ventura, explicando que, por meio de novas tecnologias, essas usinas causam cada vez menos impactos ambientais.

 

Os outros 30% de incremento previstos pelo governo devem vir de outras fontes renováveis como as usinas eólicas, em função da vocação da costa brasileira para a formação de ventos e o gás natural, que deve ter a oferta aumentada a partir da exploração de reservas localizadas na área do pré-sal.

 

Durante o seminário, Ventura disse que, para diminuir o preço da conta luz, também é preciso rever a política fiscal do país, que, em muitos estados, segundo ele, faz com que os impostos tenham uma incidência "desigual".

 

Edição: Lana Cristina

 

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-03-29/uso-de-fontes-renovaveis-e-leiloes-de-energia-podem-fazer-com-que-conta-de-luz-fique-mais-barata-diz-

terça-feira, 29 de março de 2011

Empresas oferecem vagas para engenheiros, jovens e experientes


Publicada em 28/03/2011 às 11h26m

O Globo
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RIO - Novas oportunidades para engenheiros, em diferentes especialidades, estão surgindo no mercado. As empresas buscam tanto recém-formados como profissionais que estão há mais tempo no mercado. A Alcoa Alumínio, subsidiária da Alcoa Inc, líder mundial na produção de alumínio, por exemplo, está com inscrições abertas até o dia 29 para o Programa Novos Engenheiros Alcoa América Latina e Caribe. São 50 vagas disponíveis para atuação em Itapissuma-PE, São Luís-MA, Juruti-PA e Poços de Caldas-MG.

Já a Basf, empresa química de origem alemã, com 3.800 funcionários no Brasil, está oferecendo cinco vagas, também para jovens engenheiros, que vão atuar em São Bernardo do Campo e Guaratinguetá (SP). A duração do programa é de dois anos.

A Sabb Coca-Cola, empresa formada pela Coca-Cola Brasil e seus fabricantes regionais, seleciona engenheiros de projetos jr. para sua unidade fabril no município de Linhares (ES). Para se candidatar às vagas, é necessário ter conhecimento em indústria de bebidas e atuação em departamento de engenharia, gestão de projetos industriais, superior completo em engenharia mecânica, elétrica ou civil.

Por último, a Gafisa está oferecendo seis vagas para engenheiro civil. Os candidatos devem ter experiência em construção residencial verticalizada. Confira abaixo mais informações sobre as oportunidades.

Alcoa Alumínio

Podem participar engenheiros de qualquer especialidade da área de engenharia e que concluíram a graduação de dezembro/2008 a dezembro/2010, tenham conhecimento intermediário da língua inglesa (outros idiomas serão diferenciais) e interesse pelo desenvolvimento profissional em carreira técnica. Os interessados devem fazer a inscrição pelo site da companhia .

O programa tem como objetivo formar profissionais para atuação em diversas áreas técnicas da companhia. Os selecionados participarão de um programa de desenvolvimento profissional, com duração de 18 meses. A cada seis semanas os profissionais passarão por treinamentos em áreas técnicas, comportamental e de negócios. Participarão também de um programa de mentoria e terão a oportunidade de conhecer e desenvolver projetos em outras localidades da Alcoa no Brasil, Jamaica e Suriname.

O processo de seleção é feito em três etapas. Após o término das inscrições, são realizadas avaliações qualitativas e quantitativas dos inscritos. Em seguida, iniciam-se as dinâmicas de grupo para os participantes selecionados. Depois dessa etapa os candidatos passam por testes de inglês. O início do programa está previsto para maio.

Basf

Os candidatos devem estar graduados entre dezembro de 2008 e junho de 2011 no curso de engenharia, nas seguintes especialidades: bioquímica, controle e automação, eletrônica, eletrotécnica, eletroeletrônica, elétrica, industrial, materiais, mecatrônica, mecânica, petróleo, petroquímica, processos, produção industrial, química e química industrial, além de inglês fluente. Espanhol e alemão são desejáveis.

As etapas do processo incluem inscrições, análise quantitativa e qualitativa, testes on-line, inglês e raciocínio lógico, laboratório de competências, teste oral de inglês, painel de negócios e entrevistas finais.

As inscrições devem ser feitas pelo site do programa até 31 de março.

Sabb Coca-Cola

Para se candidatar às vagas, é necessário ter conhecimento em indústria de bebidas (áreas da indústria) e atuação em departamento de engenharia, gestão de projetos industriais, superior completo em engenharia mecânica, elétrica ou civil. Também são necessários conhecimentos em GMP, ISOs (9000, 18000 e 22000) / Ferramentas de informática: Excel (macros e planilhas dinâmicas). Acess, Project, SAP e AutoCad, interpretação de desenhos, projetos arquitetônicos, civis, mecânicos, elétricos, hidráulicos e processos.

Também há outras oportunidades para profissionais graduados em outras especialidades da engenharia. Para o cargo de analista de meio ambiente pleno, pode concorrer quem tem curso superior completo em engenharia ambiental, de produção ou química, com vivência na área ambiental ou na de gestão. Já para as vagas de supervisor de serviços sociais, podem concorrer engenheiros civis, com conhecimento em gestão de serviços gerais.

Os interessados devem encaminhar o currículo para o e-mail selecao@sabbko.com.br ou enviá-lo pelo correio, preenchendo no envelope as seguintes informações: SABB - Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil / A/C.: Recrutamento e Seleção/ Endereço: Fazenda Giuclube, s/n - Linhares - ES - 29900-000. Os selecionados serão convocados pela empresa para participar de dinâmicas de grupo e entrevistas com Recursos Humanos e os gestores da SABB Coca-Cola.

Gafisa

Já a Gafisa está oferecendo seis vagas para engenheiro civil. Os candidatos devem ter experiência em construção residencial verticalizada. Dinamismo, foco em resultado, espírito de equipe e interesse em crescimento profissional completam o perfil. A empresa oferece salário compatível com o mercado. Os currículos devem ser enviados para a empresa pelo e-mail recrutamento@gafisa.com.br, até 15 de abril.



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Microcentrais Hidrelétricas

Parte da Série sobre Energias Renováveis, cartilha do Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas (CERPCH) destaca pontos como vantagens e limitações desta alternativa energética e justiticativas para o seu uso.

_http://www.matrizlimpa.com.br/index.php/2011/03/microcentrais-hidreletricas/2598

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  1. Utilização Combinada de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Elétricas Eólicas
  2. Pequenos aproveitamentos hidroelétricos soluções energéticas para a Amazônia
  3. Autoridade Nacional Brasileira – Implicações e oportunidades dos acordos sobre o clima para o setor elétrico
  4. Revista Bioenergia – nº 09
  5. Eficiência Energética: Uma Receita para o Sucesso
  6. Panorama Global da Energia Eólica – GWEO 2010


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segunda-feira, 28 de março de 2011

EDP abre inscrições para a segunda edição do EDP 2020

São Paulo - O grupo EDP no Brasil, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal, lançou nessa segunda-feira, 28, a segunda edição do EDP 2020 – Prêmio de Inovação e Empreendedorismo. Os interessados em participar da premiação têm até 15 de maio para fazer a inscrição.

 

A ficha de inscrição e o edital completo estão disponíveis no site www.edpbr.com.br/premio.

 

Lançado em 2009, o Prêmio EDP 2020 foi idealizado com o propósito de estimular o desenvolvimento de projetos inovadores no setor energético brasileiro. A intenção do grupo EDP é ampliar as tecnologias e soluções no campo das energias renováveis, das redes inteligentes, da mobilidade elétrica, da eficiência energética, da micro-geração, das cidades sustentáveis, e de outras áreas que marcam os novos paradigmas do setor energético.

 

Para concorrer ao prêmio em dinheiro de R$ 100.000, os candidatos devem apresentar um projeto que ofereça soluções clean tech (tecnologia limpa) para o setor energético brasileiro. Até 2020, a EDP irá premiar com R$ 1 milhão projetos inovadores.

 

O EDP 2020 – Prêmio de Inovação e Empreendedorismo integra a política de inovação adotada pela companhia e está ancorado na previsível transformação dos atuais paradigmas do setor energético e para contribuir com o uso racional dos recursos escassos e a mitigação de impactos ambientais.

 

"Temos consciência da importância do nosso papel como investidores no País e a criação do prêmio é um dos meios que estamos utilizando para contribuir com o desenvolvimento cada vez mais sustentável do País", explica António Pita de Abreu, diretor-presidente do grupo EDP.

 

A contribuição já pode ser vista no resultado da primeira edição, cujo projeto vencedor, que usará a técnica de biodigestão dos resíduos orgânicos domésticos, ajudará a atender às necessidades socioambientais do município de Cubatão, na região da Serra do Mar, São Paulo.

 

Estão aptos a concorrer à premiação pessoas físicas e jurídicas, de forma individual ou em equipes, residentes no Brasil, com formação mínima equivalente a curso técnico completo ou qualquer curso superior completo ou em andamento.

 

Informações detalhadas sobre a inscrição, os critérios de avaliação, as etapas de seleção e a premiação podem ser obtidas no regulamento na página do prêmio EDP 2020 (www.edpbr.com.br/premio), no Facebook (www.facebook.com/edp2020) ou por meio do e-mail premioedp2020@edpbr.com.br

 

A EDP Energias do Brasil, que adota a marca EDP, é uma "holding "que consolida ativos de energia elétrica nas áreas de geração, comercialização e distribuição (EDP Bandeirante e EDP Escelsa). É controlada pela EDP Energias de Portugal.

 

http://www.portugaldigital.com.br/noticia.kmf?cod=11707379&canal=159

Dalkia abre seleção para trainees

A unidade brasileira da Dalkia, subsidiária da multinacional francesa Dalkia, especializada em eficiência energética e em operações de infraestrutura, está selecionando para 8 vagas de trainees.

 

Os candidatos devem ser recém-formados em engenharia elétrica ou mecânica. Idiomas como inglês, francês e espanhol fluentes serão considerados diferenciais no processo.

 

Para participar da seleção, é necessário encaminhar currículo até dia 30 de março para o e-mail rh@dalkia.com.br, com o assunto "Programa de Trainee 2011″.

 

A multinacional francesa oferece, inicialmente, três vagas para atuação em São Paulo (SP), duas vagas para o Rio de Janeiro (RJ), uma vaga para Vitória (ES), uma vaga para Salvador (BA) e uma vaga para Curitiba (PR).

 

A remuneração para trainees é de R$ 3.500,00, em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Entre os benefícios oferecidos pela empresa estão vale-refeição, vale-alimentação, vale-transporte, assistência médica e odontológica, bônus e seguro de vida em grupo.

 

O plano de carreira da empresa para trainees é de cinco anos. Os programas realizados pela Dalkia em 2008, 2009 e 2010 efetivaram mais de 90% dos profissionais participantes.

 

A seleção de trainnes inclui análise curricular dos candidatos, entrevista pessoal com a área de recursos humanos da empresa, assessment center e entrevista com a área requisitante. Durante as sessões de assessment center, os candidatos realizarão jogos de negócios, em grupo e individualmente, para discussão de desafios e soluções para cases reais da companhia.

 

"Além da graduação em instituições de primeira linha, buscamos competências pessoais como flexibilidade, espírito de servir, energia, vontade de aprender e ética nas relações, que são valores da Dalkia em todo o mundo. Também é importante ter disponibilidade para viagens", afirma Mônica Hanashiro, supervisora de Recursos Humanos da Dalkia.

 

Durante o programa, que tem duração de um ano, os trainees atuarão primeiramente na sede

da empresa, em São Paulo, onde conhecerão as áreas de apoio, como comercial, projetos, recursos humanos, tecnologia da informação e financeiro. Depois, iniciarão atividades nas áreas técnica e operacional, com o objetivo de conhecer a rotina técnica e operacional nas empresas clientes.

 

Os trainees serão acompanhados por gestores de unidades da Dalkia, que atuarão como tutores durante todo o programa. Ao final do processo e com conhecimento do foco de negócios da companhia, cada profissional apresentará um trabalho à direção da empresa com soluções e desafios da operação.

 

http://www.aracatinet.com/?p=30467

Renewable Energy Forum: evento discute oportunidades em energia renovável

A cidade de Fortaleza (CE) será palco da primeira edição do Renewable Energy Forum, evento promovido pela IBC que discutirá os rumos do mercado de energia renovável no Brasil. O encontro acontecerá nos dias 12 e 13 de abril e cerca de 40 palestrantes analisarão os cenários econômicos e regulatórios para o setor, além de apresentar estratégias para a viabilização financeira dos projetos. Sessões especiais discutirão ainda os investimentos em biomassa, energia eólica, solar e hídrica.

 

O mercado espera um forte crescimento deste setor. De acordo com o World Energy Outlook, estudo realizado pela Agência Internacional de Energia (AIE), em 2035 as fontes renováveis devem responder por 30% da produção de eletricidade. De acordo com a gerente de projetos da IBC responsável pelo fórum, Tatiana Munhoz, o Brasil tem papel estratégico nesse cenário. “As características do nosso mercado e o imenso potencial para a produção renovável de energia são atrativos para investidores de todo mundo”, afirma.

 

No painel de abertura, secretários de governos estaduais discutirão o cenário político-econômico e regulatório para o desenvolvimento de energias. Estarão presentes o secretário executivo de energia de Pernambuco, Eduardo Azevedo; o secretário-adjunto de minas e energia de Alagoas, Geoberto Espírito Santo; o secretário de infra-estrutura da Bahia, Wilson Brito; e o superintendente de energias e comunicações do mesmo estado, Silvano Ragno.

 

Na sequência, executivos do Banco do Nordeste, BNDES e FINEP falarão sobre financiamento de projetos para a geração de energia a partir de fontes renováveis. Serão apontadas as linhas de créditos disponíveis, além de mecanismos para minimizar riscos nas operações financeiras.

 

Fontes alternativas

 

O fórum trará ainda quatro sessões simultâneas para analisar as tendências e oportunidades de negócios para diversas fontes de energia. No painel sobre biomassa, especialistas da Petrobras Biocombustível, CPFL Energia, Braskem, EMAE, Usina São Martinho, ERSA Energias Renováveis e Termoconsulting mostrarão como os investidores poderão reduzir riscos na instalação de plantas de cogeração. As alternativas para geração de energia a partir de resíduos e aproveitamento da biomassa também serão temas discutidos pelos executivos.

 

Em outra sessão, as oportunidades em energia eólica serão abordadas nas palestras da EDP Energias Renováveis, Iberdrola e ABEEÓLICA. Em pauta, o processo de licenciamento ambiental e a mitigação de riscos nos projetos. Já o potencial hidrelétrico em grandes e pequenas centrais será discutido por executivos do Ministério de Minas e Energia, Brookfield Energia Renovável, Camargo Corrêa e Felsberg, Pedretti, Mannrich e Aidar Advogados.

 

A última sessão será dedicada à energia solar e terá apresentações da Petrobras, CHESF, CEMIG, ENEL e Grupo Neoenergia. Entre os casos de sucesso que serão apresentados, está o projeto do primeiro estádio de futebol que utiliza apenas energia solar. Também será discutida a aplicação industrial de energia termo solar.

 

Dois workshops completam o programa. O primeiro terá como tema a comercialização de energia e será liderado pelo superintendente de engenharia da CELPE, Ary Ribeiro Filho. Já o segundo workshop abordará a obtenção de créditos de carbono a partir da geração de energia renovável e será ministrado pelo diretor de desenvolvimento de projetos da JMalucelli & CMC Ambiental, Eduardo Barrionuevo.

 

O Renewable Energy Forum é promovido pelo Informa Group com a marca IBC. A programação completa está disponível no site www.informagroup.com.br/energia ou pode ser solicitada na Central de Atendimento da IBC pelo telefone 11-3017-6808 e pelo e-mail imprensa@informagroup.com.br.

 

AGENDA:

 

Renewable Energy Forum

Organização: Informa Group – IBC

Data: 12 e 13 abril de 2011

Local: Blue Tree Premium Fortaleza – Rua Dr. Atualpa Barbosa de Lima, 500 – Fortaleza - CE

Horário: das 08h30 às 17h30

Informações: 11-3017-6808 ou imprensa@informagroup.com.br

Website: www.informagroup.com.br/energia

 

SOBRE A IBC

 

A IBC – International Business Communications – está no Brasil desde 1996, atuando como catalisadora de conhecimentos para o mercado empresarial, por meio de conferências, seminários e workshops para executivos em todos os setores da economia. Fundada em Londres em 1964, hoje a IBC integra o Informa Group (FTSE-250: INF), líder mundial em informação empresarial. www.informagroup.com.br

 

http://www.pautas.incorporativa.com.br/a-mostra-release.php?id=1566

Ceará: CE - Audiência Pública discute viabilidade de Parques Eólicos em Icapuí

Por Claudimar Silva 

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMTZggsVYgKNANOYJgNScHsapSVRvD-fnuTODOBIto-u8m1WvYnEKuEvWJt1_vMZAAwaz2tpPOYfQmjsAWXg9Z8hicpBR-yJkj-BMuDr5IqZqx3r1j7VYpXKvBf9Kh_27OgP78lasz6g/s320/energiaEolica.jpg

A foto acima não é de nenhum empreendimento de energia eólica instalado em Icapuí. Por enquanto, nossas paisagens naturais continuam da mesma forma como a natureza as criaram. Mas, nossas belezas cênicas correm o risco de sofrerem desconfiguração caso seja aprovado a implantação de parques eólicos em vários pontos do município. Está previsto a instalação de 142 aerogeradores de energia eólica, localizados entre a Serra de Mutamba e Ibicuitaba, e mais 167 na praia de Redonda, todos com a concessão de Carta de Anuência emitida pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA. Essa anuência é uma das exigências para a obtenção de licença ambiental de funcionamento emitido por órgãos estaduais de proteção ao meio ambiente.Atentos as questões ambientais no município de Icapuí, os vereadoresLacerda Filho (PSDB), Gilson da Paz Segundo (PSDB) e Felipe Maia (PT), membros da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Vereadores, entraram com requerimento na Casa solicitando Audiência Pública para discutir com a sociedade icapuiense a viabilização da implantação de parques eólicos, os impactos ambientais que esses empreendimentos causam e sua contribuição para o desenvolvimento social e econômico do nosso município. Na ocasião foram expostos os pontos de vistas das empresas interessadas na exploração dos nossos ventos e dos ambientalistas, muito bem representados pelo professor da Universidade Federal do Ceará – UFC, Jeová Meirelles; João Joventino (ou João do Cumbe); membros da Fundação Brasil Cidadão e técnicos da Secretaria de Desenvolvimento e Meio Ambiente de Icapuí; além de outros defensores do meio ambiente. Foram apresentados os benefícios e malefícios que obras desse porte geram nas comunidades onde estão instaladas e as consequências e heranças para as gerações futuras. O secretário de Desenvolvimento e Meio Ambiente, Francinildo Nunes, afirmou que  ”o governo (municipal) não é contra a instalação de usinas eólicas no município de Icapuí. Porém, essa instalação deve ser feita da maneira correta, obedecendo a legislação ambiental do município e considerando os aspectos de desenvolvimento sustentável, sem abandonar a valorização do nosso  potencial turístico“.
Durante a audiência pública, ficou evidente a necessidade de investimentos em energias limpas e renováveis. O crescimento econômico do país reflete diretamente em um maior consumo de energia, e o governo federal vem intensificando seus planos de expansão de sua matriz energética. A energia eólica, obtida através dos ventos, que em nossa região é abundante, é considerada uma das mais limpas existentes e reconhecida inclusive por entidades de defesa ambiental como oGreenpeace. O uso de energias renováveis é uma tendência mundial, já que os problemas ambientais causados pelo uso de energias que utilizam combustíveis fósseis tem contribuído para o aquecimento global. A bióloga Rosinere Ferreira, integrante da Fundação Brasil Cidadão, exibiu alguns dados sobre consumo de energia no mundo e a preocupação crescente com a sustentabilidade dos modelos energéticos usados atualmente. Os dados mostram que 82% da energia produzida no mundo são oriundas de fontes não-renováveis, o que evidentemente são fontes finitas.


Representando a empresa Braselco, que desenvolve e assessora projetos de energia eólica, o engenheiro eletricista Ivo Carvalho Albuquerque apontou os pontos positivos da energia eólica. O principal ponto positivo é a utilização exclusivamente de vento na geração de energia, elemento abundante, inesgotável e limpo. Outras características positivas são o baixo-médio impacto ambiental no funcionamento; não emissão de efluentes sólidos; não consumo de água; redução no consumo de combustíveis fósseis produzidos por outras fontes de energias, que aos poucos perderão espaço para a eólica; geração de empregos e aprovação por boa parte dos ambientalistas.


Alguns desse benefícios apontados pela Braselco foram rebatidos. O professor da UFC, Jeová Meirelles, apontou alguns aspectos a serem considerados para instalação dos parques eólicos em Icapuí. Os problemas sociais, decorrentes da “invasão” de pessoas proporcionada pela permanência de uma empresa nas comunidades onde irão construir os parques eólicos, geram tanta degradação quanto os impactos aos sistemas ambientais. A destruição de sítios arqueológicos, desrespeito às culturas e costumes dos povos locais, a limitação de acesso dos moradores e exploração de mão-de-obra são problemas comuns enfrentados por comunidades que já possuem parques eólicos.
Além disso, a desconfiguração da paisagem natural com o surgimento de uma “tecno-paisagem” pode afugentar turistas e apreciadores das belezas locais, um dos principais atrativos de nossa cidade. O professor alerta ainda para o agravamento da erosão de áreas costeiras, intervenção nas rotas de aves migratórias, desmatamento de grandes áreas verdes e desequilíbrio na fauna nativa.


Somando-se a isso, João Joventino, mais conhecido como João do Cumbe, expôs sua experiência de luta contra a implantação do parque eólico na comunidade do Cumbe, em Aracati. Eles enfrentaram problemas antes, durante e depois da implantação do empreendimento. Para a instalação dos aerogeradores foi necessário a construção de uma estrada que “cortou” as dunas, aterrou lagoas e provocou interferência no modo de vida dos moradores da comunidade. “Hoje, a paisagem de dunas, mangues e lagoas similares aos Lencóis Maranhenses perdeu toda sua identidade visual. A comunidade perdeu sua identidade cultural e não tem mais acesso à praia. Precisa de autorização para andar nas dunas que eram suas“, disse João do Cumbe.
Os investimentos dos parques eólicos em Icapuí ultrapassam a casa dos bilhões de reais. No entanto, o patrimônio ambiental, cultural e social de Icapuí precisa ser levado em consideração pelos que detém o poder de conceder licenças ambientais para esses empreendimentos. A localização desses parques precisa ser definida através de um zoneamento ambiental do município, reservando área específica para instalação de obras desse porte. O retorno financeiro e social para o município deve ser compatível com os valores investidos por essas empresas, adotando uma política de compensação ambiental direcionada de fato ao meio ambiente, mesmo sabendo que os impactos ambientais podem levar anos para serem recuperados ou até mesmo serem irreversíveis.

http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=43191

Eletricidade nuclear e as tarifas


O AUTOR ESQUECE QUE ALÉM DO CUSTO DA GERAÇÃO DAS UHE DO NORTE, TEMOS VALOR SEMELHANTE À SER ADICIONADO PELA TRANSMISSÃO A LONGA DISTÂNCIA.

AÍ SIM PODEMOS COMPARAR COM A NUCLEAR, QUE FICA MAIS PRÓXIMA AO CENTRO DE CARGA.



Por Heitor Scalambrini Costa*

Os impactos do desastre nuclear na central de Fukushima, no Japão, devem ter efeito imediato nos preços das centrais projetadas no mundo e no Brasil. A exigência de sistemas de segurança mais eficientes e uma alta no preço dos seguros tendem a encarecer ainda mais a eletricidade nuclear.

Os custos de uma usina nuclear crescem proporcionalmente com o nível de confiabilidade e segurança exigidos. Quanto menores forem os investimentos na confiabilidade e segurança do suprimento energético, maior será a exposição aos riscos das catástrofes naturais, das falhas humanas e das falhas mecânicas e elétricas que podem ocorrer na instalação. Após este acidente no Japão, especialistas confirmam a necessidade de novos esforços tecnológicos para aumentar a segurança das instalações.

No Brasil, verifica-se que as condições de financiamento de Angra 3 são controversas, já que a Eletronuclear assumiu uma taxa de retorno para o investimento entre 8% e 10% - muito abaixo das praticadas pelo mercado, que variam de 12% a 18%. Somente uma taxa de retorno tão baixa pode viabilizar a tarifa projetada de R$ 138,14/MWh anunciada pelo governo federal para essa usina. A operação a baixas taxas de juros revela o subsídio estatal à construção de Angra 3. Os subsídios governamentais ocultos no projeto dessa usina nuclear são perversos, porque serão disfarçados nas contas de luz. Se isso se verificar quem vai pagar a conta seremos nós os usuários, que já pagamos uma das mais altas tarifas de energia elétrica do mundo.

Ainda no caso de Angra 3, a estimativa de custos da obra, que era de R$ 7,2 bilhões em 2008, pulou para R$ 10,4 bilhões até o final de 2010, de acordo com a Eletronuclear. Isso sem contar os R$ 1,5 bilhão já empregado na construção e os US$ 20 milhões gastos anualmente para a manutenção dos equipamentos adquiridos há mais de 20 anos. Desde 2008, o custo de instalação por kW desta usina subiu 44%, de R$ 5.330/kW para R$ 7.700/kW.

A título de comparação, a energia da hidrelétrica de Santo Antônio, foi negociada a uma tarifa de R$ 79/MWh, a hidrelétrica de Jirau, o preço foi de R$ 91/MWh (ambas no Rio Madeira), a hidrelétrica de Belo Monte (Rio Xingu), o preço foi de R$ 78,00/MWh, e o resultado do primeiro leilão de energia eólica no Brasil deixaram o MWh em torno de R$ 148. Bem mais reduzido que o apontado pela Empresa de Planejamento Energético (EPE), que usou um preço mais alto da energia eólica para justificar a suposta viabilidade econômica da opção nuclear.

O custo das usinas nucleares que se pretende construir até 2030, duas no Nordeste e duas no Sudeste é enorme, da ordem de R$ 10 bilhões cada uma. Valor este que poderá ser acrescido de 20 a 40% até o final da obra, como tem se verificado comumente, no caso de grandes obras em realização/realizadas no Brasil. As tarifas previstas para a eletricidade nuclear gerada nestas novas instalações são incertas, de cálculos não transparentes, mas que certamente afetará de maneira crescente a tarifa da energia elétrica no país.

A história do nuclear mostra que esta sempre foi e continua a ser, mesmo com a nova geração de reatores, uma indústria altamente dependente de subsídios públicos. Isto significa que quem vai pagar a conta da imensa irresponsabilidade de se implantar estas usinas em nosso país e na nossa região, será a população de maneira geral, e em particular os consumidores, que pagarão tarifas cada vez mais caras.

Heitor Scalambrini Costa é professor Associado da Universidade Federal de Pernambuco

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Sandro Geraldo Bagattoli
http://mercadoee.blogspot.com

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USP desenvolve aparelho para produção de energia eólica

SÃO PAULO - Uma equipe de pesquisadores do Núcleo de Energias Renováveis da Escola Politécnica (Poli) da USP está desenvolvendo um rotor aerodinâmico integralmente nacional para turbinas eólicas de 10 quilowatts. O equipamento é ideal para gerar energia elétrica em áreas isoladas, que não dispõem de rede de transmissão. Liderado pela professora Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas, do Departamento de Energia e Automação Elétricas da Poli, o projeto está sendo realizado em parceria com a empresa Enersud, única fabricante de turbinas eólicas de pequeno porte do Brasil.

 

O rotor é o componente da turbina eólica que gira com a passagem dos ventos. Geralmente é composto por três pás e um eixo no qual elas são acopladas. Para produzir a energia, o rotor é acoplado a um gerador elétrico, sendo o conjunto colocado no alto de uma torre, em regiões com bom potencial de vento. Quando as pás se movimentam, a energia cinética do vento é transformada em energia mecânica; e o gerador ligado ao eixo a converte em eletricidade.

 

Diferentemente da maioria das turbinas eólicas de pequeno porte existentes no mercado, o da Poli/Enersud terá controle automático do giro das pás em torno do seu eixo longitudinal, permitindo um melhor ajuste do controle de velocidade e potência. "Em geral, turbinas eólicas com menos 50 quilowatts de potência não possuem esse tipo de controle, apenas um leme acionado pelo vento e pás fixas. O controle automático do nosso rotor permitirá o giro e a regulagem das pás, ampliando a eficiência da turbina".

 

O primeiro passo do projeto coordenado por Eliane foi realizar o modelamento matemático do rotor; pás e acoplamento. Com o uso de um software específico, foram feitas simulações aerodinâmicas para identificar os parâmetros ótimos do equipamento. "O modelo matemático representa as características físicas que o rotor deverá ter, tais como as forças de empuxo a que estará submetido, dimensão e o perfil aerodinâmico das pás e as diversas forças que atuam em função da incidência do vento nas pás", explica a pesquisadora.

 

A próxima etapa será a construção de um protótipo, que deverá estar concluído e testado até julho deste ano. A Enersud, responsável pela fabricação da turbina, está terminando de confeccionar o alternador elétrico do equipamento e o sistema de controle. Depois de pronto, o protótipo passará por vários testes. "A turbina eólica projetada será então instalada em campo para que seja avaliado o seu desempenho em condições reais", afirma Eliane. Uma vez finalizados os testes, a turbina eólica será colocada no mercado pela Enersud.

 

O projeto faz parte de um edital lançado em 2006 pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) do Ministério da Ciência e Tecnologia para incentivar a nacionalização de equipamentos na área de energias renováveis. De acordo com especialistas, o consumo de energia elétrica no Brasil crescerá a uma taxa média anual de 4% a 4,5% até 2020, o que requer aumento da capacidade de geração de energia para 152 GW (gigawatts).

 

Uma das apostas para chegar a isso é aumentar os investimentos em algumas fontes alternativas de energia como solar, biomassa e eólica, que hoje respondem por uma pequena parte da geração elétrica no país. Apesar desse tipo de energia ainda ser mais cara que outras fontes tradicionais, ela é a mais indicada para determinados locais, como residências e instalações rurais em áreas isoladas, ilhas ou aonde a rede de transmissão elétrica convencional não chega.

 

http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=44326

Uma Matriz Sustentável

Matriz Limpa - A mudança climática global causada pela concentração de gases de efeito estufa é uma preocupação para a indústria mundial. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) contribui para o tema apresentando informações sobre as emissões de gases de efeito estufa e sua relação com a matriz energética brasileira. O Brasil se destaca mundialmente pela sustentabilidade de sua matriz energética, com forte participação de fontes renováveis de energia. Entre essas, destacam-se a biomassa – extraída da cana-de-açúcar e de florestas plantadas para fins energéticos – e a hidroeletricidade.

 

Em termos de produção de energia, a matriz energética brasileira confere ao País uma posição de destaque se comparado às nações mais desenvolvidas devido aos recursos naturais e ao amplo uso de etanol para o transporte em veículos leves.

Apenas 9% das emissões de gás carbônico são relacionadas à atividade industrial no Brasil. O uso e a mudança do uso do solo respondem pela maior parte das emissões de gases de efeito estufa.

 

O Brasil é o terceiro país no volume de emissões reduzidas a partir da aplicação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Dentre os projetos de MDL registrados no mundo, o País contribuirá com 8% das emissões a serem evitadas.

Com as informações apresentadas nas páginas a seguir, a CNI contribui para a divulgação de fatos sobre o Brasil e para um melhor conhecimento do tema, fundamental para o desenvolvimento sustentável do planeta.

 

http://www.ambienteenergia.com.br/index.php/2011/03/uma-matriz-sustentavel/10246

Artigo de Jalinson Rodrigues: 'A matriz nuclear não gera energia limpa'

Com a disposição do Governo do Brasil em ampliar a produção de energia nuclear surge a proposta de colocar cinco usinas no Nordeste e uma ou mais no Piauí. Esta perspectiva assusta pela fama das usinas nucleares mundo afora. Logo no Piauí, que possui outras possibilidades na produção de energia e o governo vem oferecer a forma mais complexa. Até parece com a ameaça que surgiu na década de 80, quando ventilaram a possibilidade do lixo nuclear produzido no Rio de Janeiro ser armazenado no sertão piauiense.

 

Os tecnocratas afirmam que a produção de energias geradas pelas fontes fósseis como o petróleo, gás natural e carvão mineral são finitas. Além das emissões de substancias poluentes. Este argumento é claro e aceitável, pois podemos sofrer uma escassez num futuro próximo.

 

Neste contexto, as alternativas viáveis são a economia no consumo e os investimentos em fontes renováveis e ecologicamente corretas, que podem ajudar a resolver o problema de abastecimentos futuros e contribuir para manter o planeta preservado, com a humanidade fora de grandes riscos.

 

As energias renováveis como solar, eólicas e biomassas são possibilidades economicamente importantes. Neste aspecto, O Piauí apresenta condições favoráveis para contribuir com a produção nacional de energia.

 

Estudiosos da física afirmam que é falso o argumento de que a energia nuclear é uma produção limpa e contribui para diminuir o aquecimento global. Um acidente com vazamento de radiação pode causar danos devastadores para o meio ambiente e as pessoas.

 

A Proposta do Ministério de Minas e Energia, através do Programa Nuclear Brasileiro, que sugere o reinicio da construção de Angra 3 e as usinas no Nordeste seduz os políticos da região pelo potencial financeiro de investimento. Mas segundo o professor do Departamento de Engenharia Elétrica e Sistemas de Potência da UFPE, Heitor Scalambrini Costa, os gastos públicos pouco justificam os investimentos. “Do ponto de vista econômico, o custo de uma central nuclear é enorme, da ordem de R$ 10 bilhões. Geralmente este valor está aquém dos valores finais da obra. Nas planilhas de custos é subestimado (até não levado em conta) os custos de armazenamento dos resíduos, da desmontagem da central após sua vida útil e limpeza de locais contaminados, o reforço da linha elétrica para distribuição, e os serviços de fiscalização e segurança, entre outros. É preciso que se tenham garantias absolutas de que esse trabalho será levado a cabo com seriedade, e que as instalações e resíduos das usinas não serão simplesmente abandonados após o seu fechamento. Como exemplo do que estamos falando, centrais nucleares que estão sendo planejadas atualmente na Finlândia já estão custando o dobro do estimado antes do começo da obra. Já nos Estados Unidos, as usinas implantadas entre 1966 e 1986 tiveram, em média, custos 200% acima do previsto”, afirma o físico.

 

Sobre a segurança das usinas nucleares, os riscos existem. Mesmo com a constatação da modernização da técnica utilizada, as usinas estão expostas a falhas humanas e fatores da natureza. O mundo já conta com vários acidentes graves como Chernobyl, na Ucrânia, e Fukushima, no Japão. Até o Brasil possui o seu exemplo de contaminação radioativa, com o Césio 137, em Goiânia.

 

Como as usinas nucleares precisam de água abundante para o resfriamento dos reatores, seguramente o Piauí foi lembrado pelo potencial hídrico que possui. Caso está mal fadada usina venha para território piauiense, o Rio Parnaíba e o nosso lençol freático estão ameaçados.

 

Nossa contribuição com a produção de energia elétrica não passa pelas usinas nucleares e sim pelo uso do potencial eólico do nosso litoral e solar da nossa posição planetária. Para os piauienses as usinas nucleares não vão produzir um desenvolvimento limpo e seguro.

 

http://180graus.com/artigos/artigo-de-jalinson-rodrigues-a-matriz-nuclear-nao-gera-energia-limpa-414401.html

 

ENC: SC Gourmet divulgação

Para informação.

 

Eng. Rodrigo Rafael Reinert
International Sales Department
Phone: +55 (47) 3276-5727 - Fax: +55 (47) 3337-1090
WEG Equipamentos Elétricos S/A - T&D
www.weg.net


De: Julio Cesar Vieira [mailto:jdoin@matrix.com.br]
Enviada em: sábado, 26 de março de 2011 17:11
Para: Julio Cesar Vieira
Assunto: SC Gourmet divulgação

 

Caros(as) Amigo(as),

Agradeceríamos o seu apoio na divulgação desse emailmarketing para seus contatos profissionais e pessoais.

Basta encaminhar esse mesmo email com a imagem abaixo e anexa.

Agradecemos o seu apoio, que será muito importante para a SC Gourmet.

Para obter mais informações sobre a Mostra, acesse o site www.scgourmet.com.br

 

Júlio C. Vieira

SC GOURMET

(47) 9980-3601

jdoin@matrix.com.br

Blumenau, SC

 

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domingo, 27 de março de 2011

Baterias ultra-rápidas poderão ser recarregadas em segundos

Que tal recarregar seu celular em alguns segundos e seu notebook em poucos minutos?

 

Ou ter um carro elétrico que recarrega completamente em menos de uma hora?

 

Isso poderá ser possível com uma nova tecnologia de baterias, que está sendo desenvolvida na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.

 

Baterias e capacitores

 

O grupo do Dr. Paul Braun criou eletrodos que podem carregar ou descarregar em poucos segundos, de 10 a 100 vezes mais rápido do que o material original.

 

Isso significa que a nova bateria tanto consegue armazenar uma grande quantidade de energia, quanto liberá-la de forma rápida.

 

"Esse sistema nos dá uma potência semelhante à dos capacitores, com uma energia semelhante à das baterias," diz o Dr. Braun.

 

Os capacitores conseguem liberar energia rapidamente, o que os torna adequados para alimentar dispositivos de alta potência - mas eles armazenam pouca energia e precisam ser recarregados constantemente.

 

As baterias, por sua vez, conseguem armazenar uma grande quantidade de energia, mas essa energia é liberada lentamente, o que as torna inadequadas para alimentar dispositivos de mais alta potência. Force-as além da sua capacidade e elas costumam explodir.

 

Um dispositivo que mescle as melhores características de cada um desses sistemas de armazenamento de energia pode não apenas representar um salto qualitativo para todos os equipamentos atuais, como viabilizar novas aplicações, como os carros elétricos.

 

Filmes finos

 

Os pesquisadores desenvolveram uma nanoestrutura tridimensional para o material usado como catodo nas baterias.

 

Eles fizeram isto superando um outro trade-off, este presente na tecnologia atual das baterias.

 

O desempenho das baterias de íons de lítio (Li-íon) ou de hidreto metálico de lítio (NiMH) degrada-se muito quando elas são carregadas e descarregadas rapidamente.

 

A velocidade de carregamento e descarregamento pode ser aumentada drasticamente fabricando os catodos na forma de filmes bem finos - mas, ao reduzir a área disponível para guardar a energia, diminui ainda mais drasticamente a capacidade de armazenamento da bateria.

 

O grupo do Dr. Braun dobrou os filmes finos em uma estrutura tridimensional, alcançando simultaneamente um grande volume ativo de material - capaz de guardar muita energia - e grande capacidade de corrente.

 

O resultado é uma bateria que pode recarregar e liberar sua energia até 100 vezes mais rápido do que as baterias atuais.

 

Possibilidades futuras

 

Segundo os pesquisadores, todos os processos usados por eles no laboratório já são utilizados pela indústria, o que permitirá que a tecnologia seja levada para escala industrial muito rapidamente.

 

Se o rendimento apresentado em escala laboratorial for mantido em escala industrial, pode-se prever celulares sendo carregados em alguns segundos e carros elétricos que não precisarão ficar a noite toda ligados à tomada.

 

O Dr. Braun cita também a possibilidade de uso das baterias em desfibriladores mais eficientes e capazes de salvar mais vidas, que não exigirão que os profissionais fiquem esperando o carregamento entre os pulsos.

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=baterias-ultra-rapidas-recarregadas-segundos&id=010115110324&ebol=sim

Pré-sal: riqueza brasileira

Em setembro de 2008, a Petrobras começou a explorar petróleo em quantidade reduzida da camada pré-sal, região localizada na costa brasileira que consiste em um gigantesco reservatório de petróleo e gás natural. Graças a essa descoberta, o Brasil está prestes a dobrar suas reservas de petróleo e gás. As implicações geológicas e financeiras desta exploração serão temas do seminário "O Nordeste e o pré-sal" aberto ao público, promovido pelos Diários Associados, com patrocínio da Petrobras, em Recife (PE), na próxima terça-feira, no auditório do hotel Golden Tulip Palace, em Boa Viagem.

 

 

Evento vai discutir importância da exploração do petróleo para os estados do Nordeste. Foto: Petrobras/Divulgacao. 

"Apesar da necessidade de investimento em fontes renováveis, a energia fóssil, que inclui além de petróleo, o gás e outros derivados, como carvão, ainda corresponde a 81% do consumo mundial de energia e 67% do brasileiro. Porcentagens que devem ficar em 81% e 50%, respectivamente, em 2030", estima Álvaro Maia, assistente da Diretoria de Exploração e Produção da Petrobras e especialista em pré-sal.

 

De acordo com Maia, o pré-sal vai aumentar a demanda por serviços especializados, como perfuração, inspeção submarina e manutenção de equipamentos. Os desafios tecnológicos também se apresentam em diversas áreas, como a dos estudos geomecânicos, engenharia submarina e computação científica. O seminário abordará, dentre outras questões, as oportunidades de emprego geradas pela novidade.

 

Atualmente, a produção do país é de 15 bilhões de barris equivalentes (BOE). Testes preliminares nos poços da camada pré-sal situada no litoral brasileiro, entre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, apontam para um volume entre 10,6 bilhões e 16 bilhões (BOE). A descoberta marca uma nova era na exploração de petróleo no Brasil que, apesar de estar concentrada no Sudeste, terá efeitos em todo o país, como a geração de novos postos de trabalho em áreas ligadas a produção de insumos e prestação de serviços para a retirada desse óleo em águas profundas

 

http://www.jornalonorte.com.br/2011/03/27/economia1_0.php

Siemens apresenta na FIEE soluções para eficiência energética

Acontece entre os dias 28 de março e 1º de Abril, no Anhembi (SP), a 26ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Energia e Automação (FIEE). Nesta edição, a Siemens apresentará tecnologias voltadas para a redução de custos de energia. A companhia promete mostrar como é possível aplicar os conceitos de eficiência energética em atividades como geração, cogeração, transmissão, distribuição e utilização da energia – para prédios, iluminação ou indústria – bem como em atividades ligadas à eficiência global de produção.

 

Eficiência é palavra-chave no desenvolvimento de soluções energéticas da Siemens. A empresa desenvolveu produtos que atendem à demanda por energia elétrica, aliados à consciência ambiental. Em nível mundial, em 2010, a empresa investiu € 3,7 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de produtos e soluções, levando em conta sustentabilidade e eficiência energética. Isso representa 5,5 % do faturamento mundial da companhia, de € 77 bilhões no ano referente.

 

Na FIEE, os visitantes poderão conferir uma parte do portfolio ambiental da companhia e conhecer produtos voltados para automação de energia, energia renovável e para indústrias de diversos segmentos - soluções alinhadas com o conceito de eficiência energética da companhia.

 

Estão programadas para a FIEE demonstrações dos produtos de consultoria que simulam projetos de eficiência energética para atender a demanda de empresas que buscam, cada vez mais, provedores de soluções integradas para eficiências térmica, mecânica e elétrica. As soluções da Siemens prometem oportunidades de redução de dois dígitos nos custos de energia e de manutenção, ao mesmo tempo em que proporcionam potenciais de aumento da eficiência operacional (OEE – Overall Equipement Effectiveness, com redução das perdas devido à qualidade, velocidade e downtime) em até 3%.

 

O que será apresentado pela companhia durante o evento: .A Siemens possui solução capaz de trazer rápido retorno de investimento: o T.I.A Portal - software dedicado a ferramentas de engenharia de automação e acionamento. Entre os exemplos, o SIMATIC STEP 7 V11 para os controladores SIMATIC e SIMATIC WinCC V11, o SIMATIC HMI (Interface Homem-Máquina) e aplicativos de visualização de processos.

 

.Durante o evento, a companhia celebrará 10 anos de lançamento da linha Sirius no Brasil. Trata-se de uma família de produtos dedicada ao acionamento e proteção de motores em baixa tensão. O evento contará também com a apresentação da nova linha Sirius Innovations, que incorpora o conceito de eficiência energética.

 

. A presença da Siemens no evento reforça, também, a posição atual da companhia como uma das principais fornecedoras mundiais de soluções smart grids. Hoje a Siemens é referência mundial em redes inteligentes (Smart Grid), e no Brasil é responsável pela introdução da tecnologia no Operador Nacional do Sistema.

 

.O Smart Monitor, sistema totalmente desenvolvido no Brasil, é uma ferramenta capaz de monitorar o funcionamento e identificar falhas em transformadores. Estudos do International Council on Large Electric Systems (CIGRE) indicam que o monitoramento online pode detectar até 70% das potenciais falhas de um transformador.

 

.Líder e referência de mercado, o transformador a seco Geafol faz parte do portfólio verde da Siemens. Viabiliza instalações compactas, sem demanda de manutenção e as torna isentas de riscos de incêndio e explosões. É a solução ideal para siderurgia, indústrias de base, construção civil, óleo e gás, bionergia e geração eólica.

 

. Outra novidade são os capacitores de potência, produzidos na unidade da Siemens em Jundiaí. Esta é a única fábrica da Siemens que produz esse equipamento que é distribuido para todo o mundo. Também é o centro de produção Siemens mais moderno do país.

 

. A companhia apresentará cubículos de média tensão isolados a ar e a gás. Durante a FIEE serão lançados: Cubículo de média tensão isolado a ar tipo NXAir até 17.5kV; Cubículo de média tensão isolado a ar tipo 8BT2 até 36kV; Cubículo de média tensão isolado a gás SF6 tipo 8DJH até 24kV.

 

. Para automação de energia, a companhia apresenta seus sistemas de Proteção, Controle e Supervisão, baseados em equipamentos inteligentes microprocessados da linha SIPROTEC e SICAM, que são compatíveis com a norma IEC 61850, além de outras normas utilizadas no segmento de energia e industrial.

 

Grupo Siemens no Brasil- A Siemens está presente no Brasil há mais de cem anos e é atualmente a maior empresa do setor eletroeletrônico do país, com suas atividades agrupadas em três setores: Industry, Energy e Healthcare, enquanto a Siemens IT Solutions and Services tem atividades nos três campos. As primeiras atividades da empresa no Brasil datam de 1867, com a instalação da linha telegráfica pioneira entre o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul. Em 1895, no Rio de Janeiro, era aberto o primeiro escritório e, dez anos mais tarde, ocorria a fundação da empresa no país. Ao longo do século passado a Siemens contribuiu ativamente para a construção e modernização da infraestrutura do Brasil, como no fornecimento dos geradores para a Usina Hidroelétrica de Itaipu. Hoje, os equipamentos e sistemas da Siemens são responsáveis por 50% da energia elétrica gerada no país e por mais de 25% das telecomunicações. No Brasil, o Grupo Siemens fechou seu faturamento anual em 2010 com R$ 4,2 bilhões, conta com cerca de 10.170 colaboradores, seis centros de pesquisa e desenvolvimento e treze unidades fabris.

 

http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=151619

Eletrobras: conservação de energia é prioridade

presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, reafirmou que a priorização da conservação de energia é determinação da presidente Dilma Rousseff. "Nós queremos transformar a conservação de energia num negócio efetivo da Eletrobras", disse. Disse ainda que há uma enorme possibilidade de ganhos com relação à busca por maior eficiência de equipamentos.

"O investimento em eficiência energética deverá tornar-se um diferencial competitivo no setor", afirmou, durante seminário sobre energia. Carvalho Neto (foto) frisou a importância da empresa no desenvolvimento da infraestrutura necessária para acompanhar o ritmo do País.

 

Nos próximos anos será necessário implementar no Brasil uma capacidade de geração energética equivalente a todo o sistema existente hoje num país como a Inglaterra, por exemplo. E a Eletrobras é fundamental para garantir que este investimento seja feito". O presidente também fez menção à integração entre os sistemas elétricos dos países da América do Sul. "Este programa será capaz de gerar uma capacidade equivalente à toda instalada da Argentina", disse, destacando os investimentos da companhia no exterior, especialmente a construção de usinas no Peru

 

http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=16131&Itemid=172

Clinton cobra do Brasil caminhos para um planeta mais sustentável

O ex-presidente americano Bill Clinton elogiou o Brasil e também cobrou medidas para que o país tome frente das questões ambientais no planeta. Durante evento sobre sustentabilidade, em Manaus, Clinton falou mais de uma vez que o mundo precisa do Brasil.

 

Para ele, embora o país tenha feito muito com a redução do desmatamento e o aumento do uso do etanol, é preciso fazer mais dada a importância da floresta amazônica para as mudanças climáticas. Clinton quer que o desmatamento chegue a zero.

 

“Eu não posso imaginar como vamos começar a pensar em um planeta sustentável a não ser que o Brasil aponte o caminho”, disse o ex-presidente. O motivo, de acordo com Clinton, está em três fatos: na liderança da maior floresta do mundo, ser o país que mais produz etanol em termos de eficiência de combustível – os Estados Unidos produzem mais, mas o etanol do americano não é tão eficiente quanto o brasileiro. O terceiro motivo está no aumento no número de carros híbridos no Brasil e com isto a menor necessidade de petróleo.

 

No entanto, Bill Clinton afirmou que é preciso olhar para os quatro países que conseguiram cumprir as metas de redução das emissões de carbono – Brasil, Reino Unido Suécia e Alemanha – e compreender o que eles fizeram para alcançar o feito. A resposta está no melhor uso das fontes energéticas. “Todos tomaram caminhos diferentes e conseguiram”, disse.

 

Clinton citou a redução do uso de carvão no Reino Unido, o subsídio à energia fotovoltaica na Alemanha e o aumento da eficiência energética da Suíça.

 

“Cada país no mundo pode achar a sua maneira sustentável de ganhar a vida. Precisamos planos customizados em cada um dos países para permitir que as pessoas não tenham problema, enquanto cuidem mudanças climáticas. As regras são diferentes em cada lugar.”

 

Sobre a construção da usinas hidrelétricas de Belo Monte, Clinton foi político. “Eu não sei como vocês vão resolver este problema. Vocês precisam de mais fonte de energia e que ela seja limpa. Mas o mundo inteiro precisa que vocês resolvam este problema.” Logo depois Clinton falou da eficiência e do baixo custo da energia solar.

 

O ex-presidente também falou que se pudesse decidir, fecharia todos os aterros do mundo, coletaria os materiais recicláveis e queimaria este lixo e transformaria em energia. “O custo pode ser significativo. Vocês têm muitas cidades com mais de 300 mil habitantes”, disse.

 

Outro momento de esquiva de Clinton foi quando o governador do Amazonas, Omar Aziz (PMN), convidou a Clinton Foundation para vir trabalhar no Estado. “Adoraria ter a oportunidade de trabalhar com vocês, mas vocês já fizeram muito e eu tenho muito a aprender”, disse num sutil e eficiente aceno de recusa.

 

Clinton ainda disse que acha que Brasil, Índia e Japão devem estar no Conselho de Segurança da ONU para renová-lo.

 

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/clinton+cobra+do+brasil+caminhos+para+um+planeta+mais+sustentavel/n1300006454158.html

 
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